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  1.  # 141

    pode ser por muita coisa até por questões de saúde.

    Nesse caso não deveria ter sido franca e dizer que não o podia fazer por questões de saúde? Ou é preferível mentir?

    numa situação normal cortaria ou mandaria cortar o que cai para o lado do vizinho, se fosse numa conversa azeda o vizinho que cortasse ou manda-se cortar, quando muito pagaria o trabalho do serviço desde que me apresentassem recibo.


    Mas nesse caso não diria que ia cortar, certo?
  2.  # 142

    Colocado por: j cardosoOu é preferível mentir?


    Há situações onde é preferível mentir. Mas independentemente da vizinha ter procedido ou não de forma menos correcta, tudo aponta para ter de ser a Ana a tratar do assunto.
  3.  # 143

    Há situações onde é preferível mentir.

    Registo a opinião, que não partilho
  4.  # 144

    Colocado por: j cardosoRegisto a opinião, que não partilho


    Ok. Imagine que tem uma vizinha, nitidamente enervada, a exigir-lhe que corte o arbusto. Imagine também que o j cardoso pensa que não é da sua responsabilidade fazê-lo. Imagine ainda que o j cardoso está com medo que a vizinha parta para a violência se lhe disser que não corta.

    Diria que nesta situação mais vale mentir, para poder fechar a porta, sem apanhar uma facada ou assim.

    Se a pergunta é genérica, imaginação não me falta, encaixa-se qualquer tipo de resposta.
    • alin
    • 6 novembro 2014

     # 145

    Colocado por: j cardosoA questão que coloco é: quem faria o mesmo que a vizinha fez?


    J. Cardoso.
    A razão nunca está de um lado só! Nós só ouvimos a da Ana.
    Da maneira como a Ana começou o tópico e reage com teimosia em não querer cortar o lado dela é que me leva a pensar que existe aqui uma simples implicância...
    A questão da vizinha não sabemos... mas que a Ana já podia ter cortado o arbusto e evitado guerras... já!!
    Concordam com este comentário: treker666, LuisPereira
  5.  # 146

    Imagine que tem uma vizinha, nitidamente enervada, a exigir-lhe que corte o arbusto. Imagine também que o j cardoso pensa que não é da sua responsabilidade fazê-lo. Imagine ainda que o j cardoso está com medo que a vizinha parta para a violência se lhe disser que não corta.

    Muito sim ples: independentemente do que fizesse nunca iria dizer que cortava se não tivesse intenção de cortar.
    PS: como sabe que a Ana estava nitidamente enervada quando falou com a vizinha?

    A razão nunca está de um lado só! Nós só ouvimos a da Ana.

    Não conheço a Ana pelo que me limito a proceder como o faço nos restantes casos: comento a situação conforme é apresentada. Se duvidarmos liminarmente de todas as questões que aqui são colocadas então não vamos responder a nenhuma. Como exemplo, quando alguém chega aqui e diz que a casa que comprou tem infiltrações não vejo ninguém a duvidar do que é dito, o que vejo são respostas no sntido de esclarecer a questão. Neste caso não, o que vejo é duvidar do que a Ana afirma ou - ainda mais inexplicável para mim - defender a posição da vizinha ao dizer que arranca mas sem arrancar. Por 3 vezes!!!!!
    Estou convencido que se a Ana tivesse de imediato cortado o arbusto sem dizer nada à vizinha a Ana seria criticada - e muito bem, quanto a mim - por não ter primeiro dialogado com a vizinha
    Estas pessoas agradeceram este comentário: anatrindade
  6.  # 147

    Colocado por: anatrindade
    ...
    Recorro ao fórum para saber o que posso fazer legalmente para acabar com este regabofe de vez.
    Qual a entidade competente para tomar conta da ocorrência?
    ...


    Penso que muito já se disse sobre este assunto e o que parece é que a Ana nao quer aceitar o que já foi dito já que não é o que queria ouvir (ler).

    A lei proteje-a dando a possibilidade de cortar o que está a invadir a sua propriedade sem ter que indeminizar o vizinho. Ás vezes achamos as leis injustas mas num estado de direito temos de as cumprir.


    Portanto Ana, Só tem uma coisa a fazer por muito que lhe custe, pegue num serrote e numa tesoura de poda e corte o que a está a invadir o seu terreno.
    Quanto á alergia da sua filha, infelizmente vai continuar a ter problemas pois o restante arbusto vai lá continuar,
  7.  # 148

    Colocado por: danobrega

    O Ana... se o Tribunal diz que não existe esse direito, o direito de exigir ao vizinho que trate da parte que invade o seu prédio, acha que a Câmara lhe pode reconhecer direitos que nem um Tribunal reconhece? Se a câmara ou entidade equivalente me enviasse alguma ordem para tratar do problema eu enviava-lhes o acórdão, não cortava nada, e se quisessem íamos para tribunal.

    O que está ali escrito, a meu ver, é que é a Ana que tem de tratar do assunto, se o seu vizinho não se dignar a fazê-lo. A lei existe precisamente para lhe conceder esse direito. O direito a cortar a planta, que não é sua, por estar a invadir o seu prédio, de forma célere e sem grandes burocracias. Notifica o seu vizinho quese preferir ser ele tratar do assuntotem 3 dias para o fazer. Se ele não o fizer então concede-lhe automaticamente o direito de o fazer como lhe apetecer.

    No entanto não existe nenhuma lei que lhe dê o direito de exigir ao vizinho que o faça, excepto nas situações em que a Ana "não tem a possibilidade de proceder ao corte".


    Entendo e agradeço a sua explicação. Faz todo o sentido.
    Mas será que a vizinha sabe?
    Sabe bem que de leis pouca gente percebe. E em terra de cegos, que tem só um olho é que é rei...
    E se ela tiver um funcionário do Gabinete de Defesa da Saúde Pública da Câmara Municipal a bater-lhe a porta, não irá ela pensar logo em cortar o bendito arbusto de uma vez ao invés de pensar em advogados e tribunais e afins?
    Não sei...
    Mas pelo sim pelo não, eu prefiro arriscar e tentar essa via.
  8.  # 149

    Colocado por: loverscout

    fazia tabua rasa uma ou duas vezes..... nao fazia mais! se realmente me incomodasse muito, chegava la e cortava o arbusto do meu lado. assunto resolvido!


    isso é o que ela quer! você estaria a fazer o favor à vizinha. Por isso é que ela faz tábua rasa. Está à espera que algum otário lhe corte o arbusto. Para ela sai de borla e sem esforço.
  9.  # 150

    Colocado por: marco1J cardoso

    não conhecemos as razões que levaram a vizinha a proceder assim, pode ser por muita coisa até por questões de saúde.
    Concordam com este comentário:treker666


    se é por razões de saúde não sei. o que eu sei é que os arbustos e as flores no logradouro dela estão sempre muito bem aparados, lindos e floridos. E o chão do quintal está sempre imaculadamente bem varrido. se calhar quando sai porta fora, fica doente.
  10.  # 151

    Colocado por: anatrindadeSabe bem que de leis pouca gente percebe. E em terra de cegos, que tem só um olho é que é rei...


    Colocado por: anatrindadecortar o bendito arbusto


    Colocado por: anatrindadeMas pelo sim pelo não, eu prefiro arriscar e tentar essa via.


    Assim se percebe a forma como encara a vida. Muda-se para um local e arranja logo guerra com a vizinha do lado, mesmo sabendo que não tem razão. Quer-me parecer que a sua mudança não será a última. Boa sorte na vida com essa postura!
    Concordam com este comentário: João Almeida
  11.  # 152

    Colocado por: LuisPereira

    Penso que muito já se disse sobre este assunto e o que parece é que a Ana nao quer aceitar o que já foi dito já que não é o que queria ouvir (ler).

    A lei proteje-a dando a possibilidade de cortar o que está a invadir a sua propriedade sem ter que indeminizar o vizinho. Ás vezes achamos as leis injustas mas num estado de direito temos de as cumprir.


    Portanto Ana, Só tem uma coisa a fazer por muito que lhe custe, pegue num serrote e numa tesoura de poda e corte o que a está a invadir o seu terreno.
    Quanto á alergia da sua filha, infelizmente vai continuar a ter problemas pois o restante arbusto vai lá continuar,


    Fazendo minhas as suas palavras: parece é que o LuisPereira não quer aceitar o que já foi dito já que não é o que queria ouvir (ler).
    Eu mesma já tenho soluções que me foram dadas por entidades oficiais em que eu não tenho que cortar o arbusto.
    Ser eu a cortar o arbusto, só em última instância. Mas antes disso, há que esgotar as outras possibilidades que me são dadas.
    Caso essas possibilidades se esgotem e eu não resolva o assunto, entrarei em contacto com o caro LuisPereira, o Salvador dos Arbustos, para vir cá resgatar o pobre coitado. Assim, o amigo mata 3 "coelhos" com uma só bengalada: faz o favor à vizinha, faz-me o favor a mim e fica com o seu amado arbusto.
  12.  # 153

    Colocado por: anatrindade
    ...
    Mas será que a vizinha sabe?
    Sabe bem que de leis pouca gente percebe. E em terra de cegos, que tem só um olho é que é rei...
    E se ela tiver um funcionário do Gabinete de Defesa da Saúde Pública da Câmara Municipal a bater-lhe a porta, não irá ela pensar logo em cortar o bendito arbusto de uma vez ao invés de pensar em advogados e tribunais e afins?
    Não sei...
    Mas pelo sim pelo não, eu prefiro arriscar e tentar essa via.


    Depois de ler uma resposta destas está esclarecido o proposito da Ana e dou por conlcuída a minha participação neste tópico!
    Concordam com este comentário: João Almeida
  13.  # 154

    Colocado por: treker666





    Assim se percebe a forma como encara a vida. Muda-se para um local e arranja logo guerra com a vizinha do lado, mesmo sabendo que não tem razão. Quer-me parecer que a sua mudança não será a última. Boa sorte na vida com essa postura!


    portanto, eu ainda ñem me mudei, peço educadamente à vizinha por 3 vezes nos últimos 4 meses para aparar o arbusto, ela diz que vem já e não vem nunca e a má vizinha sou eu?
    ahahahahah, está certo ó treker666
    assim se percebe como VOCÊ encara a vida
  14.  # 155

    Colocado por: LuisPereira

    Depois de ler uma resposta destas está esclarecido o proposito da Ana e dou por conlcuída a minha participação neste tópico!


    estava difícil!
  15.  # 156

    Dois bodes cabeça dura e uma ponte estreita

    De um lado da ponte um cabeça-dura. Um bode. Com aqueles chifres bem duros grudados na cabeça. Do outro lado da ponte, outro cabeça-dura. Outro bode. Com outros chifres inflexíveis que não saiam da sua cabeça.

    Os dois queriam conhecer o horizonte do outro lado da ponte. Mas a ponte era estreita e escorregadia. E os dois birrentos. E briguentos. E todos os dias os bodes acordam com o nascer do sol e tentam a sorte. O problema é que, como o sol nasce pra todos daquele lugar na mesma hora, os dois teimosos chegam sempre na mesma hora. Azar, neste dia, como em muitos outros:

    Um cabeça-dura começa a dura travessia pela estreitíssima ponte.

    Do outro lado, ao mesmo tempo, o outro cabeça-dura começa a dura travessia no estreitíssimo sentido oposto.

    No meio da ponte, os dois se encontram, se olham com aspereza e começam um duro bate-boca sem pé nem cabeça.

    - Ei bode, você não viu que eu comecei a atravessar esta ponte primeiro?
    - Ei bode, foi você quem não viu que EU comecei a atravessar esta ponte primeiro!
    - Sai da frente, bode!
    - Bode, sai da frente você!
    - Não pode ser, bode! Me respeite!
    - Assim não pode, bode, isso é falta de respeito!
    - No duro, seu bode de cabeça-dura, ou você sai da minha frente ou te chifro pro outro lado.
    - No duro, seu cabeça-dura de bode, ou você sai pro outro lado ou te chifro da minha frente!
    - Me chifra?
    -É!
    - Ah, é? Eu que te chifro!
    - Te chifro?
    - É?
    - Ah, é? Então eu que te chifro!
    - Ah, é? Me chifra?
    - É!
    - Então eu que me chifro!
    - Me chifra?
    -É!
    - Pois é! Então eu que me chifro!
    - Ah é?
    -É! Pois é!
    - E é?
    - Então seu bode cabeça-dura...
    - Então seu bode cabeça-dura...

    E os dois disseram ao mesmo tempo:
    ...você que se chifre!

    E foi assim, uma “chifração” dos diabos e o birrento chifrou de fato o briguento (e vice-versa) e a pancada foi tão potente que os dois caíram da ponte e, nadando tortos e tontos, voltaram de onde vieram. E voltaram sem saber como seria o horizonte do outro lado da ponte. E um deles disse:

    - Deu bode! E tudo culpa deste bode cabeça-dura!

    E adivinhe o que disse o outro:

    - Deu bode! E tudo culpa deste bode cabeça-dura!
  16.  # 157

    ...
  17.  # 158

    Colocado por: anatrindade

    isso é o que ela quer! você estaria a fazer o favor à vizinha. Por isso é que ela faz tábua rasa. Está à espera que algum otário lhe corte o arbusto. Para ela sai de borla e sem esforço.


    eu nao sei o que a sua vizinha quer....parece-me é que voce quer uma guerra com a vizinha a qualquer custo!
    Se por um lado á vizinha nao custa nada ir ao seu terreno cortar o arbusto dela, por outro tambem nao lhe custa nada a si, já que já se encontra no seu terreno, cortar o arbusto que está no seu terreno!

    cabe a si decidir se quer resolver o assunto e pensar no bem estar da sua filha, ou nao pensar no bem estar da sua filha e nao querer resolver o assunto!


    "dois amigos a jogar á bola, um deles chuta contra um vidro e vai-se embora..... pergunta o outro, entao chutaste contra o vidro e vais-te embora? responde o outro: sim vou-me embora, a bola nao é minha e o vidro tambem nao!"
  18.  # 159

    Um dos meus filhos teve graves problemas respiratórios ao ponto de não poder frequentar a creche e tomar cortisona durante meses consecutivos. Eu cortava os arbustos do meu lado e ponto final. Queria lá saber se ela ganha ou perde, não quereria era ser lesada.

    Sobre os pólens...eles voam bastante pelo ar, as abelhas e outros animais trazem, portanto é impossível de controlar tudo. Se não for o arbusto da vizinha do lado, serão outros na zona. É o lado mau das alergias.

    As melhoras!
    Concordam com este comentário: Sabrina
  19.  # 160

    É cortar os ramos e devolvê-los ao vizinho mas por cima do muro, se possível quando ele estiver debaixo da árvore, que isso de por à frente do portão dá muito trabalho. É o que eu faço.
 
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