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Stocks de empresas

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    • shc
    • 6 janeiro 2015

     # 1

    Boas ,

    Alguém já percebeu o que vai mudar em relação aos stocks nas empresas??

    http://www.otoc.pt/fotos/editor2/jornalnegocios16out.pdf

    Já há algum documento oficial a explicar o que se tem de fazer de diferente em relação aos anos anteriores???

  2.  # 2

    o que vai mudar é que as empresas não vão poder ter stocks fictícios.

    nenhuma empresa têm na sua contabilidade os inventários reais. os inventários estavam abertos até ao fecho das contas em Maio. Assim a comunicar os inventários até final de janeiro muitas empresas não vão poder jogar com esta variável nas suas contabilidades criativas.
    Concordam com este comentário: eu, casadepalha

  3.  # 3

    Colocado por: shcAlguém já percebeu o que vai mudar em relação aos stocks nas empresas??


    O que vai mudar é que acaba a "marosca" de subir ou descer o valor do stock para o resultado fiscal "ideal" ao pagamento de IR...

    Ao ter de ser comunicado o valor dos inventários em Janeiro, deixa de haver a possibilidade de, em Maio, ao fazer os mod's 22 (irc) ou Mod 3 (irs), se "fabricar" o resultado!

    O seu contabilista sabe disso, fale com ele!

  4.  # 4

    Já alguem fez o ficheiro csv?
    Estava a começar a fazer e o que noto é que colocando o código de barras, ele substitui o codigo de barras por um número menor.

  5.  # 5

    Colocado por: El_58deixa de haver a possibilidade de, em Maio, ao fazer os mod's 22 (irc) ou Mod 3 (irs), se "fabricar" o resultado!

    passa a ser feito em Janeiro com o envio do stock, de resto continua tudo como antes.
    • kostta
    • 15 janeiro 2015 editado

     # 6

    afinal é normal no csv.

    Se abrir no bloco de notas, aparece tudo direito

  7.  # 7

    Colocado por: jorgealves
    passa a ser feito em Janeiro com o envio do stock, de resto continua tudo como antes.


    não continua não, os gabinetes de contabilidade não vão conseguir fabricar os resultados de todas as empresas em janeiro. precisavam de mais tempo.

  8.  # 8

    Colocado por: pauloagsantos

    não continua não, os gabinetes de contabilidade não vão conseguir fabricar os resultados de todas as empresas em janeiro. precisavam de mais tempo.


    ora o estado agradece que nao consigam.....sao mais umas multas que se cobram!

  9.  # 9

    a ideia disto foi mesma essa. cruzar compras, vendas e inventario e obrigar a pagar IVA ou algo do género a quem tinha o inventario muito inflacionado e que este ano apresentará um inventário mais realista

  10.  # 10

    E será bom não esquecer que este inventário tem cruzamento com o e-fatura...

    Inventariado e não vendido, pode dar azo a divergências...

    No conceito de mercadorias, é "diretinho" o cruzamento. No conceito de Matérias-Primas/Produto Acabado, cuidado com os padrões e indices de rentabilidade dos vários sectores para não haver surpresas!
    • eu
    • 17 janeiro 2015

     # 11

    O quê, as empresas vão ter que reduzir a fuga ao fisco?

    Ao ponto a que chegámos...
    Concordam com este comentário: loverscout

  12.  # 12

    Para quem já não fazia (ou não podia) fazer a marosca está tudo igualzinho.

  13.  # 13

    Colocado por: euO quê, as empresas vão ter que reduzir a fuga ao fisco?

    Ao ponto a que chegámos...
    Concordam com este comentário:loverscout


    realmente o país vai mesmo mal..... socrates preso, empresas com fuga reduzida dos impostos...... no que é que Portugal se está a tornar.....

  14.  # 14

    Colocado por: pedromdfPara quem já não fazia (ou não podia) fazer a marosca está tudo igualzinho.


    Não está não, agora as coisas estão mais justas. Se as regras forem iguais para todos há mais e melhor concorrência.
    Concordam com este comentário: eu

  15.  # 15

    penso que ninguem está contra a medida. Agora deveria ter sido anunciado em 2013, para em 2014, as empresas se habituarem e utilizarem o potencial do seu software de vendas.

    falo do meu caso especifico: apesar do software permite controlar o stock, tal nao era feito. Claro que agora inventariar 3 ou 4 mil artigos dá um trabalho louco.

    Penso que a solução espanhola, estaria mais de acordo. Penso que irão introduzir algo do género do e-fatura, mas avisaram com antecedência de 2 anos, para as pessoas se adaptarem

    http://expresso.sapo.pt/fisco-espanhol-imita-portugal-nas-faturas=f905659

  16.  # 16

    Colocado por: kosttapenso que ninguem está contra a medida. Agora deveria ter sido anunciado em 2013, para em 2014, as empresas se habituarem e utilizarem o potencial do seu software de vendas.

    falo do meu caso especifico: apesar do software permite controlar o stock, tal nao era feito. Claro que agora inventariar 3 ou 4 mil artigos dá um trabalho louco.

    Penso que a solução espanhola, estaria mais de acordo. Penso que irão introduzir algo do género do e-fatura, mas avisaram com antecedência de 2 anos, para as pessoas se adaptarem

    http://expresso.sapo.pt/fisco-espanhol-imita-portugal-nas-faturas=f905659


    o que dar hipotese de mais 2 anos de fuga? tambem nao concordo! ou fogem todos ou nao foge ninguem!

  17.  # 17

    Colocado por: loverscouto que dar hipotese de mais 2 anos de fuga?

    Isto partindo do principio que os stocks são alterados para diminuir os lucros, mas nem sempre assim é, muitas sobem os stocks para apresentarem lucros.

  18.  # 18

    Nao se trata de fugir.
    Se há quem fuja, grande parte não o faz.
    Trata-se de fazer as coisas com lógica.
    Isto tem apenas um objetivo: arrecadar dinheiro a torto e a direito
    Concordam com este comentário: jorgealves, Dominus

  19.  # 19

    Uma curiosidade...

    Quem presta serviços muitas vez não fatura diretamente o material usado, por exemplo, "reparação do objeto x". Está a fazer mal ou nestes casos já não se pode pensar em "Inventariado e não vendido, pode dar azo a divergências" como disse o EL_58.

  20.  # 20

    Um (des)governo que nos esmifra tudo para pagar as suas dívidas a estrangeiros que o ameaçam de não emprestar nem mais um cêntimo, é o mesmo (des)governo que deve milhões às empresas portuguesas a quem solicitam serviços e fornecimentos, que não têm poder para fazer valer os seus direitos. Este (des)governo é merecedor de vingança dessas empresas ... deviam não pagar os impostos até serem pagas essas avultadas dívidas ...

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