Colocado por: adiasHezbollah Secretary General Sayyed Hassan Nasrallah: 'The Actions of Takfiri groups like Al Qaeda and The Islamic State offended Prophet Mohammad more than the Charlie Hebdo Cartoons mocking him'
Sayyed Hassan Nasrallah, secretário geral do Hezbollah: "Os actos de grupos como a Alqaeda, Takfiri e estado Islâmico insultam muito mais o profeta Mohammad do que qualquer caricatura de Charlie Hebdo"
Quem diria... até um grupo violento como o Hezbollah se demarca da acção de carniceiros..........
"São todos iguais....." não era?
Colocado por: ramos1999acorde pare de dormir acordada!!!não falta pessoas nesses paises condenadas a prisão por falar mal do profeta,deixe-se de historias a parte!
Colocado por: jpvngAo querer comparar o caso Norueguês com isto você não pode estar a pensar bem.
Colocado por: jpvngVocê pelos vistos é que se demarca desses que citou aí. Ao querer comparar o caso Norueguês com isto você não pode estar a pensar bem.
Colocado por: adiasÉ muito comun... gostar de apontar dedos para as fezes de quem não se conhece e dizer que o nosso são rosas.
Colocado por: J.FernandesSeja como for, este justificou o ataque com razões xenófobas e racistas, não religiosas.
Não me levem a mal, ou levem, mas vou ser Charlie: por favor, jornalistas portugueses a dizer que são o Charlie quando nem coisos (tomates) têm para não fazer favores ao Governo etc., tenham dó. Não, não são todos Charlie. Pelo contrário, há meia dúzia que são e ainda bem que há. Agora não se façam passar por eles. Hoje somos todos Charlie Hebdo, mas amanhã voltamos ao que éramos. Aos jornais, televisões, etc., que aparecem a dizer-se Charlie, pergunto: quantas semanas durava o Charlie Hebdo em Portugal antes de ser cancelado por causa de chatices com a Igreja, Angola ou o Governo? Força, Charlie. Quantos jornais portugueses teriam coragem ou vontade de publicar os "cartoons" do Charlie? Espero que estes jornais que se dizem Charlie, durante a semana toda publiquem os "cartoons" na capa.
Tudo isto pode limitar as nossas liberdades, mas convém perceber como. Pode limitá-las se tivermos de começar a desenhar e a escrever protegidos pela polícia. Quantos vão preferir morrer de pé, como Charb morreu em Paris? Mas o terrorismo afectará as nossas liberdades sobretudo se os jihadistas conseguirem adquirir um ascendente sobre as populações muçulmanas que seja suficiente para obrigar as autoridades ocidentais a tratá-las globalmente como um risco de segurança. As nossas democracias estariam perante um dilema: como é que um país pode ser verdadeiramente livre se precisar de manter uma percentagem importante da sua população – no caso da França, 7,5% dos seus residentes em 2010 eram muçulmanos — sob suspeita e vigilância? É nisso que os jihadistas apostam, e é uma aposta que não devemos subestimar.
Mas o Ocidente não deve reagir à ameaça, seja ela real ou empolada, perseguindo as populações muçulmanas que habitam no continente europeu. E não pode por duas razões: porque ser contrário aos valores que o Ocidente defende e os extremistas islâmicos ameaçam, e porque isso seria apenas o início de uma escalada, em que todos, cristãos, muçulmanos, sem religião, sofreriam por igual medida.
O regresso da pena de morte, fechar fronteiras e banir o Islão. Esta é a resposta um pouco por toda a Europa dos partidos de extrema-direita que nos últimos meses têm vindo a ganhar cada vez mais apoio popular. Marine Le Pen defende um referendo que permita trazer de volta a pena capital em França, Nigel Farage, do partido eurocético UKIP, diz que se “deve controlar quem vem viver no nosso país”, enquanto Geert Wilders, líder do Partido da Liberdade holandês, defende que a Holanda e outros países europeus devem fechar as fronteiras à imigração vinda de países muçulmanos.
Em 2008, a direcção do jornal demitiu Maurice Sinet, ou ‘Siné', autor de um ‘cartoon' considerado anti-semita. Siné, hoje com 86 anos, classificou de "oportunista" o filho do então presidente Sarkozy por se converter ao judaísmo antes de casar com uma rica herdeira judia. "Vai longe na vida, este rapazola", lia-se no ‘cartoon'.
Pró-palestiano e de esquerda, Siné rejeitou qualquer pedido de desculpa, aliás, disse mesmo que preferia cortar os próprios testículos. O director do jornal, Philippe Val, acabou por despedir o cartonista, uma decisão apoiada pelo próprio governo e pelo Congresso Judaico da Europa.
O ‘caso Siné' fez ainda correr muita tinta e críticas a Val, por em nome da liberdade de expressão ter republicado os ‘cartoons' dinamarqueses sobre o profeta Maomé mas ter traçado uma linha vermelha no humor sobre judeus. Siné recorreu aos tribunais e, em 2010, o Charlie Hebdo foi condenado e obrigado a pagar uma indemnização de 90 mil euros.
O ‘cartoon' da polémica, esse, é difícil de encontrar no ciberespaço.
Colocado por: treker666Enquanto não se convencerem que isto não passa do resultado de políticas vergonhosas praticadas pelo ocidente nos últimos (pelo menos) 100 anos, não haverá grande consenso.
Colocado por: adiasotravez??não sabe dizer outra coisa?
Não precisa de ir tão longe.....
Este "choque de civilizações" está escrito preto no branco no manifesto dos carniceiros neo-cons. Chama-se Plano para o novo século Americano.
É apenas a bíblia de uns carniceiros que não podem viver, diga-se lambuzar-se em riqueza, sem uma guerra constante. Antes era preciso extreminar os Comunistas, agora os Muçulmanos, em breve seremos todos.
Foi em oração a ele que 4 carrascos se reuniram, Bush Blair Aznar e Barroso, e decidiram pela chacina de um país inocente. Estes e seus acólitos continuam em liberdade, mesmo depois de condenados por crimes contra a humanidade.
Mas haverá sempre cães de fila prontos a ladrar aos mais fracos, prontos a morder. Os carniceiros precisam deles e eles pensam que lhes vão sobrar osso para roer.
Entretanto milhares de milhões sofrem com fome, sofrem com o empréstimo à casa que não podem pagar, com a saúde e educação dos filhos que não podem ter, com as balas cobardes de robots. Desde que nos andemos a morder uns aos outros, os carniceiros saboreiam o bife suculento na paz dos seus palácios.
São os mesmos que invadiram uma ilha nos Açores quando lhes dava jeito, sem respeitar a soberania de um país dito aliado. São os mesmos que a usaram enquanto lhes dava jeito e largaram umas migalhas para a Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento. São os mesmos que depois andam dois anos a fazer circo de como negociavam o futuro, quando a ilha já não lhes dá jeito. E no fim fazem o pagode passar por palerma ao abandonarem aqueles que os serviram, nos mesmíssimos termos que tinham prometido negociar.
É assim que tais tratam os cães de fila. Usam e abusam-nos e quando já não dão jeito, fazem gato sapato e metem-lhes um tiro na cabeça.
Um dia os cães de fila vão perceber.... quando virem a arma na fronha.
Na nota hoje divulgada, Jorge Moreira da Silva ressalva que entende como "legítimo e desejável a crítica livre e democrática a todos os responsáveis políticos e órgãos de soberania, incluindo o Presidente da República", dentro de certos "limites".
Segundo o coordenador da Comissão Política Nacional do PSD, "esses limites foram ultrapassados" quando Miguel Sousa Tavares "escolheu insultar - e não criticar - o Presidente da República".
O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, classificou hoje como "manifestamente inadequadas" as declarações do escritor Miguel Sousa Tavares, que se referiu a Cavaco Silva como "um palhaço", e sublinhou que o chefe de Estado representa Portugal.
Um cronista do Expresso, Daniel Oliveira, chamou palhaço a Alberto João Jardim. Alberto João Jardim, o mesmo que já chamou "delinquente" a Edite Estrela, "Sr Silva" a Cavaco, praticamente tudo a toda a gente e "bastardos" e "filhos da ****" aos jornalistas em geral, acha que não é palhaço. Mais, acha que chamarem-lhe palhaço é mau. E processou. Um tribunal do Funchal julgou. E julga que o presidente do Governo Regional da Madeira tem toda a razão, condenando Daniel Oliveira, por "difamação", a pagar dois mil euros ao presidente.
João Miguel Tavares foi ontem ouvido no DIAP de Lisboa no seguimento de uma queixa-crime movida pelo primeiro-ministro, José Sócrates, em relação a um artigo publicado no "Diário de Notícias" de 3 de Março, sob o título "José Sócrates, o Cristo da Política Portuguesa".
"Ver José Sócrates a apelar à moral na política é tão convincente quanto a defesa da monogamia por parte da Cicciolina", foi a forma como começou o artigo. "A frase inicial do texto não consta do processo" disse João Miguel Tavares, "embora uma boa parte do artigo esteja referido nos autos".
A imagem causou controvérsia e valeu-lhe duras reações de alguns setores mais conservadores da sociedade – chegou a circular um abaixo-assinado contra aquele cartoon que deu direito, inclusivamente, a discussão no Parlamento.
Colocado por: ramos1999e que deixem as pessoas inocentes que nada tem a ver com a guerra!!
Colocado por: euE isso é atenuante?
Colocado por: adiasNão precisa de ir tão longe.....
Este "choque de civilizações" está escrito preto no branco no manifesto dos carniceiros neo-cons. Chama-se Plano para o novo século Americano.
É apenas a bíblia de uns carniceiros que não podem viver, diga-se lambuzar-se em riqueza, sem uma guerra constante. Antes era preciso extreminar os Comunistas, agora os Muçulmanos, em breve seremos todos.
Foi em oração a ele que 4 carrascos se reuniram, Bush Blair Aznar e Barroso, e decidiram pela chacina de um país inocente. Estes e seus acólitos continuam em liberdade, mesmo depois de condenados por crimes contra a humanidade.
Mas haverá sempre cães de fila prontos a ladrar aos mais fracos, prontos a morder. Os carniceiros precisam deles e eles pensam que lhes vão sobrar osso para roer.
Entretanto milhares de milhões sofrem com fome, sofrem com o empréstimo à casa que não podem pagar, com a saúde e educação dos filhos que não podem ter, com as balas cobardes de robots. Desde que nos andemos a morder uns aos outros, os carniceiros saboreiam o bife suculento na paz dos seus palácios.
São os mesmos que invadiram uma ilha nos Açores quando lhes dava jeito, sem respeitar a soberania de um país dito aliado. São os mesmos que a usaram enquanto lhes dava jeito e largaram umas migalhas para a Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento. São os mesmos que depois andam dois anos a fazer circo de como negociavam o futuro, quando a ilha já não lhes dá jeito. E no fim fazem o pagode passar por palerma ao abandonarem aqueles que os serviram, nos mesmíssimos termos que tinham prometido negociar.
É assim que tais tratam os cães de fila. Usam e abusam-nos e quando já não dão jeito, fazem gato sapato e metem-lhes um tiro na cabeça.
Um dia os cães de fila vão perceber.... quando virem a arma na fronha.