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    • FFF
    • 22 junho 2015

     # 181

    Colocado por: valtoresresta saber o que são trabalhadores em simultâneo. São trabalhadores do empreiteiro? As sub-empreitedas contam?


    Sim, os trabalhadores de sub-empreiteiros são considerados nesta contagem.
    "A estimativa do número máximo de trabalhadores por conta de outrem e independentes que estarão presentes em simultâneo no estaleiro, ou do somatório dos dias de trabalho prestado por cada um dos trabalhadores, consoante a comunicação prévia seja baseada nas alíneas a) ou b) do n.o 1;". A ideia é considerar todos os trabalhadores que estão em obra, independentemente da entidade que os contrata ou do tipo de contrato.
    • FFF
    • 22 junho 2015 editado

     # 182

    Colocado por: zedasilvaAtenção à nova lei dos alvarás que entra em vigor já no próximo mês


    Obrigado pelo alerta. Sabe dizer-me qual é o diploma (aparentemente já foi publicado)?
    Fiz umas pesquisas e encontrei pouco mais do que isto: http://www.publico.pt/economia/noticia/construcao-critica-nova-lei-dos-alvaras-e-alerta-para-riscos-1697791

    Neste caso, na análise do Público, a grande alteração da legislação é em relação à necessidade de verificação da qualificação do empreiteiro para a obra em causa, que deixa de ser exigida no caso das obras particulares. No entanto, a responsabilidade continua a ser do empreiteiro e não do dono de obra. O maior problema é que, como também desaparece a figura do empreiteiro-geral, pode tornar-se mais difícil responsabilizar um pequeno empreiteiro por um grande acidente.

    Por outro lado, e lendo apenas esta análise do Público, parece-me que se abre a porta à simplificação da construção por administração direta do dono de obra. Isto pode ser positivo, para donos de obra que se querem envolver e assumir algum trabalho, reduzindo assim o custo de construção. Isto pode ser polémico, mas em casos como o do Nandogonca, por exemplo, parece-me fazer sentido.
  1.  # 183

    Colocado por: zedasilvaAtenção à nova lei dos alvarás que entra em vigor já no próximo mês, que deixa nas mãos no DO quase todas as responsabilidades que até aqui eram da exclusividade das empresas.


    Eu pessoalmente considero que essa lei vem responsabilizar os DO em contratarem um bom serviço de fiscalização. Até agora, muitos DO contratavam fiscais que apenas assinavam os termos de responsabilidade sem se deslocarem à obra. Eu proprio tive propostas para este tipo de serviço. Portanto, de uma certa forma até concordo com esta lei. Eu considero que o DO não tem que ter conhecimento sobre construção civil, desde que contrate um serviço de qualidade. O fiscal é que deve garantir a conformidade da construção com o projecto...
  2.  # 184

    Colocado por: FFF

    Obrigado pelo alerta. Sabe dizer-me qual é o diploma (aparentemente já foi publicado)?
    Fiz umas pesquisas e encontrei pouco mais do que isto:http://www.publico.pt/economia/noticia/construcao-critica-nova-lei-dos-alvaras-e-alerta-para-riscos-1697791


    Lei 41/2015,

    Pode encontrar do Diário da republica online.
    Ou no google. :)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: FFF
    • FFF
    • 22 junho 2015

     # 185

    Obrigado. O DRE terá essa informação e o novo site é muito simpático, deve ter sido construído por uma boa equipa... ;-)
    • FFF
    • 26 junho 2015

     # 186

    Está agora a ser preparada a laje superior do piso térreo e tenho uma dúvida que seguramente haverá aqui alguém que sabe esclarecer.

    Está prevista a existência de uma churrasqueira com duas palas desniveladas. Ora uma dessas palas fica integrada na moradia propriamente dita, nascendo do fundo da viga da laje da moradia e pendendo para a zona da churrasqueira. No 3D do comentário #7 desta discussão dá para ver.

    Fiquei a pensar se essa pala sobre a churrasqueira não poderá ser uma ponte térmica para a moradia. Dado que a moradia vai ter ETICS, será que tenho que "embrulhar" também esta pala com EPS para garantir que não passa frio para a estrutura da moradia?

    Também em relação ao ETICS, o empreiteiro desaconselhou-me a colocar a caixilharia antes dos rebocos. Assim, sugeriu aplicar o ETICS até à calha da caixa de estore (embutida) e parar por aí. Depois dos rebocos aplicar a caixilharia e então rematar com o EPS o pedaço entre a caixilharia e a calha do estore. Isto tem algum inconveniente?

    E a calha embutida não será também uma ponte térmica se for aplicada como divisão entre o ETICS que vem da parte exterior da moradia e o pedaço que arremata com a caixilharia? Ou deve ser aplicada a calha sobre EPS mais fino?

    Afinal eram várias questões...
    Concordam com este comentário: PandR
    • FFF
    • 27 junho 2015

     # 187

    Então e os especialistas do ETICS, não querem acrescentar nada por aqui?
    Como é que eu faço para o ETICS e o Anonimo16062021 virem aqui bater umas bolas um com o outro? :-)

    Cavalheiros, não se zanguem, estava só a fazer uma piadola.
  3.  # 188

    O Anonimo16062021 diz sempre que primeiro deve ser aplicada a caixilharia, só depois o ETICS.
    Concordam com este comentário: Anonimo16062021
    • FFF
    • 29 junho 2015

     # 189

    Colocado por: Anonimo16062021Pagando uma caixa de minis:-))


    Isso também se arranja!
    Mas aí já tinha que ser na obra, para eu conseguir mais informações e alertas sobre os cuidados a ter na aplicação de ETICS no meu caso concreto. :-)

    Anda muito longe da grande Lisboa?
    • FFF
    • 29 junho 2015

     # 190

    Colocado por: Anonimo16062021

    Isso não passa de uma pentelhice (dizem) podendo assim potenciar o aparecimento de patologias construtivas nomeadamente,o desenvolvimento de manchas,fungos/bolores,fissurações,etc..


    E como é que se evita isso? Aplicando EPS também em toda a pala? Por sua vez a pala pousa numa muralha, lá vai a muralha isolada com ETICS também. Isto levado ao extremo, quase que tinha que aplicar ETICS em muros e muralhas exteriores, porque acabam por estar em contacto com a estrutura da moradia. Sairia muito caro...
    • MNeo
    • 29 junho 2015

     # 191

    A "norma" Passive House considera que para "não" haver pontes térmicas deverá ser possível contornar toda a edificação com isolamento térmico sem interrupção, como se estivéssemos a desenhar uma linha continua com um lápis em toda a envolvente exterior.

    Claro que em situações com varandas ou terraços e mais difícil de resolver sem aumentar substancialmente o custo da construção, porque implicaria o revestimento de todos os muros de delimitação e Lajes em consola. Mas há soluções que quando não é possível evitar totalmente as pontes térmicas estas podem ser bastante minimizadas, sem acréscimo substancial de custos.

    Para isso deverá haver uma preocupação logo a nível do projeto para que seja possível a sua implementação em obra. E claro a elaboração de projeto de execução...
    • MNeo
    • 29 junho 2015

     # 192

    Colocado por: Anonimo16062021

    https://forumdacasa.com/discussion/28139/15/a-minha-casita/


    Caro Anonimo16062021 pelo que consegui perceber, estas "bolachas" em PVC vão servir posteriormente para aparafusar as calhas dos estores.

    Gostava de saber o modelo das mesmas e se o material que é utilizado para colar as mesmas as ETiCs é o mesmo que é utilizado para a colagem das placas de ETICS?
    • FFF
    • 29 junho 2015

     # 193

    Obrigado pelo comentário. A questão do projeto de execução está naturalmente fora de questão nesta fase.

    Terei que admitir aqui algumas pontes térmicas. As soluções perfeitas são muito caras, não dá para tudo.
    • MNeo
    • 29 junho 2015

     # 194

    Mesmo que não consiga a solução perfeita de evitar todas as pontes térmicas que é difícil em fase de obra, tente minimizar as mesmas.
    Em colaboração com o projetista e o empreiteiro tente , se possível, encontrar soluções que sem acréscimo substancial de custos consiga corrigir algumas...

    Muitas das vezes há soluções que com uma diferença mínima de custos conseguem-se melhoramentos substancialmente no conforto...
    • FFF
    • 29 junho 2015

     # 195

    Exato. Esse foi o objetivo de colocar aqui a questão: 1) Saber se estes casos são considerados pontes térmicas preocupantes; 2) Saber quais as formas de as evitar.

    Naturalmente que, para além da pergunta neste Fórum, falarei com o coordenador do projeto e com o empreiteiro. Mas o meu objetivo era tentar obter um pouco mais de conhecimento sobre este tema, antes de falar com eles.
  4.  # 196

    Isolamento de pontes térmicas nas lajes:

    Isokorb

    Estas pessoas agradeceram este comentário: FFF
    • FFF
    • 29 junho 2015

     # 197

    Muito interessante! Num primeiro momento também pensei que poderia haver um bloqueio térmico incorporado na própria laje exterior, mas não estava a ver como garantia a sustentação da parte "pendurada". Isto parece-me muito elaborado.

    Ia encarecer a coisa consideravelmente... sobretudo nesta fase em que estou prestes a encher a laje. Afinal ainda devia ter gasto mais tempo a olhar para os projetos, a detetar estes "problemas" e a pedir soluções.
    • MNeo
    • 29 junho 2015

     # 198

    Colocado por: Mk PtIsokorb



    Podemos utilizar um sistema desses se não estivermos a tratar de uma varanda em consola com encastramento à laje. Porque ao introduzirmos uma peça dessas estamos a criar uma rótula na estrutura...
  5.  # 199

    Cada Shock deste custa por volta de 600 euros peça .... mas e um produto muito usado ja em inglaterra
  6.  # 200

    então a moça não tem calças vestidas nem nada??
 
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