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  1.  # 41

    Colocado por: santosvieiraEntão mas a densidade da lã não vai influenciar a resistência térmica? Eu procuro o equivalente a 5 cm de XPS mas em lã...


    A resistência térmica de 5cm de XPS é:

    R = espessura/lambda = 0,05/0,04 = 1,25

    Para ter uma resistência térmica igual ou superior a 1,25 com lã, tem de ter um rácio espessura/lamba de pelo menos 1,25.
    Em vez de se preocupar com a densidade, preocupe-se com o lambda (condutibilidade térmica) da lã e com uma lã com a espessura apropriada.
  2.  # 42

    Colocado por: LuisPereiraSe optar pelo XPS (roofmate de 5cm) necessito de mais algum material ou posso aplicar o roofmate directamente na placa?
    O que é melhor em termos termicos, XPS de 5cm ou lã de vidro de 6cm?


    Pode aplicar directamente. Em termos térmicos 6cm de lã é superior a 5cm de XPS.
    O melhor isolante térmico é o EPS grafite (EPS cinzento). 5 cm de EPS grafite equivale a 6 cm de lã em termos térmicos, com a vantagem de ser impermeável à água (a lã não é impermeável)

    Tem aqui à venda:

    http://www.topeca.pt/index.php/pt/product/special/150
  3.  # 43

    Colocado por: Anonimo16062021
    marco,e a troca de humidade (inverno-verão) não tem isso em conta?


    E está a partir do príncipio que tem a casa impermeável ao ar.
    Analise a humidade junto à ria de Aveiro durante o ano...
  4.  # 44

    Certo, há humidade que entra em casa através da respiração das paredes, da mesma forma que há humidade que sai de casa de igual forma - respiração das paredes. A primeira acontece em maior quantidade, durante um maior período horário, enquanto que a segunda acontece com maior frequência em zonas cuja especificidade meteorológica assim o exige (ria de Aveiro como já foi falado, Açores, etc.). Ao colocar papel-kraft ou aluminio está-se a impedir a saída do vapor de casa sob a forma de expulsão pela porosidade natural das paredes e tectos e a limitar-se a mesma à expulsão através da abertura de janelas e portas e outros sistemas de exaustão tal como o extractor de WC e de cozinha. A não ser que no interior da zona habitável da casa exista uma ventilação activa e prolongada durante os períodos de menor humidade relativa no exterior, a colocação de barreiras pára-vapor não farão sentido num sotão ventilado. Para além disso, como já disse anteriormente, a lã mineral não é impermeavel e uma vez em contacto com água deixa de isolar. Um sotão é um local sujeito a infiltrações, geadas e dependendo da zona, pode ocorrer humidade descendente. Lã mineral com papel kraft deve-se utilizar nas paredes verticais nos isolamentos pelo interior (nunca utilizar alumínio em vez de papel kraft, pois o alumínio barra os sinais wireless - depois queixem-se que não têm rede em casa). Num sotão ventilado deve-se utilizar EPS com baixa densidade - tipicamente EPS-60 - é impermeável e permite expelir a humidade para o exterior. Normalmente recomenda-se lã mineral para os sotãos devido a ser mais económica que o EPS - uns 20% mais barato - e ainda devido ao facto da sua aplicação ser facilima - é só estender a lã no chão, enquanto que o EPS convém colar ao chão com argamassa própria. Outra enorme vantagem do EPS é que este, ao contrário da lã mineral, pode ser pisado à vontade e assim podemos utilizar o sotão para arrumos. Se o isolamento for feito por baixo das telhas em vez de por cima da laje do sotão, volto a recomendar a utilização de EPS sob a forma de abobadilha.

    Portanto, resumindo: isolamentos pelo interior - lã-de-rocha nas paredes com papel kraft virado para o interior da divisão (lã-de-rocha e não de vidro para aumentar a protecção da casa ao risco de incêndio) e nos tectos placas EPS-60, por cima da laje ou abobadilhas de EPS por baixo das telhas ou XPS pelo interior do tecto falso (a lã tem de ser estanque e tal não acontece nos interior dos tectos falso devido às aberturas para a iluminação e pelo interior dos tectos falsos já se deve ter protecção contra vapor, coisa que o XPS proporciona sem necessidade de barreiras pára-vapor).
    • JDCC
    • 12 março 2015

     # 45

    Pode tambem isolar com a aplicação da espuma projectada Icynene. Pode aplicar directamente na telha, já que a espuma se molda ao seu formato sem forçar. È uma espuma de células abertas que evita a condensação, não necessitando de barreira pára vapor. Contráriamente aos isolamentos em placas ou mantas a espuma preenche todos os orificios formando uma camada homogenea.

    Veja video:

    https://www.youtube.com/watch?v=rWixpeLIPiw
  5.  # 46

    Colocado por: marcoaraujoCerto, há humidade que entra em casa através da respiração das paredes, da mesma forma que há humidade que sai de casa de igual forma - respiração das paredes. A primeira acontece em maior quantidade, durante um maior período horário, enquanto que a segunda acontece com maior frequência em zonas cuja especificidade meteorológica assim o exige (ria de Aveiro como já foi falado, Açores, etc.). Ao colocar papel-kraft ou aluminio está-se a impedir a saída do vapor de casa sob a forma de expulsão pela porosidade natural das paredes e tectos e a limitar-se a mesma à expulsão através da abertura de janelas e portas e outros sistemas de exaustão tal como o extractor de WC e de cozinha. A não ser que no interior da zona habitável da casa exista uma ventilação activa e prolongada durante os períodos de menor humidade relativa no exterior, a colocação de barreiras pára-vapor não farão sentido num sotão ventilado. Para além disso, como já disse anteriormente, a lã mineral não é impermeavel e uma vez em contacto com água deixa de isolar. Um sotão é um local sujeito a infiltrações, geadas e dependendo da zona, pode ocorrer humidade descendente. Lã mineral com papel kraft deve-se utilizar nas paredes verticais nos isolamentos pelo interior (nunca utilizar alumínio em vez de papel kraft, pois o alumínio barra os sinais wireless - depois queixem-se que não têm rede em casa). Num sotão ventilado deve-se utilizar EPS com baixa densidade - tipicamente EPS-60 - é impermeável e permite expelir a humidade para o exterior. Normalmente recomenda-se lã mineral para os sotãos devido a ser mais económica que o EPS - uns 20% mais barato - e ainda devido ao facto da sua aplicação ser facilima - é só estender a lã no chão, enquanto que o EPS convém colar ao chão com argamassa própria. Outra enorme vantagem do EPS é que este, ao contrário da lã mineral, pode ser pisado à vontade e assim podemos utilizar o sotão para arrumos. Se o isolamento for feito por baixo das telhas em vez de por cima da laje do sotão, volto a recomendar a utilização de EPS sob a forma de abobadilha.

    Portanto, resumindo: isolamentos pelo interior - lã-de-rocha nas paredes com papel kraft virado para o interior da divisão (lã-de-rocha e não de vidro para aumentar a protecção da casa ao risco de incêndio) e nos tectos placas EPS-60, por cima da laje ou abobadilhas de EPS por baixo das telhas ou XPS pelo interior do tecto falso (a lã tem de ser estanque e tal não acontece nos interior dos tectos falso devido às aberturas para a iluminação e pelo interior dos tectos falsos já se deve ter protecção contra vapor, coisa que o XPS proporciona sem necessidade de barreiras pára-vapor).


    Desculpe lá (e os demais foreiros) por não alongar a resposta, mas, o Marco está a confundir tudo:

    Uma coisa é impermeabilização ao vapor - por exemplo utilizada em saunas e banhos turcos,
    outra coisa, é a bpv - que tem a função de barreira de difusão da pressão de vapor.

    O xps assim como o pu projectado são os materiais que mais necessitam de bpv, não quero com isto dizer que os demais não necessitem.
  6.  # 47

    Colocado por: pc ferreira

    Desculpe lá (e os demais foreiros) por não alongar a resposta, mas, o Marco está a confundir tudo:

    Uma coisa é impermeabilização ao vapor - por exemplo utilizada em saunas e banhos turcos,
    outra coisa, é a bpv - que tem a função de barreira de difusão da pressão de vapor.

    O xps assim como o pu projectado são os materiais que mais necessitam de bpv, não quero com isto dizer que os demais não necessitem.


    Errado. O XPS é o material que MENOS necessita BPV. A prova disso:

    e = espessura do material (m)
    μ= Factor de resistência ao vapor de agua (adimensional)
    Z = Resistência à difusão do vapor de agua de um material (MN s/g)
    δ = Permeabilidade ao vapor de agua do ar (m·g /MN s)

    A permeabilidade ao vapor de água do ar é: δ=0,675 mg/m·hPa

    E a resistência ao vapor de agua de um material é: Z=(μ x e)/δ

    Portanto, para materiais da mesma espessura, o material com o maior factor de resistência ao vapor de água (μ) terá a melhor resistência à difusão do vapor de agua.

    Os materiais apresentam os seguintes factores de resistência ao vapor de água (μ):

    PUR projectado com CO2 ==> μ=100
    PUR projectado com Hidrofluorcarbono HFC ==> μ=60
    XPS ==> μ=170 a 200
    EPS-60 ==> μ=20 a 40
    EPS-100 ==> μ=30 a 70
    Lã-de-rocha ==> μ=1
    OSB ==> μ=250
    Betão ==> μ=90
    Vidro ==> μ=10000

    Como pode ver, o XPS tem entre 3 a 5 vezes mais resistência à difusão do vapor de água, comparativamente com o EPS.
    O próprio EPS, quanto mais denso, maior será a resistência à difusão do vapor de água, pelo que nas coberturas deve-se utilizar sempre EPS-60 (o menos denso e consequentemente o que deixa passar mais o vapor):
      EPS.png
  7.  # 48

    meu caro marcoaraujo você esta a confundir uma coisa simples, humidade en contacto com elemento frio vai condensar e ponto final, se o isolamento não for impermeavél ao vapor de agua (seja com barreira para vapor ou outro sistema qualquer) vai existir condensação, numa tipica aplicação de isolamento termico de lão mineral ou de vidro sem BPV o que acontece é que a humidade vai condensar algures DENTRO do isolamento e ficando concentrada no seu interior, por isso é que estes isolamentos apodrecem e quando são removidos estão literalmente encharcados, já vi uns quantos assim e não trabalho com acabamentos.
  8.  # 49

    Colocado por: jorgealvesmeu caro marcoaraujo você esta a confundir uma coisa simples, humidade en contacto com elemento frio vai condensar e ponto final, se o isolamento não for impermeavél ao vapor de agua (seja com barreira para vapor ou outro sistema qualquer) vai existir condensação, numa tipica aplicação de isolamento termico de lão mineral ou de vidro sem BPV o que acontece é que a humidade vai condensar algures DENTRO do isolamento e ficando concentrada no seu interior, por isso é que estes isolamentos apodrecem e quando são removidos estão literalmente encharcados, já vi uns quantos assim e não trabalho com acabamentos.


    meu caro jorgealves, estamos a analisar uma situação em que o isolamento vai ficar colocado por cima da laje do sotão. A humidade só condensa dentro do isolamento quanto o isolamento se encontra entre a sala e o tecto ou parede (por exemplo dentro de uma placa de gesso cartonado, no caso em que tenhamos sala-->pladur-->isolamento-->laje-->ar). No caso em que temos sala-->laje-->isolamento-->ar, caso o isolamento seja EPS ou lã, o vapor atravessa todos os materiais e é libertado na atmosfera, podendo condensar em cima do material, ou seja, entre o ar atmosférico exterior e o isolamento, sob a forma de água. Se o material for lã mineral vai ficar encharcado. Se o material for EPS não há problema pois este é impermeável. Se o material for XPS, o vapor atravessa a laje mas não consegue atravessar o XPS e ficará com humidade retida na sala que só será expelida através da abertura de janelas ou porta ou meios mecânicos de ventilação. O mesmo acontece se o material for lã com barreira pára-vapor virada para baixo.

    Portanto, digo e repito: isolamento eficiente de um sotão é com EPS-60.

    Um bom isolamento tem de ser um mix:

    Lã-de-rocha com papel-kraft nas paredes caso seja isolamento pelo interior
    EPS-60 grafite nas paredes caso seja isolamento pelo exterior (ETICS) e tenha no máximo 80mm (acima de 80mm o vapor tem problemas em atravessar o EPS) ou em alternativa lã-de-rocha
    XPS no pavimento (o com maior resistência à compressão e impacto, vulgarmente conhecido por floormate), ou em alternativa EPS-150
    EPS-60 na cobertura, preferencialmente grafite (possuir menor condutibilidade térmica)
  9.  # 50

    Colocado por: marcoaraujoo vapor atravessa todos os materiais e é libertado na atmosfera

    pense um pouco, o vapor vem a uma temperatura superior e quando entra em contacto com uma temperatura inferior ele vai condensar algures perto da superficie externa do isolamento e vai aí ficar retido, só não acontece isto se ele não atravessar o isolamento.
    tenho pena do ETCIS não andar por aqui, pois ele é a pessoa indicada com conhecimentos teoricos e praticos suficientes para explicar isto.
  10.  # 51

    Já agora, considera-se que a resistência à difusão do vapor é feita com sucesso quando temos:

    Z=(μ x e)/δ > 10

    Ou seja, quando a resistência à difusão do vapor é superior a 10.

    Temos para a lã mineral com 50mm: Z=(1 x 0,05)/0,675 = 0,07 ==> ou seja, o vapor passa pela lã.
    Temos para o EPS-100 com 50mm: Z=(70 x 0,05)/0,675 = 5,2 ==> ou seja, o vapor passa pelo EPS.
    Temos para o XPS com 50mm: Z=(170 x 0,05)/0,675 = 13 ==> ou seja, o vapor não passa pelo XPS.
  11.  # 52

    Colocado por: jorgealves
    pense um pouco, o vapor vem a uma temperatura superior e quando entra em contacto com uma temperatura inferior ele vai condensar algures perto da superficie externa do isolamento e vai aí ficar retido, só não acontece isto se ele não atravessar o isolamento.
    tenho pena do ETCIS não andar por aqui, pois ele é a pessoa indicada com conhecimentos teoricos e praticos suficientes para explicar isto.


    Você está +- correcto. O vapor atravessa o isolamento e poderá condensar na superfície do mesmo, entre o isolamento e o ar do sotão, ao entrar em contacto com o ar frio que está no sotão, fazendo com que fique água à superfície do isolamento. Se o isolamento for lã, a lã fica encharcada e deixa de isolar. Se o isolamento for EPS não há problema, pois a água fica à superfície deste e o EPS é impermeável.

    Se usar XPS ou lã com barreira pára-vapor, o vapor não sai para fora da sala e fica com a qualidade do ar interior da sala comprometido, cheio de humidade que só vai ser removida quando abrir as janelas ou portas.
  12.  # 53

    Colocado por: marcoaraujo

    Você está +- correcto. O vapor atravessa o isolamento e poderá condensar na superfície do mesmo, entre o isolamento e o ar do sotão, ao entrar em contacto com o ar frio que está no sotão, fazendo com que fique água à superfície do isolamento. Se o isolamento for lã, a lã fica encharcada e deixa de isolar. Se o isolamento for EPS não há problema, pois a água fica à superfície deste e o EPS é impermeável.

    Se usar XPS ou lã com barreira pára-vapor, o vapor não sai para fora da sala e fica com a qualidade do ar interior da sala comprometido, cheio de humidade que só vai ser removida quando abrir as janelas ou portas.


    Sendo xps sem a dita bpv, vai tornar-se líquido e infiltra-se lá laje. Simples.
  13.  # 54

    Conseguiram baralhar-me!
    •  
      FD
    • 12 março 2015

     # 55

    Colocado por: LuisPereiraConseguiram baralhar-me!

    Objectivo alcançado! :P
    Concordam com este comentário: rui coutinho, jorgealves
  14.  # 56

    Colocado por: FD
    Objectivo alcançado! :P


    lol
  15.  # 57

    Colocado por: pc ferreira

    Sendo xps sem a dita bpv, vai tornar-se líquido e infiltra-se lá laje. Simples.


    Ora viu como você sabe. Por isso é que eu argumento que no sotão coloca-se EPS e não XPS. Quanto à lã, mesmo que lhe coloque BPV, entra sempre água no sotão pelas aberturas das telhas e a lã vai sempre molhar-se. Se não for pela condensação será pela água da chuva. E a lã não se pode molhar porque não é impermeável. Além disso, a lã não deve ser pisada. Se precisar de ir ao sotão fazer alguma coisa como faz? Anda a voar ou a flutuar em cima da lã? Já o EPS pode ser pisado. Nos sotãos coloca-se EPS-60, seja com placas em cima da laje (sotão não habitável) ou por baixo das telhas com abobadilhas (sotão habitável).
  16.  # 58

    Colocado por: marcoaraujo

    Ora viu como você sabe. Por isso é que eu argumento que no sotão coloca-se EPS e não XPS. Quanto à lã, mesmo que lhe coloque BPV, entra sempre água no sotão pelas aberturas das telhas e a lã vai sempre molhar-se. Se não for pela condensação será pela água da chuva. E a lã não se pode molhar porque não é impermeável. Além disso, a lã não deve ser pisada. Se precisar de ir ao sotão fazer alguma coisa como faz? Anda a voar ou a flutuar em cima da lã? Já o EPS pode ser pisado. Nos sotãos coloca-se EPS-60, seja com placas em cima da laje (sotão não habitável) ou por baixo das telhas com abobadilhas (sotão habitável).


    Está mais uma vez a pressupor que tem estanquicidade ao ar...ou que o ar é seco
  17.  # 59

    Colocado por: marcoaraujo

    Ora viu como você sabe.


    . Além disso, a lã não deve ser pisada. Se precisar de ir ao sotão fazer alguma coisa como faz? Anda a voar ou a flutuar em cima da lã? Já o EPS pode ser pisado. Nos sotãos coloca-se EPS-60, seja com placas em cima da laje (sotão não habitável) ou por baixo das telhas com abobadilhas (sotão habitável).


    Primeiro parágrafo concordo mais que perfeitamente....

    Quanto às lãs não poderem ser pisadas é um erro, há lãs com mais resistência ao punçamento que qualquer xps ou PIR.
    • JDCC
    • 12 março 2015

     # 60

    As caracteristicas do poliuretano que apresenta estão absoletas. Existe uma nova geração de espuma projectada PU, sem HCFC´s, HFA´s, nem qualquer substancia tóxica na sua composição. Na marca Icynene o agente de expansão é a ÀGUA. È a única espuma projectada com E.T.A. (Doc. Homologação Europeu). Quanto ao que se tem debatido aqui e para não me tornar maçador aconselhava a consulta dos sites www.icynene.pt ou www.icynene.com (interessante aqui consultar a "building science" ou o "R-Value") em que se deita por terra os mitos dos lobbies dos isolamentos em placas ou lãs minerais.
 
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