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1. • rafaelisidoro
   • 13 março 2015 ^editado

    # 1

   Colocado por: Rodri12
   
   Parabéns ;)
   
   Também está nos planos nova experiência para este ano ;)

   Obrigado , mas já está encomendado ????
2. • Rodri12
   • 13 março 2015

    # 2

   Colocado por: rafaelisidoroObrigado , mas já está encomendado ????

   
   
   Vamos fazer por isso ;)
3. • rafaelisidoro
   • 13 março 2015

    # 3

   Colocado por: Rodri12
   
   Vamos fazer por isso ;)

   boa sorte !!!
4. • simples
   • 13 março 2015

    # 4

   Acho que sou o melhor pai do mundo. Brinco muito com os meus filhos, ajudo-os a fazer os trabalhos de casa, conto-lhes histórias antes adormecerem, levanto-me a meio da noite para ver se estão bem etc. Eles dizem-me que sou o seu herói, que querem ser como eu quando forem grandes e sentem a minha falta quando não estou.
   
   A mãe é muito mais seca que o pai! No entanto quando se magoam, quando têm fome ou quando estão com sono a primeira pessoa que procuram é a mãe. Como disse o Rafael é uma questão de natureza. São 9 meses em que se cria uma ligação que é bastante diferente da ligação que existe com o pai. E eu não tenho problemas nenhuns com isso porque sei perfeitamente que os meus filhos me amam tanto como amam a sua mãe. Sei bem qual é o meu papel e qual é o papel da minha esposa e ambos estamos bem com isso.
   
   Se um dia nos separássemos, o que obviamente espero que nunca aconteça, seria um pai presente mas não teria coragem de privar os meus filhos da sua mãe.

   Concordam com este comentário: rafaelisidoro

   Estas pessoas agradeceram este comentário: rafaelisidoro
5. • ktm333
   • 13 março 2015

    # 5

   Colocado por: rafaelisidoroah e eu vou voltar a passar ahahahahah

   
   Parabéns!! Parece que vai ter de arranjar uma Horta maior... :P

   Estas pessoas agradeceram este comentário: rafaelisidoro
6. • rafaelisidoro
   • 13 março 2015

    # 6

   Colocado por: ktm333
   Parabéns!! Parece que vai ter de arranjar uma Horta maior... :P

   Estas pessoas agradeceram este comentário:rafaelisidoro

   Aumentar não é preciso mas , pronto poupa-se mais um pouco naquilo que se dá ...aaahahahahahah
7. • Oskitz
   • 16 março 2015

    # 7

   Peço desculpa por "desenterrar" este tópico.
   
   A minha esposa amanha irá ao advogado para ler o dito relatorio da Assistente Social. Caso de facto esteja lá escrito que a minha esposa é Emocionalmente instável, ela irá consultar 3 ou 4 psicólogos de clinicas privadas para fazer uma Avaliação Psicologica.
   
   Caso esses relatórios comprovem que o da Assistente Social está totalmente errado, em termos de tribunal esse deixa de ser credivel certo? Será a melhor maneira de provar que o relatorio está errado concordam?
8. •  
     FD
   • 16 março 2015

    # 8

   Mas, se já chegaram a acordo, para quê isso tudo?
   A sua esposa está segura do que é ou deixa de ser, certo? Se sim, andem com a vossa vida e esqueçam isso.
9. • Oskitz
   • 16 março 2015

    # 9

   Eles chegaram a um acordo verbal antes sair o relatorio. Agora, mesmo que eles estejam de acordo, não sei até que ponto o juiz nao se guiará pelo relatorio :s
   
   E não sei até que ponto é que o pai da filha da minha esposa depois de saber o resultado do relatorio, não peça a guarda total...
10. •  
      FD
    • 16 março 2015

     # 10

    Tem que fazer isto:
    
    

    Colocado por: becasO mais urgente é informar o tribunal que os pais chegaram a acordo quanto à guarda partilhada porque isso muda tudo. Não me parece que um juiz vá contra um acordo dos pais, a não ser que houvesse razões muito fortes quanto à idoneidade de um deles.
11. • Oskitz
    • 16 março 2015

     # 11

    Quando houve o tal acordo verbal, a minha esposa ligou ao advogado dela a informar e ele disse-lhe que agora não se pode fazer nada, só esperar pela audiência e aí sim dizer que querem chegar a acordo.
    
    Vamos aguardar entao.
12. • dmrs
    • 16 março 2015

     # 12

    O Oskitz esqueceu-se de dizer que o advogado da esposa é familiar do ex-companheiro (pelo menos foi isso que entendi no fórum onde a sua parceira colocou este mesmo assunto).
    
    Não há conflitos de interesses?
    
    A questão que eu levantei lá foi exatamente a parte de ter sido a assistente social a fazer a avaliação psicológica, Como é que uma assistente social (se não for formada em psicologia = 5 anos de estudo + 1 ano de estagio + cédula da OPP) consegue fazer uma avaliação psicológica? Supostamente esse relatório veio de 1 única entrevista. Onde foram feitos testes psicológicos para confirmar os dados lá relatados? Que bases de conhecimento tem esta assistente social para fazer um relatório psicológico? Quando muito poderia dizer que a pessoa parece ser emocionalmente instável e a recomendar uma avaliação psicológica. Mas afirmar tal coisa, não tendo formação para isso?
    Supostamente nenhum psicólogo pode fazer um relatório a afirmar tão convictamente algo sem ter como comprovar por a+b os resultados a que chegou, por isso, é que quem queira ser psicólogo tem que ter uma formação de 5/6 anos. Uma mulher grávida chorar perante as insinuações, posta sob pressão, sendo julgada pelas opções pessoais pela pessoa que a está a avaliar a ver se está bem ou não para ter a sua filha consigo, é sinal de estar emocionalmente instável? Uma pessoa que chora é sinal de ser emocionalmente instável? A assistente social saberá sequer o que é ser emocionalmente instável? (se tiver sido escrito como foi relatado e tendo sido feito como foi dito, qualquer psicólogo da justiça mete abaixo esse relatório em tribunal pois se não foi baseado em dados concretos, se não tiver sido feita uma avaliação bem-feita que cumpra todos os requisitos a mesma é facilmente desmontada). Como é que a assistente social comprova o que disse? Em que se baseou para dizer que a sua esposa era emocionalmente instável? Por ela chorar? Será que a assistente não chora, não tem sentimentos, não é humana?
    E se for formada em psicologia é-lhe completamente proibido fazer qualquer julgamento ou comentário relativo a opções pessoais da pessoa que está a avaliar (nomeadamente o facto de ter engravidado do actual marido).
    
    Depois tem a parte de ela ter comentado e julgado a vida privada da sua esposa quando supostamente está lá para avaliar as condições físicas, sociais e económicas pois as condições cognitivas e psicológicas só um psicólogo é que consegue fazer. Isto será algo aceitável?
    
    O dado novo que aqui fornece: comentar a avaliação com o ex-companheiro, a ser verdade, se ela for psicóloga vai também contra o código de ética dos mesmos. Não conheço o código de ética dos assistentes sociais (ou se existe) mas não me parece uma prática muito recomendável.
    
    
    No entanto, quanto à parte de o relatório da assistente social se tornar obsoleto ou não perante 3 ou 4 avaliações psicológicas que afirmem que se encontra bem, isso vai depender do juiz em questão. No entanto, tendo provas contraditórias seria de supor que ele pedisse uma avaliação psicológica a um psicólogo da justiça isento (ou pelo menos, seria de supor que o advogado dela fizesse o pedido para tal). A mim, por exemplo, dá-me "coceira" saber o que o advogado lhe disse que ela era emocionalmente instável e que por isso a criança lhe iria ser retirada, em vez de a informar sobre o que poderia fazer, ou de a ajudar a ter uma segunda oportunidade a ser avaliada.
    
    Ps: porque é que não dão a conhecer a forma como estes profissionais lidaram com o caso, para poderem efectivamente pedir profissionais que façam uma avaliação isenta? E a ser verdade que o advogado é familiar do ex-companheiro, eu pediria um outro.
    
    Ps2: Para qualquer criança o ideal é sempre a guarda partilhada, exceptuando algumas situações específicas.

    Estas pessoas agradeceram este comentário: Oskitz
13. •  
      Erga Omnes
    • 16 março 2015

     # 13

    Colocado por: OskitzAgora, mesmo que eles estejam de acordo, não sei até que ponto o juiz nao se guiará pelo relatorio :s

    
    
    A guarda é sempre partilhada... Se estão de acordo o juiz não tem em grande conta o relatório...o MP é que é capaz de fazer umas perguntas mas desde que seja pessoas "normais" saem de lá com um acordo
14. • Oskitz
    • 6 maio 2015

     # 14

    Boa Noite, desculpem estar a "desenterrar" este topico, mas tenho uma questão, algo estranha..
    
    Amanha a minha esposa vai a julgamento a ver se é desta que se encerra este caso.
    
    Acontece que a audiência era para ser a 20 de Abril mas foi cancelada porque as testemunhas não tinham sido notificadas.
    
    Ha cerca de 15 dias, a minha esposa recebeu uma carta a informar que dia 7 de Maio iria haver o julgamento.
    Ontem, como ainda nenhuma das testemunhas tinha sido notificada, ela ligou para o advogado para perguntar se o julgamento iria ser novamente cancelado, ao qual ele responde que neste processo o tribunal não notifica nenhuma testemunha, era ela mesmo que tinha que avisar as testemunhas do dia e da hora do julgamento para aparecerem.
    
    Será mesmo assim que funciona nestes processos? As testemunhas, não tendo sido notificadas pelo tribunal, o mais certo é não serem ouvidas correto?
    
    Cumps