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1. • J.Fernandes
   • 20 maio 2015

    # 1

   Colocado por: euNada como misturar alhos com bugalhos para lançar a dúvida e a confusão... não é a religião ou questões espirituais que estamos a discutir.

   
   A religião tem tudo a ver, mas se quiser voltar ao ponto inicial, continuo a não encontrar justificação para banir a publicidade a esses suplementos vitamínicos e de cálcio a que você se referia.
2. • Bricoleiro
   • 20 maio 2015

    # 2

   Colocado por: J.Fernandes
   Isto sim, é uma tese idiota.

   
   
   Idiota é andar de joelhos em Fátima convencidos que estão a agradecer a Deus porque alguém ou alguma religião lhes incutiu isso.
3. • sergyio
   • 20 maio 2015

    # 3

   Colocado por: J.Fernandesbanir a publicidade a esses suplementos vitamínicos e de cálcio a que você se referia.

   
   
   banir não.... mas regulamentar... isso é importante!!!
4. • J.Fernandes
   • 20 maio 2015

    # 4

   Colocado por: BricoleiroNão vejo qual a diferença entre isso a as banhas da cobra. Também só acredita quem quer.

   
   Exactamente.
5. • AXN
   • 20 maio 2015

    # 5

   Colocado por: sousa tavaresSabe perfeitamente quais são as "teses idiotas" de qualquer religião. Porque é que pergunta?

   
   
   Como sabe que eu sei ou que tenho que saber?
   
   E já agora: Quais são?
6. • Bricoleiro
   • 20 maio 2015

    # 6

   Colocado por: J.Fernandes
   Exactamente.

   
   
   Por assim o ser é que se uma deve ser regulada, a outra também.
7. • J.Fernandes
   • 20 maio 2015

    # 7

   Colocado por: BricoleiroIdiota é andar de joelhos em Fátima convencidos que estão a agradecer a Deus porque alguém ou alguma religião lhes incutiu isso.

   
   É a sua opinião e se calhar também a minha, mas não é por isso que se deve banir essa prática ou regulamentá-la.
8. • AXN
   • 20 maio 2015

    # 8

   Colocado por: BricoleiroIdiota é andar de joelhos em Fátima convencidos que estão a agradecer a Deus porque alguém ou alguma religião lhes incutiu isso.

   
   
   Isto é que é uma idiotice? Então somos todos idiotas desde o indivíduos que celebram o Bicampeonato do Benfica, até aqueles pais que passam algumas necessidades para dar uma melhor qualidade de vida aos filhos (isso não é amor é ser idiota).
9. • Bricoleiro
   • 20 maio 2015

    # 9

   Colocado por: AXN
   
   Isto é que é uma idiotice? Então somos todos idiotas desde o indivíduos que celebram o Bicampeonato do Benfica, até aqueles pais que passam algumas necessidades para dar uma melhor qualidade de vida aos filhos (isso não é amor é ser idiota).

   
   
   Tem tudo a ver! Você é o campeão em comparações credíveis e sensatas.
10. • J.Fernandes
    • 20 maio 2015

     # 10

    Colocado por: BricoleiroPor assim o ser é que se uma deve ser regulada, a outra também.

    
    Se você é livre para não ir em mezinhas e religiões, porque é que os crentes devem sofrer algum tipo de regulamentação?
    Imagine se havia também alguns pré-requisitos legais que você tivesse que preencher para ser ateu ou qualquer coisa do género.
11. • Bricoleiro
    • 20 maio 2015

     # 11

    Colocado por: J.Fernandes
    Se você é livre para não ir em mezinhas e religiões, porque é que os crentes devem sofrer algum tipo de regulamentação?
    Imagine se havia também alguns pré-requisitos legais que você tivesse que preencher para ser ateu ou qualquer coisa do género.

    
    
    Isso não faz sentido, ateu é não ser crente em religião nenhuma logo nunca iria necessitar de requisitos nenhuns.
12. • AXN
    • 20 maio 2015

     # 12

    Colocado por: BricoleiroTem tudo a ver! Você é o campeão em comparações credíveis e sensatas.

    
    
    Então não tem? Tem de haver com as crenças idiotas (na sua perspectiva) de cada um.
13. • Bricoleiro
    • 20 maio 2015

     # 13

    Colocado por: AXNTem de haver com as crenças idiotas

    
    
    Desculpe-me mas esta frase é que é idiota.
14. • AXN
    • 20 maio 2015

     # 14

    Colocado por: BricoleiroDesculpe-me mas esta frase é que é idiota.

    
    
    Porque?
15. • Bricoleiro
    • 20 maio 2015

     # 15

    Colocado por: AXN
    
    Porque?

    
    
    Porque está mal escrita.
16. •  
      danobrega
    • 20 maio 2015 ^editado

     # 16

    Colocado por: J.FernandesO que você continua a não perceber é que nem tudo se encontra num território de avaliação científica - se uma religião vender um lugar no paraíso por x euros por mês, não há nada que esta tenha de fazer para provar a sua credibilidade, nem se trata, necessariamente, de uma burla, fica ao critério do "comprador" tornar-se crente ou rejeitar a proposta.

    
    
    Eu penso que há uma diferença entre , por exemplo, "vender um pedaço do céu" e "pedir dinheiro aos crentes para construir uma igreja". A primeira é uma burla evidente, a segunda só é uma burla se não construírem a Igreja.
    
    Se se aceitar que uma pessoa possa pedir dinheiro a outra para vender algo que não é tangível, visível, whatever, tem de se aceitar tudo.
17. • J.Fernandes
    • 20 maio 2015

     # 17

    Colocado por: danobregaA primeira é uma burla evidente

    
    Poderá ser evidente para si, mas não é com toda a certeza evidente para aqueles crentes de igrejas que continuam a fazer entregas monetárias vez após vez e não se sentem burlados.
18. • loverscout
    • 20 maio 2015

     # 18

    Colocado por: J.Fernandes
    aqueles crentes de igrejas que continuam a fazer entregas monetárias vez após vez e não se sentem burlados.

    
    
    é a dizima! e o mais engraçado é que temq ue dar a dizima de tudo o que recebe..... salario, prendas, heranças....etc etc etc!
19. •  
      danobrega
    • 20 maio 2015

     # 19

    Colocado por: J.FernandesPoderá ser evidente para si, mas não é com toda a certeza evidente para aqueles crentes de igrejas que continuam a fazer entregas monetárias vez após vez e não se sentem burlados.

    
    
    Precisamente... Nunca é evidente, nem perto disso, para a pessoa burlada.
    
    Das duas uma: Ou se concorda que temos a obrigação moral de intervir entre o burlão e o burlado, de forma a proteger a vítima, ou não. Se se concordar, o passo seguinte é decidir onde se traça a fronteira.
20. • J.Fernandes
    • 20 maio 2015

     # 20

    Colocado por: danobregaDas duas uma: Ou se concorda que temos a obrigação moral de intervir entre o burlão e o burlado, de forma a proteger a vítima, ou não. Se se concordar, o passo seguinte é decidir onde se traça a fronteira.

    
    E quem é você para proteger uma alegada vítima que não quer ser protegida? A única obrigação moral que temos é não nos acharmos mais inteligentes que os outros - as relações entre as igrejas e os seus crentes é livre, voluntária e apenas a estes diz respeito.