Colocado por: GMCQAmigo Ramiro acho que foi a decisão mais acertada, levar 'a malta da pesada' ao local! Agora que está mais descansado, é só fazer o que tem a fazer.
Fiquei com uma duvida, o projeto que eles apresentaram, eles tem alternativa de passagem, sem ser derrubando o seu muro?
Colocado por: Ramiro Costa
No projecto que eles me mostraram, como é evidente, toda a circulação se efectua no interior da propriedade do vizinho.
Colocado por: Erga OmnesComo é que se chamam os advogados que foram consigo?
Colocado por: Ramiro Costa
Acha que eu ia revelar aqui, publicamente, os nomes dos advogados com quem hoje conversei?
Desculpe responder-lhe assim, mas uma pergunta destas desqualifica-o.
Colocado por: Erga Omnes
O quê?? Então não pode dizer quem foram os profissionais que o acompanharam??? Desqualifica-me????
Só lhe digo isto...depois de alguns anos a ouvir histórias de clientes desenvolvemos um "defeito profissional" e passamos a identificar com facilidade histórias que não batem certo... Em pleno mês de Agosto, sem marcação prévia, numa tarde de calor, levar 2 advogados a um armazém... só se tivesse um grande à vontade com eles... e quem tem um grande à vontade com advogados não abre mais de 40 tópicos no fórum com perguntas do foro jurídico....
Mais: nenhum advogado se ria das questões que colocou... a não ser que tenha dado aqui uma ideia completamente errada da coisa...
Colocado por: Ramiro Costa
É evidente que eu só avançaria para esta "cedência" depois de me aconselhar com um advogado. Não sei o que ele iria dizer, mas tenho ideia que se teria de assinar um contrato (não sei que nome teria... de "arrendamento" acho que não é bem...), onde ficasse tudo muito bem claro. O meu receio é que mesmo que esse contrato tivesse um prazo (5 anos?), não estou a ver o que a empresa faria no dia em que eu resolvesse cancelar esse contrato, já que quase metade do armazém ficaria sem um acesso prático à rua. O meu medo é mesmo esse. Que eu faça um contrato a termo (como os de arrendamento) e que, no final, esse contrato fique vitalício, a troco de uma qualquer "necessidade imperiosa" de acesso à rua. Para além disso, a tal "retribuição financeira" que eles me falaram, de certeza que não será significativa pois estamos a falar de uma passagem com cerca de 20 a 30 metros.
Resumindo, esta cedência de passagem, possivelmente, no futuro, irá trazer-me mais "dores de cabeça" do que benefícios e chatice é o que eu menos quero nesta idade.
Colocado por: Ramiro Costa
Eles falaram com o inquilino para sondar. Se esse meu inquilino lhes desse um NÃO rotundo, suponho que nem me falavam. Assim, como ele, possivelmente, encolheu os ombros (ainda não falei com ele, nem sei se falarei,,, se isto não avançar, nem vale a pena), os responsáveis da empresa vieram falar comigo na expectativa de que o pior entrave estaria transposto.
A questão do armazém, se bem percebi, tem a ver com a ampliação do espaço - o novo armazém crescerá quase para o dobro - e com os cais de acostagem dos camiões TIR. Como eles têm de ficar na perpendicular ao armazém, isso rouba espaço para aqueles que estão em último. Os que estão atravessados a descarregar impedem os que estão nos últimos cais de manobrarem e saírem com facilidade. Penso que é isso. De qualquer forma, até um leigo como eu repara que havendo uma saída pelo meu lado, a serventia do novo armazém aumenta 100%. Os camiões ficam a poder entrar por um lado e a sair por outro, o que é excelente para quem comprou o velho armazém e agora o vai ampliar.
Colocado por: Erga Omnes
+
= Ou o Ramiro não explicou com um mínimo de rigorca situação ou é impossível um advogado ter excluído a possibilidade de constituição de uma serventia legal e muito menos gozado com a ideia.
Não é uma questão de opiniões diferentes... aliás deu nem dei a minha opinião (nem podia dar porque nao tinha elementos para isso). Eu aventei uma possibilidade e ou o Ramiro fez um retrato completamente errado da situação ou não acredito que tenha levado advogados ao local, como disse...
Colocado por: Ramiro CostaAcha que eu ia revelar aqui, publicamente, os nomes dos advogados com quem hoje conversei?
Desculpe responder-lhe assim, mas uma pergunta destas desqualifica-o.
Colocado por: pedromdfDevem estar a par os dois empresários em contenda. Um tem boa relação na câmara que lhe aprovou o projecto o outro também terá concerteza as suas influências, até porque de um dia para o outro conseguiu lá levar dois advogados ao local, o que não é para todos. Aqui só se me levanta uma questão, será que os advogados sendo da empresa o iriam contrariar? Assim o folhetim ainda terá mais episódios ...
Colocado por: Rodri12
Infelizmente parece-me que não vamos ter noticias do real desfecho....
Colocado por: Rodri12
Infelizmente parece-me que não vamos ter noticias do real desfecho....
Colocado por: JPSFEste senhor Ramiro deu nuns tópicos atrás a entender quem era, ou seja o dono de uma das maiores cervejarias de Lisboa, sendo assim, não devem faltar n advogados que sejam amigos ou até dispostos a trabalhar com o Ramiro. Penso eu de que......!