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  1.  # 921

    Colocado por: loverscoutabolia-se os chumbos e prontos!

    uma boa forma de diminuir os custos com o ensino.
    •  
      GMCQ
    • 30 novembro 2015 editado

     # 922

    E depois como eram avaliadas as competências dos alunos?
  2.  # 923

    E as competências dos professores!
  3.  # 924

    Colocado por: GMCQE depois como eram avaliadas as competências dos alunos?

    Quem desse a maior gargalhada ia para chefe.
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
    •  
      GMCQ
    • 30 novembro 2015

     # 925

    Igual porque eles para o serem também tiveram de ser avaliados.

    Não concordo em exames em alguns anos/faixas etárias, mas que eles são precisos para avaliarem as nossas capacidades lá isso são.
  4.  # 926

    Devolução da sobretaxa de IRS de 3,5% afinal já não é bem como prometido. Começa!!
    Vamos esperar por amanhã.
  5.  # 927

    Eu sou um gajo traumatizado pois aos 9 anos fiz 2 (dois) exames - o da 4ª classe e logo de seguida o de admissão ao Liceu. Depois foram dezenas de exames no 2º ano, no 5º e no 7º. E sempre escritos e orais pois nunca chumbei mas também nunca dispensava a nada. Depois na Faculdade eram exames de 6 em 6 meses.
    Deve ser por isso que hoje sou considerado um perigoso direitista e um bocado estúpido.
    Concordam com este comentário: two-rok, AXN
  6.  # 928

    Está a comparar o incomparável. Os tempos mudam e as sociedades também.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
    • eu
    • 30 novembro 2015

     # 929

    Colocado por: Carvaisou considerado um perigoso direitista e um bocado estúpido.

    Dê uma gargalhada que isso passa.
  7.  # 930

    Para memória futura:

    1) a notícia : no 3. Trim de 2015 o PIB cresceu 1,4% em termos homólogos, estagnou em relação ao 2. Trimestre.
    A previsão para o final do ano era de 1,6%, sendo agora provável que fique ligeiramente abaixo (1,4%, talvez).

    2) a conclusão que PS, PCP e Bloco retiram:

    "Para os partidos de esquerda, os números hoje conhecidos provam que é necessário alterar políticas.

    Para os socialistas, mais do que uma questão de cor, é o reflexo de políticas erradas. Os dados do INE desmentem, de acordo com o PS, uma certa narrativa.

    O PS chama-lhe narrativa, o PCP vai mais longe: "Isto vem revelar que, afinal, tudo aquilo que foi intensamente dito aos portugueses, naqueles meses de campanha eleitoral, que precederam as eleições do dia 4 de outubro, não passava afinal de um grande embuste".

    O Bloco de Esquerda fala, também, em ficção: "Não é mascarando a realidade que vamos conseguir lidar com ela. Hoje, temos de olhar para estes dados, temos de olhar para a realidade que o anterior Governo tentou ficcionar e mascarar ao longo de quatro anos, e ela é muito pior do que se pensava""


    3) Registemos então que uma falha de previsão no crescimento do PIB da ordem de uma ou duas décimas nos deve levar a pensar em "falhanço", "embuste", e "necessidade de mudança".
    Mal posso esperar pela justificação para os desvios nas previsões do CentenoGoverno da PeresTroika.
    Concordam com este comentário: two-rok
  8.  # 931

    Mal posso esperar pela justificação para os desvios nas previsões do CentenoGoverno da PeresTroika.

    Partilho a mesma ansiedade, embora não espere nenhuma explicação revolucionária, antes me parece que vai ser a conversa do costume. Mas, e enquanto esperamos o que apesar de tudo ainda não aconteceu, porque não aproveitar para comentar o que já é certo uma vez que aconteceu? Confesso que não tenho grande jeito para números e muito menos para essa coisa da economia e finanças, pelo que quando vi a sua intervenção pensei logo para comigo "é agora que vou perceber o que isto quer dizer, se for como o costume o Luís explica isto bem explicadinho". Imagine a minha decepção ao acabar a leitura e constatar que desta vez o Luís em lugar de procurar explicar ou justificar esta realidade, preferiu desta vez fugir aos números que tanto adora e dedicar-se à futurologia: este governo vai falhar nas previsões (e não me parece necessário ser o Zandinga para prever isto) e não vão conseguir arranjar uma justificação (olha que novidade). É uma maneira como qualquer outra de evitar um assunto, mas não deixa de ser isso mesmo - desviar o assunto.
    Concordam com este comentário: Matilde, maria rodrigues
  9.  # 932

    O que aconteceu? Simples: o normal evoluir da economia, com um crescimento do PIB próximo (embora um pouco abaixo) das estimativas.

    Estagnou em relação ao valor do 2° trimestre, mas mantém-se 1,4% superior ao do mesmo período de 2014. A previsão para o fim do ano era de 1,6%.
    (Por comparação, no 3° trimestre de 2014 a variação em relação ao 2° trimestre foi de 0,2%)
    Não sendo um crescimento extraordinário, será ainda assim, o 5° melhor valor desde 2001.

    Lidas as declarações, concluímos que tudo isto foi um fracasso, um embuste, uma forma de mascarar a realidade. Mascarar o quê? Fica à nossa imaginação.

    PS- Não se trata de futurologia, trata-se de coerência. Uma previsão é por natureza falível pelo que os desvios, mais que naturais são inevitáveis. Custa por isso compreender reacções destas a falhas da ordem da décima de ponto percentual. Veja bem: estes números do INE "mostram" que a realidade que o anterior governo tentou "mascarar" é afinal "muito pior do que se pensava".
    • JOCOR
    • 1 dezembro 2015 editado

     # 933

    É verdade que não é o fim do mundo haver um trimestre em que a economia não cresce relativamente ao trimestre anterior. Mas se nos lembrarmos daquilo que os anteriores governantes diziam e dos foguetes que deitavam nas semanas anteriores às eleições dizendo que não se podia correr riscos se os "maus" fizessem governo, etc. etc. teremos de pensar que ou não sabiam o que diziam e era "apenas" campanha eleitoral ou então, se calhar, seria muito pior (esperemos que não - eles não eram capazes de "engenharias" capazes de enganar os portugueses).
    Não esquecer que o trimestre em questão tinha os melhores meses para o TURISMO e mesmo assim houve estagnação.
    Vamos ver o que vai acontecer ao défice de 2015 que já se sabe que não ficará nos governamentalmente previstos 2,7% e dificilmente ficará dentro do limite "mágico" dos 3%. Se assim for a coisa fica mais "preta".
  10.  # 934

    Colocado por: JOCORgovernamentalmente previstos 2,7% e dificilmente ficará dentro do limite "mágico" dos 3%.


    Vai ter que me dizer qual o Governo que acertou nas previsões que fez. Não me lembro de nenhum.
    Mas mesmo que fique acima dos 3%, se compararmos com os que se praticavam no anterior Governo, acho que a melhoria é notória.
    Concordam com este comentário: two-rok
  11.  # 935

    Colocado por: JOCORVamos ver o que vai acontecer ao défice de 2015

    O défice de 2015 vai ser aquilo que o actual governo quiser.
    • eu
    • 1 dezembro 2015

     # 936

    Colocado por: luisvvPS- Não se trata de futurologia, trata-se de coerência.

    Coerência? Em política? Isso não existe...

    Nem na parte do (novo) governo nem da parte na (nova) oposição...
  12.  # 937

    Colocado por: JOCORMas se nos lembrarmos daquilo que os anteriores governantes diziam e dos foguetes que deitavam nas semanas anteriores às eleições dizendo que não se podia correr riscos se os "maus" fizessem governo, etc. etc. teremos de pensar que ou não sabiam o que diziam e era "apenas" campanha eleitoral ou então, se calhar, seria muito pior (esperemos que não - eles não eram capazes de "engenharias" capazes de enganar os portugueses).

    Não percebi a relação entre uma coisa e outra.


    Não esquecer que o trimestre em questão tinha os melhores meses para o TURISMO e mesmo assim houve estagnação.
    Vamos ver o que vai acontecer ao défice de 2015 que já se sabe que não ficará nos governamentalmente previstos 2,7% e dificilmente ficará dentro do limite "mágico" dos 3%. Se assim for a coisa fica mais "preta".


    Sim, é difícil ficar nos 2,7%, mas é razoável supor que fique abaixo dos 3%.
    Se todos os desvios de previsões forem dessa magnitude, não serão problemas.
    Concordam com este comentário: two-rok
  13.  # 938

    Colocado por: luisvv Quanto ao efeito do SMN no desemprego, é geralmente reconhecido.Por cá, há estudos de um tal Mário Centeno, que o indicam. E há estudos que relacionam a grandeza desse efeito com o rácio entre o SMN e o salário médio.
    Mais, sabe-se que o efeito se centra em franjas e que promove o desemprego de longa duração (de consequências mais nefastas): os jovens à procura de primeiro emprego, os trabalhadores menos qualificados, as mulheres.


    O mais engraçado é que é a própria realidade que trata de desmentir estas teorias absurdas e rebuscadas, sustentadas em supostos estudos, pagos por sabe se lá quem.

    A Alemanha introduziu no inicio deste ano o salário mínimo e, para espanto de todos os críticos desta medida, o desemprego baixou para o nível mais baixo dos últimos 25 anos.
  14.  # 939


    O mais engraçado é que é a própria realidade que trata de desmentir estas teorias absurdas e rebuscadas, sustentadas em supostos estudos, pagos por sabe se lá quem.


    "Supostos" estudos? Pode consultar aqui o currículo do autor do estudo, um tal de Mário Centeno.

    Teorias absurdas e rebuscadas? Tem razão: é absurdo e rebuscado sugerir que um aumento de preço de um serviço reduz a procura desse serviço. Nada absurdo é pretender o contrário...


    A Alemanha introduziu no inicio deste ano o salário mínimo e, para espanto de todos os críticos desta medida, o desemprego baixou para o nível mais baixo dos últimos 25 anos.


    E o que é que o simples conclui daí?
  15.  # 940

    Colocado por: André BarrosVai ter que me dizer qual o Governo que acertou nas previsões que fez. Não me lembro de nenhum.


    Houve vários governos a "acertarem" nas previsões e vários a errarem-nas (normalmente os mesmos - acertavam em alguns anos e erravam noutros) mas isso não é o mais importante. IMPORTANTÍSSIMO é este ano o défice ficar abaixo dos 3% por causa das "represálias" que poderíamos sofrer dos nossos "amigos" europeus. Este ano (e nos seguintes) a meta dos 3% é mágica.


    Colocado por: PicaretaO défice de 2015 vai ser aquilo que o actual governo quiser.

    Não será bem assim ...


    Colocado por: luisvvNão percebi a relação entre uma coisa e outra.

    Isto tem só a ver com especulações/dúvidas que ainda não podem ser provadas (e para nosso bem espero que não passem de especulações).
 
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