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  1. Colocado por: two-rokSou só eu que não consigo parar de rir com isto? XD

    Sou mais um a rir a bandeiras despregadas.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok
  2. Colocado por: ANdieselAcha injusto? Veja o que aconteceu aquele jovem com a mania de cortar nos salários dos profissionais de saúde. Espero que nunca você precise e sinta a falta!!

    Vá contar essa treta a outro. O que isso é, é um caso grave de negligência de quem devia cuidar da gestão criteriosa dos recursos humanos do hospital em questão, ou da área hospitalar em que esse hospital se insere.

    E a prova que isso é assim, foram as declarações dos responsáveis do hospital de S. João que, sujeito aos mesmos cortes, tem ao fim de semana, a resposta coordenada com outros hospitais da área, nomeadamente o hospital de S. António, para poder garantir o tratamento destes casos graves na zona norte.
    Concordam com este comentário: two-rok, Bricoleiro
  3. Eu vejo aqui muitos comentadores de bancada que verdadeiramente nada mais fazem que opinar sem saber do que falam, apenas com base nos seus preconceitos. Eu quando aqui venho, a este fórum, dou o máximo de respeito e procuro aprender nas diversas áreas que não percebo nada (genericamente falando de construção que é o que a maioria aqui domina). Contudo, deviam ter a humildade de reconhecer que nada percebem, repito NADA, sobre saúde, profissionais de saúde, sistema nacional de saúde, gestão em saúde e afins.

    O caso de que tanto se fala não é único, acontecem vários casos destes no nosso país todos os meses (estou a ser otimista). Todos os hospitais, repito TODOS, têm valências e especialidades em falta. Mesmo quando determinado tem essa especialidade, em determinados dias pode não ter a especialidade disponível. Pode isso acontecer pelos mais variados motivos: porque assim ficou decidido pela administração que não haveria determinada especialidade em determinados dias (como foi o caso), porque em determinados dias não se conseguiu elaborar a escala com especialista (devido à falta de profissionais de saúde existentes no hospital, pois os profissionais também ficam doentes e não são substituídos, também têm direito a férias e os serviços funcionam todo o ano no limite mínimo de elementos necessários). A falta de profissionais no SNS deve-se a vários factores: a não contratação de novos profissionais (porque não existem em determinadas especialidades em quantidade suficiente ou porque as condições oferecidas não são as desejadas), a saída constante de profissionais de saúde para o sistema privado (devido aos cortes salariais, pagamento de horas extra e degradação das condições de trabalho). Posto isto (e muito mais haveria para falar), convém ainda destacar que nenhum profissional (de saúde ou não) é obrigado a trabalhar em condições que não lhe interessem.

    Nota - lamento profundamente a morte de um jovem, principalmente da forma como foi.
  4. Colocado por: ANdieselem determinados dias pode não ter a especialidade disponível.

    Se não tem disponível, o doente deveria ser transferido para outro que tivesse pessoal disponível. Muito simples.
    Concordam com este comentário: Anonimo16062021, two-rok, GMCQ
  5. Colocado por: Picareta
    Se não tem disponível, o doente deveria ser transferido para outro que tivesse pessoal disponível. Muito simples.

    Você não sabe, mas eu explico-lhe. Para realizar uma evacuação de um doente de uma unidade para outra, é necessário que o doente esteja estabilizado. Existem determinadas contra-indicações (que se estudam durante os longos anos de curso e formações) que proíbem que se transporte determinados doentes.
  6. Colocado por: ANdieselVocê não sabe, mas eu explico-lhe. Para realizar uma evacuação de um doente de uma unidade para outra, é necessário que o doente esteja estabilizado.

    Não era necessário nada disso. O doente foi de Santarém para Lisboa, em vez de ir para o santa Maria ia para outro onde existisse essa especialidade. Muito simples.
    Concordam com este comentário: Anonimo16062021, two-rok
  7. Colocado por: Picareta
    Não era necessário nada disso. O doente foi de Santarém para Lisboa, em vez de ir para o santa Maria ia para outro onde existisse essa especialidade. Muito simples.
    Concordam com este comentário:Anonimo16062021

    Você sabe se Santarém já tinha feito o diagnóstico final? Sabe se quando saiu de Santarém já se sabia que necessitava de neurocirurgia urgente? É que eu não sei nem acredito em tudo que leio nos jornais...
  8. Colocado por: Picaretaa empresa paga um imposto de 10% sobre todos os custos com esse carro, imposto esse que passa para 20% caso a empresa tenha prejuízo.

    Em vez de pagar quarenta e tal por cento ou MAIS de IRS e TSU. Nós só ganhamos com isso ...
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      GMCQ
    • 24 dezembro 2015
    Colocado por: ANdiesel
    Você sabe se Santarém já tinha feito o diagnóstico final? Sabe se quando saiu de Santarém já se sabia que necessitava de neurocirurgia urgente? É que eu não sei nem acredito em tudo que leio nos jornais...


    Segundo o testemunho da PRÓPRIA namorada da vítima, o diagnóstico foi feito em Santarém e um dos médicos disse que nesses casos tem que se operar logo, ou seja, à partida já deveriam estar informados da patologia da vítima.
  9. Colocado por: GMCQ

    Segundo o testemunho da PRÓPRIA namorada da vítima, o diagnóstico foi feito em Santarém e um dos médicos disse que nesses casos tem que se operar logo, ou seja, à partida já deveriam estar informados da patologia da vítima.

    Mesmo assim o xô Passos mandou o doente para um hospital onde já se sabia há muitos meses que não era possível operar.
  10. É por hoje ser véspera de Natal e estar nostálgico ou sou eu que sou tão pragmático que não consigo perceber o que é que a morte desse jovem tem a ver com a conversa idiota de um funcionário ter carro de empresa?
    Concordam com este comentário: two-rok, tostex
  11. Colocado por: ANdieselVocê sabe se Santarém já tinha feito o diagnóstico final? Sabe se quando saiu de Santarém já se sabia que necessitava de neurocirurgia urgente?

    Se não tinham feito o diagnóstico final tinham de precaver o facto de o doente poder, eventualmente, necessitar de um hospital com esse tipo de valências disponível nesse dia.
  12. Colocado por: J.Fernandes
    Se não tinham feito o diagnóstico final tinham de precaver o facto de o doente poder, eventualmente, necessitar de um hospital com esse tipo de valências disponível nesse dia.

    Mas os diagnósticos não são assim assuntos fáceis como vocês querem fazer parecer. Já viu se era transferido para uma unidade com neurocirurgia (com base nas suas suposições) e afinal precisava de uma unidade com oftalmologia?
  13. Colocado por: ANdieselMas os diagnósticos não são assim assuntos fáceis como vocês querem fazer parecer. Já viu se era transferido para uma unidade com neurocirurgia (com base nas suas suposições) e afinal precisava de uma unidade com oftalmologia?

    Em caso de dúvida não se opta por aquela suposição, que a verificar-se, pode trazer consequências mais graves?!
    Se os médicos de Santarém estivessem indecisos entre um caso de neurocirurgia e oftalmologia, não o deveriam mandar para um hospital que soubessem ter disponível neurocirurgião nesse momento? É que se não tivessem oftalmologia durante dois dias o máximo que lhe podia acontecer era ficar cego, não?
    Concordam com este comentário: two-rok
  14. J.Fernandes, este caso trás imensa revolta a todos nós e é inadmissível que aconteçam. Mas as coisas não são assim tão óbvias. Repito que à saída de Santarém poderia ainda não se suspeitar da necessidade de neurocirurgia. O grande escândalo neste caso é o facto de não haver equipa disponível para realizar a intervenção após diagnóstico. Interessa apurar porque não havia equipa e quem são os responsáveis por não haver equipa.
    Nota - Para a próxima lembrem-se de defender cortes cegos em todos os FP e depois queixem-se que em casos graves em que tem que recorrer a um hospital, não há equipa e morram à espera!! Os hospitais privados não são solução em casos complexos como este!!
  15. Colocado por: ANdieselInteressa apurar porque não havia equipa

    Convém também apurar se todos os hospitais de Lisboa deveriam ter uma equipa dessas.
  16. Colocado por: Picareta
    Convém também apurar se todos os hospitais de Lisboa deveriam ter uma equipa dessas.

    Exatamente. Certamente que não, mas deveria-se pensar em alternativas para transportar a equipa ao doente (quando este não possa ser transportado). Claro que isso encontrará entraves, pois essa equipa deveria ser própria para deslocações e isso implica custos, custos esses que podem não ser consensuais entre governo e profissionais. Não esquecer que os hospitais que não tenham equipa, teriam que ter sala operatória, equipamento e material adequado e específico à cirurgia em questão.
    • eu
    • 30 dezembro 2015
    Colocado por: ANdieselNota - Para a próxima lembrem-se de defender cortes cegos em todos os FP e depois queixem-se que em casos graves em que tem que recorrer a um hospital, não há equipa e morram à espera!!

    Este infeliz caso pode não ter nada a ver com os cortes. Há que aguardar o resultado do inquérito...
    Concordam com este comentário: ANdiesel
 
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