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1. • Carvai
   • 30 dezembro 2015

    # 1721

   Hoje anunciaram que já existem equipas disponíveis no Hospital de S.José. E não houve qualquer alteração aos pagamentos. Pelos vistos os 250€ para ter o telemóvel ligado num fim de semana já chega para não deixar morrer os utentes.

   Concordam com este comentário: two-rok
2. • Carvai
   • 30 dezembro 2015

    # 1722

   Já começo a perceber o que é um governo de esquerda :
   - Aumenta as pensões mais baixas em 0,3%
   - Aumenta o pão em 2%
   - Aumenta a eletricidade em 2,5%
   - Aumenta a água em Lisboa em 6%
   E assim acaba-se com a austeridade. (prontes, não percebo nada mas como sou estupido, logo de direita, estou desculpado)

   Concordam com este comentário: two-rok
3. • luisvv
   • 31 dezembro 2015

    # 1723

   
   Não esquecer que os hospitais que não tenham equipa, teriam que ter sala operatória, equipamento e material adequado e específico à cirurgia em questão.
   

   
   
   Ao que parece, a equipa só não existia ao fim-de-semana, pelo que essa questão em princípio não se coloca.
4. • maria rodrigues
   • 1 janeiro 2016

    # 1724

   Colocado por: CarvaiJá começo a perceber o que é um governo de esquerda :
   - Aumenta as pensões mais baixas em0,3%
   - Aumenta o pão em2%
   - Aumenta a eletricidade em2,5%
   - Aumenta a água em Lisboa em6%
   E assim acaba-se com a austeridade. (prontes, não percebo nada mas como sou estupido, logo de direita, estou desculpado)

   
   Exceptuando (?) o aumento as pensões mais baixas (essa tanga das percentagens que no final dá uma média ridícula), será que os "aumentos" foram criados, por decreto, às pressas, no final do mês de Dezembro? E os buracos do BES, do BANIF e outros que se lhe hão-de seguir, caíram-nos no colo porque temos um governo de Centro-Esquerda?
   Ah, já me esquecia! Não me considero obtusa, não sou de direita nem de esquerda, e não preciso de me desculpar porque ODIEI ser governada por um Passos, um Portas, uma Maria Luís, para além de todo um elenco governativo que deixou milhares de portugueses abaixo da linha de pobreza.
   É preciso ter memória!!

   Concordam com este comentário: Sabrina
5. • Carvai
   • 1 janeiro 2016

    # 1725

   Pena a memória ser tão seletiva. Os 6 anos do amigo Sócrates que nos levaram á falência já estão esquecidos. E em matéria de bancos também se esquece que a CGD nos últimos 8 anos acumulou um buraco maior que o BES e Banif juntos, mas como é nosso a gente perdoa. Além disso a CGD tem a nobre missão de apoiar "estudantes" em Paris , e consumidores de robalos...

   Concordam com este comentário: two-rok, 21papaleguas
6. •  
     marco1
   • 1 janeiro 2016

    # 1726

   comparar os 6 anos do socrates e os 4 anos da paf tendo em conta o panorama económico e financeiro mundial respectivos, é pura demagogia.
   erros não se devem desculpar com erros, e foram se quisermos uns tão graves como os outros. portanto a "narrativa" e as desculpas estão deveras já enterradas.
7. • Carvai
   • 1 janeiro 2016

    # 1727

   Fiquei sem perceber o que é que desculpa ou quê - levar o País á falência ou tentar tirá-lo de lá ???
   E se o anterior governo foi um fracasso como se explica que tenha ganho as eleições e o atual já tenha dinheiro para aumentar os rendimentos e diminuir os impostos.

   Concordam com este comentário: two-rok
8. • Sabrina
   • 1 janeiro 2016

    # 1728

   Essa ideia de que o anterior governo estava a tirar o país da falência já está a passar mito. Fizeram crer isso mas afinal a verdadeira realidade estava escondida.
9. • maria rodrigues
   • 1 janeiro 2016

    # 1729

   Colocado por: CarvaiPena a memória ser tão seletiva. Os 6 anos do amigo Sócrates que nos levaram á falência já estão esquecidos. E em matéria de bancos também se esquece que a CGD nos últimos 8 anos acumulou um buraco maior que o BES e Banif juntos, mas como é nosso a gente perdoa. Além disso a CGD tem a nobre missão de apoiar "estudantes" em Paris , e consumidores de robalos...

   
   Convenhamos que todos (o Carvai também) temos memória selectiva. Não me lembro, e não é por usar de memória selectiva, que os seis anos de José Sócrates tivessem contribuído para o aumento do desemprego, dos milhares de pobres abaixo da linha de pobreza, das casas penhoradas, das falências diárias das pequenas e médias empresas, do aumento da pobreza infantil, etc.
   Se a CGD acumulou, nos últimos oito anos, um buraco maior do que o BES e o BANIF juntos, pelo menos nos últimos cinco anos esteve debaixo da mesma tutela. Que nos conste a Rio Forte saltou para a ribalta no Ano da Graça de 2014. Falta lembrar (há memórias curtíssimas) a parceria estratégica entre a CGD, o Grupo BES e a PT e os resultados dessa mesma parceria.
   Gostaria que nunca mais ouvíssemos falar de bancarrota(?), falências, pobreza e outros males. A mudança é absolutamente necessária! Que em 2016 seja possível, aos portugueses, viverem com outras espectativas. Oxalá!
10. • Carvai
    • 1 janeiro 2016

     # 1730

    Colocado por: maria rodriguesA mudança é absolutamente necessária! Que em 2016 seja possível, aos portugueses, viverem com outras espectativas.Oxalá!

    
    Todos nós temos uma percepção própria da "realidade" em função das nossas crenças e experiência.
    Mas numa coisa concordo consigo Oxalá as coisas mudassem. Infelizmente as minhas expectativas são muito baixas.

    Concordam com este comentário: two-rok
11. • J.Fernandes
    • 2 janeiro 2016

     # 1731

    Colocado por: maria rodriguesNão me lembro, e não é por usar de memória selectiva, que os seis anos de José Sócrates tivessem contribuído para o aumento do desemprego, dos milhares de pobres abaixo da linha de pobreza, das casas penhoradas, das falências diárias das pequenas e médias empresas, do aumento da pobreza infantil, etc.

    
    Se não se lembra podia ao menos revisitar a realidade de 2011 antes de Sócrates sair. É que o desemprego era maior que o actual, a recessão enorme, o défice muito maior, etc., etc. E nem vale a pena recordar que o país estava a receber ajuda de emergência.

    Concordam com este comentário: two-rok
12. • maria rodrigues
    • 2 janeiro 2016

     # 1732

    Colocado por: J.FernandesSe não se lembra podia ao menos revisitar a realidade de 2011 antes de Sócrates sair. É que o desemprego era maior que o actual, a recessão enorme, o défice muito maior, etc., etc. E nem vale a pena recordar que o país estava a receber ajuda de emergência.

    
    Bom Ano Novo, J. Fernandes!
    
    Não faço assim tanta fé na "bondade" do governo de Passos Coelho. Repito:
    

    Colocado por: maria rodriguesA mudança é absolutamente necessária! Que em 2016 seja possível, aos portugueses, viverem com outras espectativas.Oxalá!
13. • JOCOR
    • 2 janeiro 2016 ^editado

     # 1733

    Colocado por: CarvaiPena a memória ser tão seletiva

    
    
    
    

    Colocado por: Carvaiem matéria de bancos também se esquece que a CGD nos últimos 8 anos acumulou um buraco maior que o BES e Banif juntos,

    
    Em que é que se baseia para afirmar isto ???!!!!
    Se não considerarmos 2015 - onde nas contas do 1º semestre os resultados até são positivos - nos 8 anos anteriores os Resultados consolidados da CGD são de 77 milhões negativos.
    Se considerarmos este século, os resultados consolidados da CGD são de 4.185 milhões (quatro mil cento e oitenta e cinco milhões de euros) já depois de impostos.
    
    Onde é que com estes números se vêem razões para diabolizar a CGD ? Onde é que os Bancos Privados todos contribuem desta maneira para o Orçamento Nacional ?
    
    Mas mesmo assim, continuamos a pagar para eles apesar de nos anos "bons" os lucros terem sido para os acionistas privados . Agora porque na CGD há a evolução normal relativamente aos outros bancos é AQUI Del REI ?
    
    Concordo consigo; a memória é muito selectiva ...
14. • Carvai
    • 2 janeiro 2016

     # 1734

    È tudo uma questão de fé
    
    Prejuízos da Caixa em milhões de euros :
    2011 - 488
    2012 - 400
    2013 - 579
    2014 - 348
    Somando os 900 milhões "emprestadados" sem hipótese de retorno.
    E mais a venda da Fidelidade que também era "nossa".

    Concordam com este comentário: two-rok
15. • maria rodrigues
    • 2 janeiro 2016

     # 1735

    Colocado por: CarvaiÈ tudo uma questão de fé

    
    
    Dentro da expressão, bem velhinha, outrora usada pelos nossos antepassados, para nós significa isto mesmo:
    
    Fazer fé
    1. crença absoluta na existência ou veracidade de certo facto; convicção íntima
    
    3. confiança absoluta (em algo ou em alguém); crédito
    
    Portanto, não "é tudo uma questão de fé", mas antes uma questão de" não fazer fé" naquilo que a Direita tentou impingir-nos e nós sempre desconfiámos!
    
    http://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/fé
16. • J.Fernandes
    • 2 janeiro 2016

     # 1736

    Colocado por: maria rodriguesBom Ano Novo, J. Fernandes!
    
    Não faço assim tanta fé na "bondade" do governo de Passos Coelho. Repito:

    
    Bom Ano para si também Maria Rodrigues.
    
    Nem sequer falei no governo do Passos, estava apenas a rebater a sua crença na bondade do governo Sócrates.

    Concordam com este comentário: two-rok
17. • J.Fernandes
    • 2 janeiro 2016

     # 1737

    Colocado por: marco1comparar os 6 anos do socrates e os 4 anos da paf tendo em conta o panorama económico e financeiro mundial respectivos, é pura demagogia.
    erros não se devem desculpar com erros, e foram se quisermos uns tão graves como os outros. portanto a "narrativa" e as desculpas estão deveras já enterradas.

    
    Pura demagogia é esquecer o "pecado original", que foi deixar o país na bancarrota.
    
    Mas já estamos em 2016 e prometi a mim mesmo que a partir de agora vou deixar de estar, constantemente, a lembrar a certas pessoas que numa situação oncológica, não é pelo facto de o doente ter cabelo antes da quimioterapia, que estava mais saudável.

    Concordam com este comentário: two-rok, Carvai
18. • maria rodrigues
    • 2 janeiro 2016

     # 1738

    Colocado por: J.FernandesNem sequer falei no governo do Passos, estava apenas a rebater a sua crença na bondade do governo Sócrates.

    
    Interpretou-me mal, J. Fernandes, porque não enalteci a bondade do governo de José Sócrates. Fiz um exercício de memória que respondeu no meu entendimento, convenhamos, a alguns comentários com os quais não comungo irmãmente. Ainda agora, leio que o "pecado original, foi deixar o país na bancarrota" e, a verdade, é que não partilho dessa crença, porque entendo haver demagogia recíproca. Estou mais inclinada em dar o benefício da dúvida, neste novo ano que desponta, e não porque me esqueci do "pecado original" que vem desde os tempos de Aníbal Cavaco Silva, então Primeiro-ministro deste rectângulo e ilhas.
19. • J.Fernandes
    • 2 janeiro 2016

     # 1739

    Colocado por: maria rodriguese não porque me esqueci do "pecado original" que vem desde os tempos de Aníbal Cavaco Silva, então Primeiro-ministro deste rectângulo e ilhas.

    
    Ora diga lá qual foi o pecado original do Cavaco. É que não estou a ver o que quer que se lhe possa apontar em termos de finanças públicas ou crescimento económico.

    Concordam com este comentário: two-rok
20. • JOCOR
    • 2 janeiro 2016 ^editado

     # 1740

    Colocado por: CarvaiE mais a venda da Fidelidade que também era "nossa".

    
    Essa foi para pagar/amortizar dívida do país.
    
    
    

    Colocado por: CarvaiÈ tudo uma questão de fé

    
    Não é fé, são números ...
    2010 ............ 250 Milhões de euros em Lucros, além dos impostos
    2009 ............ 280 Milhões
    2008 ........... 460 Milhões
    2007 ........... 856 Milhões
    2006 .......... 733 Milhões
    2005 ........... 550 Milhões
    2004 ........... 448 Milhões
    2003 ......... 667 Milhões
    2002 .......... 666 Milhões
    2001 ............ 653 Milhões
    
    
    Quer mais ?
    É pouco ?
    Qual o Banco Privado que contribuiu desta forma para o Orçamento Nacional ?
    E pagamos da mesma forma os prejuízos dos anos de Vacas Magras; nos anos de Vacas Gordas os lucros dos Bancos Privados para quem vão ?
    Pois é ...

    Concordam com este comentário: eu