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    • eu
    • 2 novembro 2016

     # 961

    Colocado por: branco.valterJá agora os nossos submarinos disparam um sub-harpoon debaixo da água, pode-se atingir um alvo a 120 km de distância e é praticamente impossível detectar o lançamento e de onde vem o míssil.

    Um cenário ofensivo, portanto...
    • eu
    • 2 novembro 2016

     # 962

    Colocado por: J.FernandesE não acredito que a NATO retaliasse militarmente perante um facto consumado.

    Só escreve uma barbaridade destas quem não conhece a doutrina militar da NATO, nomeadamente o artigo 5 do tratado de Washington.
  1.  # 963

    Colocado por: euUm cenário ofensivo, portanto...
    nunca ouviu dizer que a melhor defesa, é o ataque?
  2.  # 964

    Colocado por: euSó escreve uma barbaridade destas quem não conhece a doutrina militar da NATO, nomeadamente o artigo 5 do tratado de Washington.

    Mas que interessam aqui as doutrinas militares e os tratados?! Se você acha que a NATO iria atacar a Rússia por causa dos Países Bálticos, ou é muito ingénuo ou não está bem a ver o que é a Realpolitik.
    Quando a cláusula de auto-defesa mútua foi invocada pelos EUA após o 11 de Setembro, a França por exemplo, não se sentiu obrigada a ir para o Afeganistão e o Iraque.
    Obviamente que iria haver muito barulho, muitos exercícios militares ameaçadores e muitas sanções políticas e económicas, mas mais que isso não acredito.
  3.  # 965

    Colocado por: euUm cenário ofensivo, portanto...

    Se o alvo atingido tinha um objectivo ofensivo, tratou-se portanto de um cenário defensivo.
    • eu
    • 3 novembro 2016

     # 966

    Colocado por: J.FernandesMas que interessam aqui as doutrinas militares e os tratados?!

    São só a base da NATO... principalmente o tratado de defesa mútua ... pouca coisa, portanto...

    Colocado por: J.FernandesQuando a cláusula de auto-defesa mútua foi invocada pelos EUA após o 11 de Setembro, a França por exemplo, não se sentiu obrigada a ir para o Afeganistão e o Iraque.

    Cada vez mais estou convencido que você não percebe patavina de assuntos militares. Ao contrário do que diz, após o 11 de Setembro em que a NATO invocou os tratados, a França esteve envolvida na guerra do Afeganistão.

    O Iraque... bem o Iraque foi uma história completamente diferente... mas não me lembro que o Iraque tenha atacado algum país da NATO...
  4.  # 967

    Colocado por: euSão só a base da NATO... principalmente o tratado de defesa mútua ... pouca coisa, portanto...

    Sim, os tratados internacionais são para cumprir religiosamente, basta ver o que se tem passado com inúmeras resoluções da ONU, ou, mais perto de nós, com as regras de finanças públicas da zona euro.
    É preciso ter mesmo uma fé inabalável no direito internacional e nas alianças militares que se instituem, para acreditar que os EUA iriam começar uma guerra com a Rússia, de que provavelmente não haveria saída, por causa dos Países Bálticos.


    Colocado por: euO Iraque... bem o Iraque foi uma história completamente diferente... mas não me lembro que o Iraque tenha atacado algum país da NATO...

    Diferente em quê?! Qual foi o país que o Afeganistão atacou?
    • eu
    • 3 novembro 2016

     # 968

    Colocado por: J.FernandesÉ preciso ter mesmo uma fé inabalável no direito internacional

    Você confunde-se todo: agora confunde direito internacional com uma aliança militar, cujo princípio básico e fundamental é: "se um de nós for atacado é como se todos fossem atacados".

    Colocado por: J.FernandesDiferente em quê?! Qual foi o país que o Afeganistão atacou?

    Mais uma vez demonstra a sua ignorância. Olhe, não tenho paciência para lhe explicar as diferenças, procure na Internet.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  5.  # 969

    Colocado por: eu
    Você confunde-se todo: agora confunde direito internacional com uma aliança militar, cujo princípio básico e fundamental é: "se um de nós for atacado é como se todos fossem atacados".


    Mais uma vez demonstra a sua ignorância. Olhe, não tenho paciência para lhe explicar as diferenças, procure na Internet.


    Meu caro, você é detentor de uma fé enorme.

    Não sabe que somos todos "UM SÓ" enquanto não há problemas?!? Quando surgem os problemas é ver cada um para seu lado homem...
  6.  # 970

    Colocado por: euVocê confunde-se todo: agora confunde direito internacional com uma aliança militar

    Porque é que um tratado militar não é algo que cabe no direito internacional a que cada país se obriga?

    Colocado por: eu"se um de nós for atacado é como se todos fossem atacados".

    Você é crente! Continua a achar que os EUA iam entra numa guerra com a Rússia porque causa de uns pequenos países de meia dúzia de milhões de habitantes? Obviamente que não, e aposto que a grande maioria dos outros países da NATO também acharia que isso não justificava uma guerra mundial; e se quer a minha opinião pessoal, também acho que a melhor opção para todos era não retaliar militarmente.

    Colocado por: euMais uma vez demonstra a sua ignorância. Olhe, não tenho paciência para lhe explicar as diferenças, procure na Internet.

    Que eu saiba o exército afegão não atacou nenhum país da NATO, o que parece é que foram grupos terroristas sedeados no Afeganistão e no Paquistão. Portanto se você usa o argumento de que o Iraque não atacou ninguém também tem que o usar em relação ao Afeganistão.
  7.  # 971

    Colocado por: J.FernandesQue eu saiba o exército afegão não atacou nenhum país da NATO, o que parece é que foram grupos terroristas sedeados no Afeganistão e no Paquistão. Portanto se você usa o argumento de que o Iraque não atacou ninguém também tem que o usar em relação ao Afeganistão.


    O governo Afegão protegia os talibãs e Bin Laden, é essa a diferença.
    No Iraque não houve provas de ligação entre Hussein e a Al-Qaeda, foi mais um destronar duma ditadura para ir ocupar o poço do petróleo.
  8.  # 972

    Colocado por: eu
    Um cenário ofensivo, portanto...


    Os submarinos (se estiverem no mar) poderão durar semanas, durante as quais, o potencial inimigo será forçado a empregar um grande número de meios aeronavais para os inutilizar (ou minimizar o seu impacto) e, provavelmente, perdera alguns navios no processo. Em todos os exercicios navais no ambito da OTAN os resultados têm sido excelentes e ainda recentemente durante a Operação SOPHIA da EUNAVFOR o nosso submarino Arpão esteve 24 dias seguidos em imersão.
  9.  # 973

    Submarinos serviu para alguém comer, pelos vistos agora também rebentou o escândalo na força aérea. Todos andam com a boca na mama em prol da segurança da nação. É um filme cedido pelos contribuintes, paga Zé!
    Concordam com este comentário: 21papaleguas, ramos1999
  10.  # 974

    Colocado por: BricoleiroSubmarinos serviu para alguém comer, pelos vistos agora também rebentou o escândalo na força aérea. Todos andam com a boca na mama em prol da segurança da nação. É um filme cedido pelos contribuintes, paga Zé!


    Agora diga lá isso outra vez usando tudo o que é empresas/sectores tanto do privado como no público.
  11.  # 975

    Colocado por: BricoleiroO governo Afegão protegia os talibãs e Bin Laden, é essa a diferença.
    No Iraque não houve provas de ligação entre Hussein e a Al-Qaeda, foi mais um destronar duma ditadura para ir ocupar o poço do petróleo.

    Não, à luz do que se sabia em 2002/2003, uma parte dos países da NATO apoiou e participou na invasão do Iraque porque acreditavam que este país tinhas armas de destruição maciça e apoiava a Al-Qaeda, enquanto que outros países não apoiaram - Alemanha e França por exemplo; e este é o ponto a que queria chegar: uma parte da NATO a favor e outra contra, ou seja não funcionou como bloco, o que vem desmentir quem acha que todos estarão prontos a defenderem-se mutuamente.
  12.  # 976

    Colocado por: J.Fernandes
    Não, à luz do que se sabia em 2002/2003, uma parte dos países da NATO apoiou e participou na invasão do Iraque porque acreditavam que este país tinhas armas de destruição maciça e apoiava a Al-Qaeda, enquanto que outros países não apoiaram - Alemanha e França por exemplo; e este é o ponto a que queria chegar: uma parte da NATO a favor e outra contra, ou seja não funcionou como bloco, o que vem desmentir quem acha que todos estarão prontos a defenderem-se mutuamente.
    ha um filme no youtobe Thrive ali ha quem exlica com as coisas functiona...problema a capacidade de compreder que precisa para ver um filmzinho desse depois ja vai intender todo porque e ate quando...e ate que medidas tomar para nao cair em desgraça nunca....
    • eu
    • 3 novembro 2016

     # 977

    Colocado por: J.Fernandesuma parte dos países da NATO apoiou e participou na invasão do Iraque porque acreditavam que este país tinhas armas de destruição maciça e apoiava a Al-Qaeda, enquanto que outros países não apoiaram - Alemanha e França por exemplo; e este é o ponto a que queria chegar: uma parte da NATO a favor e outra contra, ou seja não funcionou como bloco, o que vem desmentir quem acha que todos estarão prontos a defenderem-se mutuamente.

    O Afeganistão deu abrigo e protegeu os terroristas que estiveram por detrás do ataque de 11 de Setembro. nenhum dos países da NATO hesitou em apoiar o país que foi atacado. Até a França apoiou os USA, ao contrário do que o J. Fernandes pensava...

    O Iraque foi uma história completamente diferente. O Iraque não atacou ninguém, não tinha quaisquer ligações ao ataque de 11 de Setembro (na realidade a Arábia Saudita é que tinha imensas ligações) e só os ingénuos é que acreditaram naquelas provas tão mal fabricadas... não havendo nenhum ataque nem provas irrefutáveis, é natural que alguns países membros fiquem de fora de uma invasão disparatada e completamente injustificada. E ainda hoje andamos a pagar por esse erro monumental dos EUA.

    Voltando à Rússia. Se a Rússia se atrevesse a atacar um dos países bálticos, não há qualquer dúvida que a NATO reagiria de imediato. Não só porque essa é a génese da NATO, mas porque se não o fizesse, isso seria o fim da própria NATO: afinal, se a NATO não protege os seus membros, para quê fazer parte dela?
    • eu
    • 3 novembro 2016 editado

     # 978

    Outras notas soltas:

    -A Rússia não tem qualquer interesse em iniciar uma Guerra com a NATO, porque não tem a mínima hipótese de sucesso. E os Russos não são nem estúpidos nem suicidas, portanto, não temam, eles estão apenas a fazer um bluff gigantesco, acima de tudo para dar uma imagem de força interna e externa.

    -As forças armadas da Rússia têm pouco equipamento, velho e pouco funcional. As demonstrações de força com o seu único porta aviões ferrugento e os aviões com 50 anos são patéticas e anedóticas...
  13.  # 979

    Colocado por: J.Fernandes
    Não, à luz do que se sabia em 2002/2003, uma parte dos países da NATO apoiou e participou na invasão do Iraque porque acreditavam que este país tinhas armas de destruição maciça e apoiava a Al-Qaeda, enquanto que outros países não apoiaram - Alemanha e França por exemplo; e este é o ponto a que queria chegar: uma parte da NATO a favor e outra contra, ou seja não funcionou como bloco, o que vem desmentir quem acha que todos estarão prontos a defenderem-se mutuamente.


    A NATO não tem acordo de ataque em massa a ninguém, que eu saiba é uma organização para defesa mútua em caso de algum dos países membros ser atacado. Uma coisa é o oposto da outra.
  14.  # 980

    Colocado por: euOutras notas soltas:

    -A Rússia não tem qualquer interesse em iniciar uma Guerra com a NATO, porque não tem a mínima hipótese de sucesso. E os Russos não são nem estúpidos nem suicidas, portanto, não temam, eles estão apenas a fazer um bluff gigantesco, acima de tudo para dar uma imagem de força interna e externa.

    -As forças armadas da Rússia têm pouco equipamento, velho e pouco funcional. As demonstrações de força com o seu único porta aviões ferrugento e os aviões com 50 anos são patéticas e anedóticas...


    Quem ler poderá pensar que militarmente será comparada a qualquer gang da Cova da Moura ou da Amadora, não mais que isso.
 
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