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  1.  # 181


    Pense melhor.
    Isso não existe. A saude privada faz aquilo que dá lucro, apenas. E já agora, sem FP não há saude privada, pois a adse é o que mantem tudo aberto e rentavel.
    Já agora, a adse é o que mais se aproxima de um seguro topo.


    Esse raciocínio é fantástico: se não houvesse ADSE os seus utentes não teriam as mesmas necessidades de saúde? Não continuariam a preferir recorrer aos serviços que actualmente?
  2.  # 182


    3 - Quando assinei a papelada dizia que por 35horas de trabalho semanal eu ia receber X , depois disseram que não que tinha que fazer 40 pelo mesmo dinheiro. Se é legal? Pelos vistos não o é, mas de qualquer maneira tenho colegas que fazem 35 horas semanais e nem mais um minuto (virando as costas muitas vezes aos próprios colegas que estão entalados)


    Não insista no erro da ilegalidade das 35 horas. A única decisão nesse sentido foi nas autarquias, e não pelo horário em si mas por ter sido considerado que a competência para determinar o horário era das próprias autarquias e não do Governo.


    6 - Tenho colegas que são maus colegas, mas bons no seu trabalho, tenho colegas que são bons colegas, mas são maus funcionários, tenho colegas que são bons colegas e bons no seu trabalho e tenho colegas que são maus colegas e são maus a cumprirem as suas tarefas. Dito isto qual é a diferença entre nós e o privado?!

    Há várias. Uma delas é que num serviço privado o utente pode escolher não voltar, o que é um incentivo para corrigir comportamentos indesejados.
    Concordam com este comentário: ramos1999
  3.  # 183

    Colocado por: branco.valter8 - Tenho uma carreira perfeitamente estagnada, não vou subir de escalão tão cedo (se é que isso voltará acontecer), voltei este ano a fazer as 35 horas semanais, já os benefícios são cada vez menos e temos que pagar cada vez mais para a ADSE.
    O que o faz manter-se a trabalhar para esse patrão ? Eu já mudei de patrão 3x porque não estava satisfeito com o tratamento.
  4.  # 184

    Colocado por: luisvvHá várias. Uma delas é que num serviço privado o utente pode escolher não voltar, o que é um incentivo para corrigir comportamentos indesejados.


    No publico podemos não voltar mas o estado obriga-nos a pagar por isso,ora não percebo como o FP ainda não percebeu que não se pode comparar com o privado pois se eu não quizer ir a um privado simplesmente não vou mas tambem não pago!
  5.  # 185

    Colocado por: tgg83

    O que está mal na FP em geral é o peso dela na despesa pública. São demais, foi-se aumentando uma máquina que não precisa de tanto se disse mais produtiva e eficiente.

    Não discuto se ganham muito ou pouco.
    Discuto é a necessidade de - em alguns sectores haver tanta mão de obra.
    ..

    Pois Se calhar há FPublicos a mais nas cidades e grandes centros.
  6.  # 186

    Colocado por: luisvv

    Não insista no erro da ilegalidade das 35 horas. A única decisão nesse sentido foi nas autarquias, e não pelo horário em si mas por ter sido considerado que a competência para determinar o horário era das próprias autarquias e não do Governo.


    Há várias. Uma delas é que num serviço privado o utente pode escolher não voltar, o que é um incentivo para corrigir comportamentos indesejados.
    Concordam com este comentário:ramos1999


    Como assim? Por exemplo eu vou a Clinicas Privadas porque prefiro pagar a ir ao Centro de Saúde, se você não gostar do atendimento pode pedir o livro de reclamações que se estiver com a razão (e às vezes mesmo que não tenha), haverá consequências para o funcionário. Tenho várias colegas que foram transferidas de local de trabalho por causa disso.
  7.  # 187

    Colocado por: Aguiar D.O que o faz manter-se a trabalhar para esse patrão ? Eu já mudei de patrão 3x porque não estava satisfeito com o tratamento.


    Simples, com a minha formação só poderia arranjar trabalho noutro concelho, visto que é uma formação demasiado especifica. Os salários que são a prática comum por estes país fora não permitem-me entrar em aventuras, por isso entre sair e ficar, fico. Não pense que só tive este trabalho, na verdade se contabilizar os empregos a descontar para a Segurança Social, já vou no quarto e só num é que não fiquei efectivo e quase sempre no privado.
  8.  # 188

    Colocado por: callinas
    Pois Se calhar há FPublicos a mais nas cidades e grandes centros.


    Vá a qualquer Hospital, a qualquer esquadra de Policia, a qualquer quartel de bombeiros Sapadores e veja se vê lá muitos funcionários. Se há coisas a melhorar? Claro que há, mas menos que as pessoas pensam, muito menos que quando eu entrei para FP à uns 15 anos atrás.
  9.  # 189

    Colocado por: branco.valter

    Vá a qualquer Hospital, a qualquer esquadra de Policia, a qualquer quartel de bombeiros Sapadores e veja se vê lá muitos funcionários. Se há coisas a melhorar? Claro que há, mas menos que as pessoas pensam, muito menos que quando eu entrei para FP à uns 15 anos atrás.


    Olhe eu estou numa multinacional com mais de 5000 funcionários em Portugal. Em 2015 houve duas vagas de despedimentos e não por haver falta de trabalho, apenas porque cada vez se tem de fazer mais com menos. Isto falta na função pública em muitas secções, faltam limpar os lambões e não diminuir o salário a todos como foi feito pelo Sócrates.
  10.  # 190

    Por aqui é diferente, simplesmente o pessoal que é reformado não é substituído, outros são reformados antecipadamente, etc.
  11.  # 191

    Colocado por: branco.valterPor aqui é diferente, simplesmente o pessoal que é reformado não é substituído, outros são reformados antecipadamente, etc.

    Sim, mas concorda que qualquer uma das soluções que deu, reforma/reforma antecipada acaba por ser na mesma uma despesa para todos nós contribuintes. É um pouco diferente de despedirem a malta que ainda está longe da reforma e que não quer fazer puto.
  12.  # 192

    a galinha da vizinha é melhor do que a minha...
  13.  # 193

    Não digo que não, mas diga-me uma coisa se alguém com 50 e poucos anos fosse despedido tanto no público como no privado, quanto tempo é que teriam até achar emprego? Quanto tempo é que iam a estar a receber subsidio de desemprego? Se é para serem despedidos então que o sejam ao principio da carreira, quando ainda é tempo.
  14.  # 194

    Colocado por: branco.valterNão digo que não, mas diga-me uma coisa se alguém com 50 e poucos anos fosse despedido tanto no público como no privado, quanto tempo é que teriam até achar emprego? Quanto tempo é que iam a estar a receber subsidio de desemprego? Se é para serem despedidos então que o sejam ao principio da carreira, quando ainda é tempo.

    Certo é uma questão de arranjar um critério, talvez despedir os mais preguiços que sejam novos.
  15.  # 195

    Colocado por: brunoquada galinha da vizinha é melhor do que a minha...


    Nada disso, acho que na função pública há mais estabilidade (inclusivé, e dai a injustiça estabilidade também para quem não a merece). Acho também que os inicios de carreira são melhor remunerados na função pública porque as tabeças salariais são cumpridas ao contrário do privado. Já nos escalões de top management é nitido que o privado se paga mais
  16.  # 196

    Colocado por: jorgferr
    Certo é uma questão de arranjar um critério, talvez despedir os mais preguiços que sejam novos.


    O critério agora é simples, não entra ninguém (com excepções é claro).
  17.  # 197

    PRODUTIVIDADE

    Trabalha 20h e é produtivo? Dinheiro bem gasto.
    Trabalha >100h e não produz um boi? Dinheiro mal empregue.

    Ser bom ou mau não tem a ver com o tempo que se trabalha, é uma questão de atitude. Não importa se é publico ou privado, se todos forem produtivos vai haver melhores condições para todos.

    O problema é que anda metade a sustentar a outra metade, quer seja publico ou privado.
  18.  # 198

    Volto a levantar a questão a que não me responderam:
    Tenho lá uma funcionária com uns 15 anos de casa. Ela não é muito simpática e queria-a despedir. em vez de despedir a empregada mais nova que só tem 5 anos de casa.
    Como o faço?
  19.  # 199

    Levou 15 anos a descobrir que ela não é simpática? Existe várias formas, a mais fácil é acertar contas e prescindir dos serviços dela. Mais difícil, explicar-lhe o seu ponto de vista e fazer com que ela rescinda por mutuo acordo.
    Outra forma é por justa causa, se não lhe tem nada a apontar em termos de trabalho, drogas, faltas injustificadas e afins esta é a forma mais difícil de todas.
  20.  # 200

 
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