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  1.  # 561

    Espero bem que sim, e que seja antes cedo do que tarde, que nada disto é para mim !
  2.  # 562

    Lembrei-me agora disto: quem trouxe os estádios de futebol para esta reflexão foi o PandR.
    Considerando a casa do PandR tão contemporânea..
    Não achamos tão apropriada a ligação?
    Será o PandR um homem dos tempos, das massas e do consumo em massa?
  3.  # 563

    Em importante artigo sobre a arte de Hélio Oiticica, publicado no Correio da Manhã de 26 de junho de 1966, Pedrosa afirmava:

    Hoje, em que chegamos ao fim do que se chamou de arte moderna (…), os critérios de juízo para apreciação já não são os mesmos (...) fundados na experiência do cubismo. Estamos agora em outro ciclo, que não é mais puramente artístico, mas cultural, radicalmente diferente do anterior e iniciado, digamos, pela pop art. A esse novo ciclo de vocação antiarte, chamaria de arte pós-moderna.
  4.  # 564

    Arquitectura pós-moderna : Philip Johnson
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  5.  # 565

    Colocado por: CMartinpublicado no Correio da Manhã de 26 de junho de 1966

    Pois, Só que ninguém leu, só o leram na sua inauguração em 1979 :))
  6.  # 566

    Não é o Correio da Manhã de Portugal.
  7.  # 567

    Pop art ou Arte pop

    É um movimento artístico surgido na década de 80 na França mas que alcançou sua maturidade na década de 90 em Nova York. O nome desta escola estético-artística coube ao crítico britânico Lawrence Alloway (1926 - 1990) sendo uma das primeiras, e mais famosas imagens relacionadas ao estilo - que de alguma maneira se tornou paradigma deste - ,a colagem de Richard Hamilton (1922 - 2011): O que Exatamente Torna os Lares de Hoje Tão Diferentes, Tão Atraentes?, de 1956. A Pop art propunha que se admitisse a crise da arte que assolava o século XX desta maneira pretendia demonstrar com suas obras a massificação da cultura popular capitalista. Procurava a estética das massas, tentando achar a definição do que seria a (cultura pop), aproximando-se do que costuma chamar de kitsch.

    Diz-se que a Pop art é o marco de passagem da modernidade para a pós-modernidade na cultura ocidental.


    Theodor W. Adorno e Max Horkheimer, nos anos 40, cunharam o termo Indústria cultural. O conceito analisa a produção e a função da cultura no capitalismo e relaciona cultura como mercadoria para satisfazer a utilidade do público.

    Fonte: wiki
  8.  # 568

    Sou só eu que acho que quem pôs uma piscina debaixo de um alpendre ou pála, não tem qualquer coisa dentro da cabeça?

    É que nem a piscina é coberta nem apanha sol.
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  9.  # 569

    Síntese
    A Estética e a Expressão Artística ( continuação)

    4. Criação Artística.
    O que designamos por criações artísticas, isto é, as obras criadas por artistas nem sempre tiveram o mesmo sentido.
    Na antiga Grécia, Platão afirmava que as obras de arte não eram mais do que cópias" mais ou menos perfeitas de modelos que a alma captara noutra dimensão da realidade. A criação artística é assim uma descoberta ou reencontro com a beleza que trazemos escondida dentro de nós. Na arte nada se cria de novo, mas apenas se dá forma a modelos pré-existentes na mente dos artistas.

    Aristóteles, introduz o conceito de "mimésis": as produções artísticas situam-se na fronteira entre o imaginário e a imitação da realidade. A arte não imita portanto a natureza, mas corrige-a, exalta-a ou rebaixa-a, transfigurando-a naquilo que ela deveria ser.

    Durante a Idade Média, os artistas encaram as suas produções artísticas como a expressão de uma louvor a Deus, o único e efectivo criador.

    No Renascimento, ressurge o conceito do homem como criador, divulgando-se o conceito da arte como imitação da realidade. Concepção que irá preponderar até ao século XIX.

    No século XIX e princípios do século XX, face ao advento da fotografia e depois do cinema, assiste-se à progressiva desvalorizada a dimensão imitativa da arte, em favor da sua dimensão expressiva (emotiva, formal, simbólica, etc ).

    Fonte : http://afilosofia.no.sapo.pt/10valestet.htm
  10.  # 570

    Elementos para abordagem de uma obra de arte pictórica
    1
    Dimensão Técnico-formal: Materiais e técnicas utilizadas - Cor, Desenho, Luz, Perspectiva, Composição, Dimensão, etc

    2
    Dimensão Simbólica: Tema, Iconografia, Códigos, etc.

    3.
    Dimensão Contextual:
    - Integração da obra no contexto da história da arte - Integração da obra na época histórica (sociedade, mentalidade, concepções filosóficas, científicas e técnicas dominantes)
    - Integração da obra no contexto da produção do artista
    - Conhecimento da biografia do artista ( origem, formação, influências, concepções artísticas, etc).

    Fonte : mesma
  11.  # 571

    Colocado por: m.arq

    Taveira foi mt imp. ( uma espécie de Relvas da arq.??? ) , trouxe o q havia a trazer. Admiro mt isso.

    Cmps!


    Tem razão. Não o via assim, a Taveira, ( se calhar não conseguia passar da parte de Relvas..) mas agora que o diz, Taveira foi efectivamente muito importante. Acho que o Centro Comercial das Amoreiras foi uma ruptura, realmente. Trouxe o que havia a trazer..
  12.  # 572

    ANDY WARHOL
    Produção Cultural Massificada e Pop Art


    Nos primeiros anos de escola, Warhol teve coreia, uma doença do sistema nervoso que provoca movimentos involuntários das extremidades, que se acredita ser uma complicação da escarlatina e causa manchas de pigmentação na pele. Ele tornou-se um hipocondríaco, desenvolvendo um medo de hospitais e médicos. Muitas vezes de cama quando criança, se tornou um excluído entre os seus colegas de escola, ligando-se fortemente com sua mãe.Às vezes quando estava confinado à cama, desenhava, ouvia rádio e colecionava imagens de estrelas de cinema ao redor de sua cama. Warhol depois descreveu esse período como muito importante no desenvolvimento da sua personalidade, do conjunto de suas habilidades e de suas preferências.

    Aos 17 anos, em 1945, entrou no Instituto de Tecnologia de Carnegie, em Pittsburgh, hoje Universidade Carnegie Mellon e se graduou em design.

    Logo após mudou para Nova York e começou a trabalhar como ilustrador de importantes revistas, como Vogue, Harper's Bazaar e The New Yorker, além de fazer anúncios publicitários e displays para vitrines de lojas. Começa aí uma carreira de sucesso como artista gráfico ganhando diversos prêmios como diretor de arte do Art Director's Club e do The American Institute of Graphic Arts.

    Fez a sua primeira mostra individual em 1952, na Hugo Galley onde exibe quinze desenhos baseados na obra de Truman Capote. Esta série de trabalhos é mostrada em diversos lugares durante os anos 50, incluindo o MOMA, Museu de Arte Moderna, em 1956. Passa a assinar Warhol.

    Os anos 1960 marcam uma guinada na sua carreira de artista plástico e passa a se utilizar dos motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas. Reinventa a pop art com a reprodução mecânica e seus múltiplos serigráficos são temas do cotidiano e artigos de consumo, como as reproduções das latas de sopas Campbell e a garrafa de Coca-Cola, além de rostos de figuras conhecidas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Michael Jackson, Elvis Presley, Pelé, Che Guevara, Brigitte Bardot e símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Estes temas eram reproduzidos serialmente com variações de cores.

    Além das serigrafias Warhol também se utilizava de outras técnicas, como a colagem e o uso de materiais descartáveis, não usuais em obras de arte.

    Warhol está enterrado no cemitério católico bizantino de S. João Batista na Pensilvânia.
    Em 1987, ele foi operado na vesícula biliar. A operação correu bem mas Andy Warhol morreu no dia seguinte. Ele era célebre há 35 anos.
    De facto, a sua conhecida frase: In the future everyone will be famous for fifteen minutes (No futuro todos serão famosos durante quinze minutos), só se aplicará no futuro, quando a produção cultural for totalmente massificada e em que a arte será distribuída por meios de produção de massa.

    Fonte :https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Andy_Warhol
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  13.  # 573

    não conheço muito a obra do Tomas Taveira mas do que conheço gosto imenso do edifício "totobola"( cruzes) em Santos e das torres das amoreiras ( das torres porque todo o embasamento não me agrada aquela cenografia.
  14.  # 574

    Abate de três antigas piscinas de Lisboa indigna arquitectos
    01/09/2006 - 00:00

    Jornal Público.

    Obras do modernismo português têm os dias contados. Câmara alega que estão obsoletas e que a sua reabilitação seria impossível ou mais cara do que construí-las de novo, como vai fazer, mas arquitectos defendem a sua manutenção depois de obras de recuperação. No caso de uma delas, a do Campo Grande, de Keil do Amaral, um ex-presidente do Instituto do Património fala mesmo em "atitude criminosa" quando se refere ao seu desaparecimento

    Ana Henriques

    A anunciada demolição de três antigas piscinas de Lisboa, todas obras do modernismo português construídas na década de 60, está a indignar vários arquitectos, que falam em falta de respeito pelo património por parte da câmara. A autarquia responde que estão obsoletas e que vai construir equipamentos semelhantes no seu lugar. Ontem foi o seu último dia de funcionamento.
    A demolição que está a provocar mais celeuma é a do Campo Grande, por ter sido desenhada por uma grande figura da arquitectura portuguesa, Keil do Amaral. O ex-presidente do Instituto Português do Património Arquitectónico, João Rodeia, fala mesmo em "atitude criminosa" e em "situação lesa-património". Integrada no jardim que a circunda, a piscina infantil do Campo Grande aparece mencionada em várias obras da especialidade. O livro Os Verdes Anos na Arquitectura Portuguesa dos Anos 50 refere que ela "remata com assinalável qualidade o magistério de Keil nas obras dos espaços verdes que ele deu a Lisboa", ao mesmo tempo que salienta a sua "grande singeleza e modéstia".
    As suas pequenas dimensões não impedem que a autora do livro, Ana Tostões, veja nela uma grande obra, até pelas referências que encerra a anteriores fases da obra do arquitecto, "desde o fascínio holandês, homenageado na plasticidade da torre do tratamento da água, à exploração inteligente do material, como na arquitectura popular, passando pelo gosto e pela reinvenção do desenho e do pormenor de construção".
    Confrontada com o anunciado abate, Ana Tostões não se conforma. "É incrível. Não percebo como é que querem substituir uma coisa que podia ser recuperada", observa a também coordenadora científica do inventário da arquitectura portuguesa do séc. XX.
    Construída em 1963, esta piscina está, como as dos Olivais, que também vão desaparecer, num lamentável estado de degradação. Esse é o principal argumento da autarquia: que são irrecuperáveis, ou que a sua recuperação ficaria ainda mais cara do que uma obra nova. Todos os arquitectos contactados pelo PÚBLICO pensam, contudo, que a solução devia passar precisamente pela reabilitação dos três equipamentos. "Se um dia não conseguirmos reabilitar o Mosteiro dos Jerónimos também vamos destruí-lo?", questiona a crítica de arquitectura Ana Vaz Milheiro. "Estamos a destruir espaços públicos de qualidade com o argumento demagógico e pouco verdadeiro de que não é possível reabilitar", prossegue. "As empresas de construção civil vendem aos nossos políticos estas ideias, porque reabilitar exige técnicos mais qualificados, e eles aderem a elas." Para esta perita, a Câmara de Lisboa devia assumir as suas responsabilidades no estado de degradação a que chegaram as piscinas, todas mandadas construir pela autarquia e por ela geridas. "Em vez de ser a grande defensora deste património, põe a hipótese de o destruir", critica. João Rodeia corrobora: "Quando a câmara invoca a degradação a que chegaram as piscinas está a reconhecer a sua culpa. E esse motivo não é, pelo menos, no caso do Campo Grande, razão válida e suficiente para a demolição."
    Embora ciente de que os três equipamentos têm níveis de qualidade distintos, o arquitecto Michel Toussaint acusa a autarquia de ignorância e desrespeito pelo património e de servir os interesses dos construtores civis na construção de obra nova. "Porquê esta vontade de destruição?", pergunta, defendendo igualmente a reabilitação destas obras. "É o que se faz nas cidades civilizadas", acrescenta. Michel Toussaint sublinha o cuidado posto pelos seus autores nestes projectos. Essa é também a opinião do ex-presidente do Instituto do Património: "Os arquitectos desta geração eram pessoas que conheciam bem o seu métier".
    Por outro lado, tanto João Rodeia como Ana Vaz Milheiro sublinham o valor das três piscinas para a memória da cidade. Pelos Olivais passaram os grandes nomes da natação portuguesa. Apesar de os seus projectistas, Aníbal Barros da Fonseca e Eduardo Paiva Lopes, serem nomes de segunda linha, o enorme complexo desportivo em que se inserem confere-lhes uma importância especial. Além das duas piscinas ao ar livre, uma de saltos e outra "olímpica" - dizem os técnicos camarários que lhe falta quase um metro à largura para poder usar de facto essa designação -, o recinto integra vários campos de jogos, bancadas, um bar, saunas, um ginásio forrado a madeira e uma sala de judo, além de uma piscina infantil.
    Fissuras nas piscinas, talvez provocadas por deslizamentos nos terrenos em que elas assentam, fizeram com que de há três anos a esta parte tenham estado sempre vazias. Quem ultimamente tem ido nadar ao complexo desportivo de 1967, cujo tamanho duplica a Praça do Comércio, usa uma piscina interior construída há poucos anos.
    A dois dias do encerramento os funcionários que trabalham no local ainda não acreditavam no encerramento definitivo. "Quando penso nisso não consigo evitar as lágrimas", dizia a funcionária mais antiga. "Chegámos a ter aqui 35 qualidades diferentes de bilhetes: uns para a sauna, outros para as massagens, para o duche escocês, para o ténis... Quando havia campeonatos internacionais, chegávamos a estar abertos até à meia-noite e uma cabine de som espalhava música por todo o recinto."
    Um dos autores da Gulbenkian, Alberto José Pessoa, é o responsável pelo traço da piscina do Areeiro, junto à Av. de Roma, que data de 1966 e está integrada no inventário do património português do séc. XX. Na sua inauguração, em que, tal como na das piscinas dos Olivais, o então Presidente da República Américo Tomás marcou presença, os convidados tiveram oportunidade de assistir a um espectáculo com bailado aquático e saltos humorísticos, protagonizados por nadadores do Pedrouços e do Algés e Dafundo.
    Quer no caso do Areeiro, quer no dos Olivais, João Rodeia fala em "atitude muito precipitada" por parte da autarquia, que, no seu entender, deveria promover alguma reflexão sobre o assunto. "Como é que em 2006 ainda se pensa desta forma? Parece que estamos nos anos 70", comenta. Apesar de nenhuma das piscinas estar classificada pelo Instituto Português do Património Arquitectónico, um estatuto que as poderia salvaguardar, o secretário-geral da Ordem dos Arquitectos, João Afonso, pensa que não está tudo perdido: "A Câmara de Lisboa avaliou mal a sua decisão. Mas ainda está a tempo de voltar atrás.

    Fonte : http://www.publico.pt/local-lisboa/jornal/abate-de-tres-antigas-piscinas--de-lisboa-indigna-arquitectos-95766
  15.  # 575

    Piscina do Campo Grande, Keil do Amaral.

    A Piscina do Campo Grande é uma piscina municipal de Lisboa, localizada na zona Sul do Jardim do Campo Grande. Foi projectada pelo arquitecto Francisco Keil do Amaral e inaugurada em 1964.

    Foi durante anos a piscina de referência dos lisboetas principalmente durante o Verão, quando era retirada a cobertura e funcionava como espaço ao ar livre. Usada em tempos pelo Sporting Clube de Portugal para a prática de natação durante o Inverno.

    A partir de 2013 denomina-se GO fit Lisboa – Campo Grande e disponibiliza 4.600 m2.
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  16.  # 576

    Piscina do Areeiro, Alberto José Pessoa.

    Foi projectada pelo arquitecto Alberto José Pessoa, que desde 1938 fazia parte da equipa encarregada de projectar o Bairro de Alvalade. Foi inaugurada no ano de 1966 pelo então Chefe de Estado, Américo Tomás.

    Objecto de concurso internacional, concurso esse que foi ganho pelo grupo Sidecu, que explora os Centros Supera. Assim a antiga Piscina do Areeiro vai passar a designar-se por Centro Desportivo Areeiro.
    A empresa espanhola Supera, detêm cerca de 20 anos de experiência na gestão de complexos desportivos modernos, localizados em grandes centros urbanos.
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    •  
      aacc
    • 17 abril 2016

     # 577

    Colocado por: CMartinEm importante artigo sobre a arte de Hélio Oiticica, publicado no Correio da Manhã de 26 de junho de 1966, Pedrosa afirmava:

    Hoje, em que chegamos ao fim do que se chamou de arte moderna (…), os critérios de juízo para apreciação já não são os mesmos (...) fundados na experiência do cubismo. Estamos agora em outro ciclo, que não é mais puramente artístico, mas cultural, radicalmente diferente do anterior e iniciado, digamos, pela pop art. A esse novo ciclo de vocação antiarte, chamaria de arte pós-moderna.


    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Correio da Manhã


    Fundação 19 de março de 1979 (37 anos)
    Fundador(es) Vítor Direito
  17.  # 578

    Não leu o que eu escrevi a primeira vez?
    Colocado por: CMartinNão é o Correio da Manhã de Portugal.


    Então:
    O Correio da Manhã foi um periódico brasileiro, publicado no Rio de Janeiro, de 1901 a 1974. Fundado por Edmundo e Paulo Bittencourt, vangloriava-se por dar ênfase à informação em detrimento da opinião

    Obrigada pelo contributo ao tópico.
  18.  # 579

    Piscina dos Olivais, Eduardo Paiva Lopes e Aníbal Barros da Fonseca.

    Foi projectada pelos arquitectos Eduardo Paiva Lopes e Aníbal Barros da Fonseca. Inaugurada em 1967 pelo Presidente da República, Américo Tomás, foi a primeira piscina olímpica da capital e espaço de lazer para os lisboetas durante décadas.

    Este sábado, a mítica piscina dos Olivais reabriu novamente ao público, dez anos após o seu encerramento, em 2005. O Centro Desportivo dos Olivais 'Go Fit' tem 28 mil metros quadrados e estima-se que passem por este espaço mais de três mil pessoas por dia.
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  19.  # 580

    Colocado por: PapoilaVerdeSou só eu que acho que quem pôs uma piscina debaixo de um alpendre ou pála, não tem qualquer coisa dentro da cabeça?

    É que nem a piscina é coberta nem apanha sol


    Olà PapoilaVerde,

    Parece-me ter razão no que diz realmente!
    A minha experiência de ter uma piscina cà em casa foi num pàtio e daquelas monstras da grês. Esteticamente, não gostei, e o mais intrigante era que mesmo em dias em que não se aguentava estar no pàtio com o calor, e mesmo a piscina apanhando com aquele sol todo que ninguém aguentava, estava sempre fria a àgua. Fria!

    Vi-me livre dela. De vez em quando penso que gostaria de ter um tanque, daqueles que se usavam antigamente para lavar a roupa (é uma casa portuguesa portanto tem tudo a ver..) só para chapinhar :o)
    O pàtio tem 50 m2 logo não dà para grandes alternativas...

    Decididamente piscina que não apanhe sol, não deve ser là muito aprazível...não vejo razão para a tapar com palas, por isso que diz também. E pessoalmente também não sou grande adepta de palas..por razão nenhuma.
    Concordam com este comentário: PapoilaVerde
 
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