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  1.  # 941

    ARQUITETURA X ENGENHARIA III

    Repito:

    "Talvez esteja aí a principal diferença entre engenheiros e arquitetos. Enquanto o primeiro está preocupado com o edifício, com as questões técnicas da construção, o segundo está preocupado com o ser humano que ocupará esta construção. Com o indivíduo, com as relações entre o homem e o espaço construído."

    :o)
    (...)

    Imagem Fonte : retirada de o meu umbigo.
      pg-jl17set14.jpg
  2.  # 942

    Um arquiteto (AO 1945: arquitecto) é o profissional responsável pelo projeto, supervisão e execução de obras de arquitetura. Embora esta seja sua principal atividade, o campo de atuação de um arquiteto envolve todas as áreas correlatas ao controle e desenho do espaço habitado, como o urbanismo, o paisagismo, e diversas formas de design.

    Fonte : https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Arquiteto
  3.  # 943

    Engenheiro civil é o profissional responsável pela elaboração de projetos e cálculos relativos a construções de edificações, pontes e grandes estruturas. (...).

    O engenheiro civil tem como responsabilidade realizar o planejamento, a coordenação e a execução dos mais variados tipos de construções, propondo métodos e técnicas construtivas mais eficientes para cada caso.

    Fonte :https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Engenheiro_civil
  4.  # 944

    É um erro comum a comparação entre o engenheiro e o arquiteto, observando que muitas vezes em diversas universidades do mundo os dois cursos se situam em centro acadêmicos diferentes. Engenharia Civil é encontrada como Ciência Exata e a Arquitetura como Belas Artes. Especificamente o Arquiteto faz os projetos arquitetônicos tanto de edificações residenciais como comerciais, visando a beleza, a praticidade, funcionalidade, conforto ambiental, entre outros fatores ligados à relação espaço e ser humano. Já o Engenheiro Civil faz os projetos estruturais, hidrossanitários, instalações elétricas em baixa tensão e de tubulações telefônicas e ou de cabeamento estruturado para construção de edificações.

    Fonte : a mesma.
  5.  # 945

    Repetição


    A arquitetura (AO 1945: arquitectura), (AO 1990: arquitetura) (do grego αρχή [arkhé] significando "primeiro" ou "principal" e τέχνη [tékhton] significando "construção") refere-se tanto ao processo quanto ao produto de projetar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano. Neste sentido, a arquitetura trata destacadamente da organização do espaço e de seus elementos: em última instância, a arquitetura lidaria com qualquer problema de agenciamento, organização, estética e ordenamento de componentes em qualquer situação de arranjo espacial. No entanto, normalmente a arquitectura associa-se diretamente ao problema da organização do homem no espaço (e principalmente no espaço urbano).

    A arquitetura como atividade humana existe desde que o homem passou a se abrigar das intempéries. Uma definição mais precisa da área envolve todo o design (ou seja, o projeto) do ambiente construído pelo homem, o que engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o desenho da paisagem (paisagismo), da cidade (planejamento urbano e urbanismo) e da região (planejamento regional ou Ordenamento do território). Neste percurso, o trabalho de arquitectura passa necessariamente pelo desenho de edificações (considerada a atividade mais comum do arquiteto), como prédios, casas, igrejas, palácios, entre outros edifícios. Segundo este ponto de vista, o trabalho do arquiteto envolveria, portanto, toda a escala da vida do homem, desde a manual até a urbana.

    Fonte :https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Arquitetura
  6.  # 946

    Engenharia é aplicação do conhecimento científico, econômico, social e prático, com o intuito de inventar, desenhar, construir, manter e melhorar estruturas, máquinas, aparelhos, sistemas, materiais e processos. É também profissão em que se adquire e se aplica os conhecimentos matemáticos, técnicos na criação, aperfeiçoamento e implementação de utilidades que realizem uma função ou objetivo.

    Nos processos de criação, aperfeiçoamento e complementação, a engenharia conjuga os vários conhecimentos especializados no sentido de viabilizar as utilidades, tendo em conta a sociedade, a técnica, a economia e o meio ambiente.

    A engenharia é uma área bastante abrangente que engloba uma série de ramos mais especializados, cada qual com uma ênfase mais específica em determinados campos de aplicação e em determinados tipos de tecnologia.

    Fonte : https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Engenharia
    • emad
    • 1 setembro 2016 editado

     # 947

    Resolvi desenterrar este tópico porque a arquitectura moderna japonesa sempre me fascinou. Como tem na maior parte dos casos limitações de espaço de construção, constroem coisas fantásticas.
    Sugiro uma analise para 3 modelos, branco, o de betao e a mais pequena com vidros e com muitas linhas.
    Será que construir pequeno e desta forma em Portugal sairia mais caro do que aquilo que se constrói normalmente?
    http://www.trendir.com/modern-japanese-urban-architecture-demands-attention/
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Joao Dias, Flica
  7.  # 948

    Colocado por: emadResolvi desenterrar este tópico porque a arquitectura moderna japonesa sempre me fascinou. Como tem na maior parte dos casos limitações de espaço de construção, constroem coisas fantásticas.
    Sugiro uma analise para 3 modelos, branco, o de betao e a mais pequena com vidros e com muitas linhas.
    Será que construir pequeno e desta forma em Portugal sairia mais caro do que aquilo que se constrói normalmente?
    http://www.trendir.com/modern-japanese-urban-architecture-demands-attention/

    A mim pessoalmente o Japão é o Pais cuja cultura mais me impressiona. Adoro de paixão. Perco horas infindáveis a ver trabalhar Mestres Japoneses em madeira, tudo feito manualmente com ferramentas muitas vezes feitas á medida e com técnicas únicas de trabalho. Lindo!!!
    Concordam com este comentário: emad
    • emad
    • 1 setembro 2016 editado

     # 949

    Joao Dias concordo com o que diz do Japão. Sem dúvida são o povo que mais se dedica ao trabalho. E até o levam ao exagero e colocam o trabalho acima da família.
    Ha dias estive a ler sobre as maiores taxas de suicídio ( nao é que tenha tendências para isso), e o Japão infelizmente é dos que tem as taxas maiores. Uma das razões tem haver com o desemprego. Para os japoneses nao ter trabalho é uma questão de vergonha muito grande e isso leva a fatalidades. Os japoneses estão a envelhecer a um ritmo alarmante, muito pela falta de vontade dos jovens em manter os relacionamentos e ter interesse pelo sexo oposto. Isto parece mentira,mas é verdade. A depressao no Japão é um assunto tabu. As pessoas tem vergonha de assumir porque para a sociedade a depressao nao é doença. Os suicídios estao ligados a este facto e tambem pelo abandono dos mais velhos a solidão pelos filhos.
    O japao já foi um grande país, mas infelizmente o futuro nao se avizinha muito favorável para este povo com uma cultura peculiar.
    Nao deixam de ser grandes profissionais no que fazem.
  8.  # 950

    Colocado por: emadJoao Dias concordo com o que diz do Japão. Sem dúvida são o povo que mais se dedica ao trabalho. E até o levam ao exagero e colocam o trabalho acima da família.
    Ha dias estive a ler sobre as maiores taxas de suicídio ( nao é que tenha tendências para isso), e o Japão infelizmente é dos que tem as taxas maiores. Uma das razões tem haver com o desemprego. Para os japoneses nao ter trabalho é uma questão de vergonha muito grande e isso leva a fatalidades. Os japoneses estão a envelhecer a um ritmo alarmante, muito pela falta de vontade dos jovens em manter os relacionamentos e ter interesse pelo sexo oposto. Isto parece mentira,mas é verdade. A depressao no Japão é um assunto tabu. As pessoas tem vergonha de assumir porque para a sociedade a depressao nao é doença. Os suicídios estao ligados a este facto e tambem pelo abandono dos mais velhos a solidão pelos filhos.
    O japao já foi um grande país, mas infelizmente o futuro nao se avizinha muito favorável para este povo com uma cultura peculiar.
    Nao deixam de ser grandes profissionais no que fazem.

    No que á minha arte diz respeito, é de longe o povo que mais gosto de ver trabalhar madeira. Uma junção de peças de madeira feita tradicionalmente é qualquer coisa lindo de se ver. A técnica impregue desde o corte até ao acabamento é realmente de ir ás lágrimas. Fico deslumbrado com o facto de ainda existirem imensos Mestres a fazerem peças de mobiliário sem utilizarem uma única ferramenta elétrica.
    Ver um Mestre Japonês a trabalhar com uma plaina manual Japonesa, é assim qualquer coisa.
    Os formões Japoneses são na minha opinião os melhores do mundo pois, ainda hoje se empregam as mesmas técnicas de forja ancestrais que eram empregues nas espadas Samurais.
    Enfim, é um mundo a descobrir
  9.  # 951

    Atenção ao que vem a seguir.
    É sobre nós.
    Pronto, alguns de nós...và
    :o)
  10.  # 952

    Trabalhar com arquitecto?
    Posted on October 28, 2007


    Há dias descobri este fórum: forumdacasa. E com ele comecei também a tomar conhecimento real sobre o pensamento do ser humano comum perante esta espécie (aparentemente) tão dispensável que é o Arquitecto. No meio de tantas afirmações de revolta, de ignorância, de incompreensão ou simplesmente de desinteresse, resolvi quase como em forma de manifesto explicar em palavras comuns o porquê de se trabalhar com um Arquitecto:

    “Todos nós queremos ter a casa dos nossos sonhos, como aquela que vimos algures numa revista, talvez sem piscina, mas com um belo jardim. Talvez sem paredes de vidro, mas com janelas pontuadas nos alçados. Talvez com cobertura plana ou mesmo inclinada.

    Ora, porquê contratar um arquitecto se afinal de contas já todos nós sabemos o que queremos? Porque não falar ao amigo do nosso primo que tem jeito para o desenho e dizer-lhe que nos faça um rabisco com três quartos, uma sala, uma cozinha e casas de banho? Porque não falar ao tio de um amigo nosso que é empreiteiro e que faz as obras num instante e a baixo custo?

    Porquê?

    Porque passamos horas a fio a folhear revistas de automóveis para escolher o modelo que nos serve? Porque visitamos inúmeras lojas de roupa em busca daquilo que gostamos? Porque ficamos horas a experimentar sofás a ver se nos servem? Porque afinal de contas tudo aquilo que compramos é um investimento para o futuro!

    Já pensaram bem no que é uma casa? Olhem para a vossa casa e reflictam sobre aquilo que acham que está bem e aquilo que está mal. Agora pensem como a poderiam melhorar. Se vão construir uma casa, essa (teoricamente) será a vossa casa durante muitos e muitos anos! Ora, vão querer ter um lar perfeitamente adaptado às vossas necessidades, que a longo prazo possa ser sustentável, que vos permita criar e viver com a vossa família em harmonia. Será essa a casa dos vossos sonhos? Então façam um investimento agora para poderem lucrar no futuro!

    O Arquitecto é o único profissional apto a projectar devidamente um espaço de habitar. É o único profissional com formação para isso, o único profissional com sensibilidade para tal, o único profissional capaz de pensar e desenvolver os espaços da casa à vossa medida. O único profissional que pensará no vosso lar de forma sustentável e rentável a longo prazo. Como tal o Arquitecto é o elemento-chave de qualquer projecto de arquitectura. É a única pessoa artisticamente capaz de conceber, desenvolver, discutir, pensar e desenhar uma casa: a vossa casa.

    Então porque tentamos sempre evitá-lo? E porque é que passamos horas e gastamos milhões de euros a personalizar os nossos carros, a buscar objectos que nos agradam e que se identificam connosco? Porque é que quando pensamos em construir a nossa casa, nunca pensamos que será ali que para o bem e para o mal iremos Viver? Será que há algo mais importante para se investir do que na nossa qualidade de vida?

    Qualquer trabalho profissional tem um preço. Esse preço deverá estar de acordo com as capacidades profissionais de quem o faz. O que acontece quando queremos remediar? Não queremos gastar dinheiro em desenhos, em coisas que à partida não têm grande importância, queremos é ter quatro paredes, um chão e um tecto para dormir e mais nada. Por isso queremos é alguém que as construa! E a vossa casa fica construída, custou-vos muito pouco e até pagaram umas cervejas aos trabalhadores. Ao fim de 2 anos essa casa está absolutamente insustentável. Há humidades, frio no Inverno, calor no Verão, afinal de contas agora a casa já não tem aquela mística que ao inicio teria. Basicamente o vosso investimento foi um desastre. Gastaram uns trocos para a construir, mas a médio prazo a vossa casa tornou-se um “barraco”. É impossível lá viver sem um aquecedor, não há muita luz durante o dia, os quartos ora são grandes demais ou demasiado pequenos: A vossa casa não foi pensada!

    Então porque falo em investimento? Antes demais deveremos sempre pensar a casa como investimento, não porque pretendemos vendê-la daqui a uns anos, mas um investimento para a nossa qualidade de vida e consequentemente para as nossas carteiras! Assim, fará todo o sentido procurar um profissional honesto e capaz de pensar a habitação como nós tínhamos em mente. Um profissional que sugira alterações de forma a tornar a casa sustentável. Um profissional que planeie a casa a longo prazo. Isto resultará seguramente num investimento que será inicialmente aparentemente caro, mas que em poucos anos iremos olhar para trás e pensar que ainda bem que o fizemos porque hoje em dia a casa funciona perfeitamente, é confortável, os quartos foram dimensionados como queríamos, a cozinha é versátil e o terraço que o arquitecto tinha sugerido afinal até tem sido bastante utilizado naqueles dias de verão!

    Devemos então investir para ter lucros. Não é sempre assim que os negócios funcionam? Uma construção funciona também assim. Um bom material irá durar mais tempo, espaços bem desenhados e pensados serão mais confortáveis, o planeamento da casa para a nossa vida futura irá torná-la adaptável ao longo dos tempos.

    Então porque não dar valor ao trabalho do Arquitecto e em troca recebermos a casa dos nossos sonhos, tenha sido ela pensada a baixo ou a médio custo?

    Agora atenção! Há bons e mais profissionais! Nunca escolham um Arquitecto só porque ele é Arquitecto! Assim como escolhem um opel ou um ford, irão escolhê-lo pelas suas características! Deverão procurar sempre um conjunto de Arquitectos e solicitar-lhes o seu portfolio de forma a poder entender as características do seu trabalho, as suas preocupações e principalmente a sua ética e honestidade perante o trabalho que irá fazer!”

    por João Pereira de Sousa

    Fonte : http://palavras-arquitectura.com/2007/10/28/trabalhar-com-arquitecto/
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Flica
  11.  # 953

    Só nos fazem passar vergonhas !

    ;o)
  12.  # 954

    Dos Santos.

    Está aí?

    Pode parecer parvo da minha parte colocar a pergunta assim (em vez de por mp...), mas tem um objectivo.
  13.  # 955

    O que difere decoração, do design e da arquitectura de interiores?
    06 de Setembro de 2015


    Arquitectura de interiores, design e decoração, o que une e separa estas actividades? São muitas as designações que se atribuem ao que colocamos no interior das nossas casas, nos locais de trabalho e até nos espaços públicos. Geralmente a palavra decoração é a que mais se utiliza porque é a especialidade que quase todos sabem fazer. Com melhor ou pior gosto e também condicionados pelo dinheiro que se tem disponível para a tarefa.

    Nos dias que correm a palavra decoração também vem muitas vezes muito associada a design e a arquitectura de interiores. São palavras que geralmente definem tudo mas que na prática, são distintas. E se a grande maioria das pessoas as utilize indeferenciadamente, isso quer dizer que não compreende o significado correcto de cada uma das definições.

    Mas afinal o que define cada uma das actividades e destes profissionais? Naturalmente que todos eles têm como principal tarefa embelezar, dar conforto e vivenciar um espaço físico. Para distinguir decoração e arquitectura de interiores, a designer e arquitecta de interiores Pilar Paiva de Sousa explicou, que para perceber bem o que separa as duas actividades basta pensar o seguinte: Imaginamos agarrar numa casa na nossa mão e viramo-la ao contrário. Tudo o que cai pertence à decoração e o que não cai, pertence à arquitectura de interiores.

    Afinal parece tudo tão simples. Agora só falta compreender o que define um designer. Quem concebe e cria uma peça, ou um artefacto, é o designer. Trata-se de uma actividade técnica e criativa, normalmente orientada por uma intenção ou objectivo, ou para a solução de um problema.

    Arquitectos famosos desenham mobiliário

    Quem não conhece a famosa chaise longue desenhada pelo mestre e arquiteto Le Corbusier? Ou Oscar Niemeyer que foi também um dos pioneiros do design de móveis brasileiro? Projectou entre muitas outras coisas, o mobiliário do Palácio da Alvorada, o da Sede do Partido Comunista Francês em Paris, e alguns móveis em parceria com a filha na década de 1970, como a chaise balanço.

    Também os portugueses Álvaro Siza Vieira ou Souto de Moura, têm no seu percurso muitas peças de design. Siza desenhou uma linha para sanitários da Roca e Souto Moura desenhou um sistema de alumínio de correr para portas e janelas, o Slimslide da Sapa. "Os pequenos grandes pormenores da arquitectura", como referiu Eduardo Souto Moura.

    Não esquecendo, o reconhecido Daciano da Costa que ficará para sempre ligado ao design e da arquitectura de interiores em Portugal
    . Ao trabalhar em projectos de edifícios públicos, revelou como se conjuga na perfeição a arquitectura exterior com a de interiores.

    O espaço não é só o que se vê por fora mas o que é também idealizado para dentro.
    É o caso das salas de leitura da Biblioteca Nacional, da fundação Calouste Gulbenkian, o centro Cultural de Belém e a Casa da Música, entre muitos outros projectos com a assinatura de Daciano da Costa.

    Cada vez mais as três especialidades estão ligadas mas cada uma tem o seu papel. Imaginemos que vamos realizar uma reabilitação numa casa. Primeiro entra o arquitecto de interiores, que irá conceber como irá ficar o futuro espaço, entre projectar os espaços sociais, os quartos, sanitários e cozinha. Se irão se manter ou se podem sofrer alterações. Escolher os materiais de revestimento e pavimento, planear os sistemas de isolamento, ventilação, climatização e a iluminação.

    Depois entra o design, muitas vezes o arquitecto de interiores pode ser o designer. Porque vai conceber e criar o mobiliário para ocupar o espaço. Entre móveis, candeeiros, portas, tecidos, tapeçarias e qualquer peça que considere apropriado para embelezá-lo.

    Mas se não se optar pelo designer, existe o decorador. A este profissional é dada a tarefa de pensar e descobrir no mercado, as peças que mais adequam ao espaço e encontrar a melhor disposição das mesmas.

    Por vezes, esta tarefa de pensar e criar todo o ambiente é realizado por uma única pessoa, daí muitas vezes se confundirem estes papéis. Como já referi o mestre Daciano da Costa, é uma referência incontornável mas actualmente, muitos outros nomes são reconhecidos em Portugal e além-fronteiras.

    (...).

    Fonte: http://www.diarioimobiliario.pt/Arquitectura/Design/O-que-difere-decoracao-do-design-e-da-arquitectura-de-interiores
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Flica
  14.  # 956

    Colocado por: emadResolvi desenterrar este tópico porque a arquitectura moderna japonesa sempre me fascinou. Como tem na maior parte dos casos limitações de espaço de construção, constroem coisas fantásticas.
    Sugiro uma analise para 3 modelos, branco, o de betao e a mais pequena com vidros e com muitas linhas.
    Será que construir pequeno e desta forma em Portugal sairia mais caro do que aquilo que se constrói normalmente?
    http://www.trendir.com/modern-japanese-urban-architecture-demands-attention/
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Joao Dias


    Olà emad.
    Tenho algum interesse pelo Japão.
    Da arquitectura japonesa tenho a impressão que é limpa e precisa e delicada e sucinta. Gosto disso. Embora pessoalmente, até inadvertida ou inconscientemente, acabe por dar preferência a arquitecturas mais complexas, trabalhadas.
    Acho-os, aos Japoneses e à sua arquitectura, suaves.
  15.  # 957

    "Grande parte dos japoneses, ao tentarem expor a um estrangeiro a sua cultura de uma forma rápida e
    sumária, recorrem invariavelmente à palavra “Amae”, que procura sintetizar a sua linha de conduta tão
    própria e fundamental. “Amae” significa ‘depender da, ou presumir a benevolência do outro.’
    Porque, apesar de tudo, existe no Japão uma premissa que minimiza qualquer barreira cultural e linguística:
    o profundo respeito pelo outro."

    Fonte :“kahouhanetemate” 果報は寝て待て - Prémio Arquitectos Agora
    premioarquitectosagora.pt ›
  16.  # 958

    Colocado por: CMartin

    Olà emad.
    Tenho algum interesse pelo Japão.
    Da arquitectura japonesa tenho a impressão que é limpa e precisa e delicada e sucinta. Gosto disso. Embora pessoalmente, até inadvertida ou inconscientemente, acabe por dar preferência a arquitecturas mais complexas, trabalhadas.
    Acho-os, aos Japoneses e à sua arquitectura, suaves.


    Mas não é só "limpa" e "precisa" eles também dão muita importância a este conceito: Wabi-sabi :)
  17.  # 959

    Essa não conhecia Castela.

    Fui consultar.

    Wabi-sabi
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    Jardim zen de Ryoan-ji. Foi construído durante o período Higashiyama.

    A casa de chá japonesa, que reflete a estética do wabi-sabi no jardim Kenroku-en (兼六园).
    Wabi-sabi (侘寂?) representa uma abrangente visão de mundo japonesa, uma visão estética centrada na aceitação da transitoriedade e imperfeição. Esta concepção estética é muitas vezes descrita como a do belo que é "imperfeito, impermanente e incompleto". Uma idealização artística desenvolvida por volta do século XV no Japão, durante o período Muromachi, com bases nos ideais do zen budismo. É um conceito derivado dos ensinamentos budistas das três marcas da existência (三法印, sanbōin?), nomeadamente anicca (impermanência), as outras duas sendo dukkha (sofrimento) e anatta (não-eu).

    As características estéticas do wabi-sabi incluem assimetria, aspereza (rugosidade ou irregularidade), a simplicidade, a economia, a austeridade, a modéstia, a intimidade e a valorização da integridade ingenua de objetos e processos naturais.

    O wabi-sabi é a apreciação estética do despojamento, utilizada por Sen no Rikyu na cerimónia do chá. Refere-se ao viver uma vida comum com o despojamento, com a insuficiência ou com a imperfeição, e está relacionado às doutrinas de desapego do Zen budismo. Estes conceitos estão representados na produção artística através do rústico, do imperfeito, do monocromático e do aspecto natural. Através de wabi e sabi é possível o alcance do vazio da mente que traz tranquilidade. wabi significa "quietude" e sabi "simplicidade", e expressam-se através da querença que os japoneses possuem por simplicidade e subtileza.
  18.  # 960

    Jardim zen de Ryoan-ji. Foi construído durante o período Higashiyama.

    null

    Fonte : mesma
 
0.3384 seg. NEW