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  1.  # 81

    Colocado por: euImaginem que ele diz que a sinistralidade rodoviária é um problema muito mais grave.


    Isso não pode ser comparado a actos de terrorismo.
    Um acidente na estrada é mesmo o que o nome indica, um acidente.
    Um acto de terrorismo é propositado para matar pessoas.
    • eu
    • 29 julho 2016

     # 82

    Obviamente que são questões muito diferentes...

    ...mas podem ser comparadas do ponto de vista do risco de perder a vida.
  2.  # 83

    Colocado por: BricoleiroUm acto de terrorismo é propositado para matar pessoas.

    E não é um acidente para quem é apanhado acidentalmente, passe a redundância?
  3.  # 84

    Colocado por: eu...mas podem ser comparadas do ponto de vista do risco de perder a vida.



    E como se calcula o risco de perder a vida num atentado? Como se calcula um atendado? Não é calculável.
    Na sinistralidade rodoviária faz-se médias por acidentes ocorridos e os valores não são muito díspares de ano para ano, é um problema que pode ser combatido pela prevenção rodoviária ao contrário do terrorismo que por mais que aumentam a segurança é sempre inevitável.
  4.  # 85

    Colocado por: BricoleiroE como se calcula o risco de perder a vida num atentado? Como se calcula um atendado? Não é calculável.

    Claro que é calculável. Calcula-se exatamente como se calcula a probabilidade de morrer num acidente rodoviário ou a probabilidade de se morrer com um relâmpago.
  5.  # 86

    Colocado por: J.Fernandes
    Claro que é calculável. Calcula-se exatamente como se calcula a probabilidade de morrer num acidente rodoviário ou a probabilidade de se morrer com um relâmpago.


    Que interessante!
    Você consegue afirmar com toda a certeza que se não andar de carro tem risco zero num potencial acidente rodoviário.
    Mas não consegue afirmar com certeza nenhuma, que esteja onde estiver a fazer o que for, não será morto num atentado.
  6.  # 87

    Colocado por: J.Fernandes
    E não é um acidente para quem é apanhado acidentalmente, passe a redundância?


    Só falta chamar acidente rodoviário ao camião a passar por cima das pessoas!
  7.  # 88

    Colocado por: BricoleiroQue interessante!Você consegue afirmar com toda a certeza que se não andar de carro tem risco zero num potencial acidente rodoviário.Mas não consegue afirmar com certeza nenhuma, que esteja onde estiver a fazer o que for, não será morto num atentado.


    Errado. Se for atropelado numa passadeira também morre num acidente rodoviário.

    Se passar a vida deitado numa cama em casa a probabilidade de morrer num atentado ou num acidente rodoviário em ambos os casos é praticamente igual a zero.

    O terrorismo é um problema, e é grave, mas não é discriminando os muçulmanos, nem fazendo reportagens sensacionalistas na TV que se combate. Os problemas do terrorismo têm mais a ver com problemas políticos e sociais do que religiosos.
  8.  # 89

    Colocado por: simplesSe passar a vida deitado numa cama em casa a probabilidade de morrer num atentado ou num acidente rodoviário em ambos os casos é praticamente igual a zero.


    Muito muito ao lado, muito errado.
  9.  # 90

    Colocado por: BricoleiroMuito muito ao lado, muito errado.


    Pressuponho que não se trata de uma afirmação gratuita, pelo que poderá apresentar dados que a sustentam.
  10.  # 91

    Colocado por: simplesErrado. Se for atropelado numa passadeira também morre num acidente rodoviário.


    Isto foi só para me contradizer não foi? Chame-lhe rodoviário mas não pode dizer que foi num acidente de automóvel. Acho que a intenção do que eu escrevi foi bem clara.
    Acidente rodoviário refere-se a um acidente entre veículos.
    O que você quer dizer é um atropelamento.
  11.  # 92

    Colocado por: simples

    Pressuponho que não se trata de uma afirmação gratuita, pelo que poderá apresentar dados que a sustentam.


    LOL

    É gratuito afirmar que está errado em dizer que não pode estar numa cama em casa e cair-lhe uma bomba em cima ou entrarem a disparar?
  12.  # 93

    Colocado por: BricoleiroVocê consegue afirmar com toda a certeza que se não andar de carro tem risco zero num potencial acidente rodoviário.
    Mas não consegue afirmar com certeza nenhuma, que esteja onde estiver a fazer o que for, não será morto num atentado.

    É a mesma coisa. Há uns anos um casal idoso estava a almoçar em casa, tranquilos, quando de repente um camião cisterna se despistou na estrada que passa ao lado, derramando combustível que provocou um incêndio enorme que os carbonizou.

    A probabilidade de se ser vitíma disto ou daquilo calcula-se como qualquer outra probabilidade: número de casos a dividir pelo número de indivíduos da população em estudo em certo período de tempo, e é sempre uma extrapolação do passado.
  13.  # 94

    Colocado por: J.FernandesA probabilidade de se ser vitíma disto ou daquilo calcula-se como qualquer outra probabilidade: número de casos a dividir pelo número de indivíduos da população em estudo em certo período de tempo, e é sempre uma extrapolação do passado.


    Deixo as probabilidades para os matemáticos, acho que tratar o terrorismo como acidentes e analisar as perdas humanas de igual forma como meros riscos de morte não é nada ético.
  14.  # 95

    Colocado por: Bricoleiro<É gratuito afirmar que está errado em dizer que não pode estar numa cama em casa e cair-lhe uma bomba em cima ou entrarem a disparar?


    E qual é a probabilidade de isso acontecer?

    Se viver no rés-do chão também pode entrar um carro pela parede dentro e acabar por morrer num acidente rodoviário. Já aconteceu mas é tão improvável como ter um terrorista a entrar lhe sem mais nem menos pela porta dentro.
  15.  # 96

    Colocado por: Bricoleironão é nada ético.

    Não tem nada a ver com a ética. Trata-se de pôr em perspectiva os vários riscos que corremos neste mundo, para não estarmos a valorizar demasiado algumas situações.
  16.  # 97

    Há já muitos anos, alguém com algum sentido de humor, dava a receita para diminuirmos enormemente a probabilidade de embarcar num avião com uma bomba a bordo: temos nós que levar uma bomba camuflada, pois se a probabilidade de haver uma bomba a bordo é diminuta, a probabilidade de estarem duas bombas a bordo é infinitesimal.
  17.  # 98

    Colocado por: simples

    E qual é a probabilidade de isso acontecer?

    Se viver no rés-do chão também pode entrar um carro pela parede dentro e acabar por morrer num acidente rodoviário. Já aconteceu mas é tão improvável como ter um terrorista a entrar lhe sem mais nem menos pela porta dentro.


    Posse acontecer muita coisa basta estar vivo.
    A diferença entre o que discutimos, para uns são números, para mim é só uma diferença enorme entre uma coisa ser planeada e a outra não.
    Não conseguem perceber isso?
  18.  # 99

    Colocado por: BricoleiroNão conseguem perceber isso?

    Você é que não está a conseguir perceber que em termos práticos, para quem é atingido, é exatamente a mesma coisa ser vítima de algo planeado ou algo fortuito. Trata-se apenas de algo tão aleatório como estar no local errado à hora errada. A não ser que se seja vítima de algo planeado concretamente contra nós.
  19.  # 100

    Colocado por: J.FernandesVocê é que não está a conseguir perceber que em termos práticos, para quem é atingido, é exatamente a mesma coisa ser vítima de algo planeado ou algo fortuito


    Começou comigo a responder a um comentário do "eu" que não achava nada bem comparar terrorismo com acidentes.
    Sendo este tópico do que é, não estou a ver quais são os termos práticos que se refere.
 
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