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  1.  # 1

    pelos vistos, estando uma obra concluida, vai ser obrigatorio assinar um termo de responsabilidade por parte dos técnicos que fizeram parte do processo de obra,
    se alguem souber o decreto lei ou mais informação
    cumprimentos
  2.  # 2

    aqui está o anuncio...

    "Foram precisos 35 anos para se criar um decreto-lei que estabeleça a qualificação profissional de técnicos que subscrevem e elaboram projectos de obra. A Comissão Parlamentar de Obras Públicas, Transportes e Comunicações deu hoje luz verde ao decreto-lei 116/X que define as responsabilidades, direitos e deveres de cada profissional envolvido num projecto de obra. Ganham os arquitectos e engenheiros.

    O documento, que segue ainda para aprovação em plenário na Assembleia da República esta sexta-feira, consagra apenas aos arquitectos o direito a praticarem actos próprios de arquitectura e define claramente o papel, direitos e deveres dos engenheiros dentro do quadro das suas habilitações para execução de projectos e obra.

    Mais do que isso, o novo decreto-lei torna mais fácil regular a actividade de projecto no mundo da construção civil e das obras públicas. A revisão de projecto será obrigatória e antecederá a empreitada e construção por forma a apurar o custo real da obra e evitar as comuns derrapagens orçamentais, salvaguardando o interesse público. E terá a prazo fortes implicações no ambiente construído, repercussões urbanísticas e melhoramentos no ordenamento do território.

    "Trata-se de um momento histórico e inédito. Estamos pela primeira vez perante um acordo global entre arquitectos e engenheiros", diz João Belo Rodeia, presidente da Ordem dos Arquitectos , cujos técnicos trabalharam em conjunto com os especialistas da Ordem dos Engenheiros para a elaboração do texto final do decreto. "A arquitectura entra agora num novo ciclo em Portugal", continua, congratulando-se com a definição da profissão não só em termos de elaboração de edifícios, como também de espaços públicos, fiscalização e acompanhamento de obras.

    João Belo Rodeia recorda que até aqui mais de 50% dos projectos não eram subscritos por arquitectos e define o decreto como uma "vitória" para a classe, já com 18 mil profissionais. Mas também como uma "vitória" para os cidadãos, cujo "direito a um melhor ambiente construído será uma realidade"."
  3.  # 3

    Vamos ver o que vai dar...
  4.  # 4

    A revisão de projecto será obrigatória e antecederá a empreitada e construção por forma a apurar o custo real da obra e evitar as comuns derrapagens orçamentais, salvaguardando o interesse público


    Onde é que isto está escrito? Nesta lei? Nã.... Lá no CCP ainda acredito.
    Se estiver errado agradecia correcção!


    Mas também como uma "vitória" para os cidadãos, cujo "direito a um melhor ambiente construído será uma realidade"

    HEHEHEHE este ainda acredita no Pai Natal.

    Mas eu cá concordo com a lei.
  5.  # 5

    Agora é só fazer contas.
    Em Portugal iniciam-se "1 milhão" de obras por ano, com um valor total de "18 trilhoes" de euros; a dividir por 18mil arquitectos, dá "1 milhão" a cada um; como eles cobram uns 10% fica 100.000,00euros por ano a cada um.

    Estou a brincar, mas deve haver maneira de descobrir esse valor...
  6.  # 6

    Colocado por: Luis K. W.Agora é só fazer contas.
    Em Portugal iniciam-se "1 milhão" de obras por ano, com um valor total de "18 trilhoes" de euros; a dividir por 18mil arquitectos, dá "1 milhão" a cada um; como eles cobram uns 10% fica 100.000,00euros por ano a cada um.

    Estou a brincar, mas deve haver maneira de descobrir esse valor...


    ui ui pega-lhe fogo pega, já me começo a divertir...é como as baratas não é?
  7.  # 7

    Colocado por: Fernando Gabriel
    Colocado por: Luis K. W.Agora é só fazer contas.
    Em Portugal iniciam-se "1 milhão" de obras por ano, com um valor total de "18 trilhoes" de euros; a dividir por 18mil arquitectos, dá "1 milhão" a cada um; como eles cobram uns 10% fica 100.000,00euros por ano a cada um.

    Estou a brincar, mas deve haver maneira de descobrir esse valor...


    ui ui pega-lhe fogo pega, já me começo a divertir...é como as baratas não é?

    epá esqueci-me de completar
    "...de um lado para o outro"
  8.  # 8

    Colocado por: Luis K. W.Agora é só fazer contas.
    Em Portugal iniciam-se "1 milhão" de obras por ano, com um valor total de "18 trilhoes" de euros; a dividir por 18mil arquitectos, dá "1 milhão" a cada um; como eles cobram uns 10% fica 100.000,00euros por ano a cada um.

    Estou a brincar, mas deve haver maneira de descobrir esse valor...


    já ta a sair do bolso? "busca bobi busca" hehe
  9.  # 9

    Colocado por: PBarata
    A revisão de projecto será obrigatória e antecederá a empreitada e construção por forma a apurar o custo real da obra e evitar as comuns derrapagens orçamentais, salvaguardando o interesse público


    Onde é que isto está escrito? Nesta lei? Nã.... Lá no CCP ainda acredito.
    Se estiver errado agradecia correcção!


    Mas também como uma "vitória" para os cidadãos, cujo "direito a um melhor ambiente construído será uma realidade"

    HEHEHEHE este ainda acredita no Pai Natal.

    Mas eu cá concordo com a lei.


    hehe só agora vi que o nome de este user é barata...
    também já corre?
    corre corre!!!!!!

    ah ja agora isso é uma citação...parentisis sabe? sabe?
    apartir de agora o pai natal vai trazer menos prendas ao menino...ah pois vai mas não é para chorar, vá vá força
  10.  # 10

    Colocado por: Fernando Gabriel
    Colocado por: PBarata
    A revisão de projecto será obrigatória e antecederá a empreitada e construção por forma a apurar o custo real da obra e evitar as comuns derrapagens orçamentais, salvaguardando o interesse público


    Onde é que isto está escrito? Nesta lei? Nã.... Lá no CCP ainda acredito.
    Se estiver errado agradecia correcção!


    Mas também como uma "vitória" para os cidadãos, cujo "direito a um melhor ambiente construído será uma realidade"

    HEHEHEHE este ainda acredita no Pai Natal.

    Mas eu cá concordo com a lei.


    hehe só agora vi que o nome de este user é barata...
    também já corre?
    corre corre!!!!!!

    ah ja agora isso é uma citação...parentisis sabe? sabe?
    apartir de agora o pai natal vai trazer menos prendas ao menino...ah pois vai mas não é para chorar, vá vá força


    Este tipo deve ser meio palerma!

    Não pá, eu não assino, nem nunca assinei projectos...
    E até já disse que concordo com a lei...

    O que eu digo é que só vão mudar as moscas e pouco, uma vez que os arq também não vão poder fazer os projectos só com a arquitecturas (ainda são precisas as especialidades) :) Se é verdade que os eng deixam de assinar a arquitectura, tb é verdade que os arq deixam de assinar o resto...

    Não se pense é que a situação vai mudar assim tanto, os arquitectos também fazem mamarrachos e tb estão dependentes do DO.
    Os projectos vão é ficar mais caros... mas melhores! (será ??)

    De qualquer forma, veremos se a melhoria do urbanismo em Portugal será assim tão visivel, se fôr, melhor...
    •  
      FD
    • 15 maio 2009

     # 11

    Colocado por: Fernando Gabrielapartir de agora o pai natal vai trazer menos prendas ao menino...ah pois vai mas não é para chorar, vá vá força

    Fez estes últimos comentários com que sentido, pode-me explicar melhor, sem figuras de estilo?
  11.  # 12

    Caro arquitecto Fernando Gabriel
    São comentários e actitudes como a sua que envergonham a sua classe e lhe tem dado tão mau nome.
    Não tenho qualquer odizinho aos arquitectos mas de facto há alguns que me tiram do sério...
  12.  # 13

    Concordo que a forma do Fernando Gabriel se exprimir é pouco decorosa.

    No entanto tambem salta a bola como a reação mais evidente dos não arquitectos é no sentido de olhar Logo para os euros, euros euros e no que os arquitectos vão ganhar, vão ganhar, e que os projectos vão ficar mais caros , PROVEM-ME , e não ter discurso mais positivo e sim ver nisto uma oportunidade de maior exigência e rigor profissional com evidentes beneficios para todos menos para quem se alimenta da leviandade da construção actualmente.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Fernando Gabriel
  13.  # 14

    já ta a sair do bolso? "busca bobi busca" hehe


    Pois é . Agora é que vai ser fartar vilanagem. Os arquitectos finalmente vão ter o poder de vender a sua assinatura um pouco mais cara. Estão resolvidos os problemas do País...
  14.  # 15

    No entanto tambem salta a bola como a reação mais evidente dos não arquitectos é no sentido de olhar Logo para os euros, euros euros e no que os arquitectos vão ganhar, vão ganhar, e que os projectos vão ficar mais caros , PROVEM-ME


    Hum... é a mera aplicação de leis universais - o mercado, e tal..

    A partir de determinada data será obrigatória a assinatura de um membro de determinada classe profissional. Deixa de haver a possibilidade de os "não eleitos" concorrerem com os iluminados.
    Das duas, uma: ou os excluídos compram uma assinatura (e pagam-na, ou melhor, fazem-na pagar), ou o mercado fica à mercê dos chosen few.
    •  
      FD
    • 15 maio 2009

     # 16

    Colocado por: marco1e não ter discurso mais positivo e sim ver nisto uma oportunidade de maior exigência e rigor profissional com evidentes beneficios para todos menos para quem se alimenta da leviandade da construção actualmente.

    Não quero nem devo tomar o partido de ninguém que não o meu mas, enquanto consumidor/espectador, os casos de problemas bicudos com arquitectos que por aqui aparecem não costumam ser muito favoráveis a esta expectativa...
  15.  # 17

    Colocado por: luisvv
    No entanto tambem salta a bola como a reação mais evidente dos não arquitectos é no sentido de olhar Logo para os euros, euros euros e no que os arquitectos vão ganhar, vão ganhar, e que os projectos vão ficar mais caros , PROVEM-ME


    Hum... é a mera aplicação de leis universais - o mercado, e tal..

    A partir de determinada data será obrigatória a assinatura de um membro de determinada classe profissional. Deixa de haver a possibilidade de os "não eleitos" concorrerem com os iluminados.
    Das duas, uma: ou os excluídos compram uma assinatura (e pagam-na, ou melhor, fazem-na pagar), ou o mercado fica à mercê doschosen few.


    Não é um, são no mínimo 3
    O arquitecto, o eng. civil e o eng. electrotécnico
    Não é muito plausivel que os eng aceitem menos do que actualmente (uma vez que existe a questão da responsabilidade associada e os valores actuais já são ridiculos), os arquitectos quererão também o que ganham agora (questão da propriedade intelectual)... a matemática não é dificil!

    A esperança é que este acréscimo de custo traga um acréscimo de qualidade.

    Não quero nem devo tomar o partido de ninguém que não o meu mas, enquanto consumidor/espectador, os casos de problemas bicudos com arquitectos que por aqui aparecem não costumam ser muito favoráveis a esta expectativa...

    E voilá... contra
  16.  # 18

    FD

    repare que os casos e devem ser muitos de situações com não arquitectos, nem aqui aparecem PORQUÊ, já se perguntou???
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Fernando Gabriel
  17.  # 19

    marco1

    Concordo consigo que os "casos" com "não arquitectos" devem ser muitos. Aliás eu próprio conheço muitos.
    Na sua opinião pk é que este casos são menos badalados que os casos com arquitectos?
  18.  # 20

    porque os clientes sabem o que pagaram e a quem e portanto comem e calam. será talvez a principal razão.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Fernando Gabriel
 
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