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  1.  # 1

    Colocado por: j cardosoE quantos aqui se estão a "**** para o segredo de justiça"? Leia a discussão sobre a prisão do Sócrates e veja lá quantos criticaram o Correio da Manhã por este "**** no segredo de justiça". Mas agora parece que já lhe dão importância ... giro, não é?


    Fenomenal, ali atrás como não sabia que tinha sido o próprio que o tinha dito chamou tuteadores e quejandos e sem maneiras ironicamente, agora já protege o senhor Ferro querendo compará-lo com pessoas sem obrigações políticas num fórum.
    Concordam com este comentário: two-rok
  2.  # 2

    Colocado por: loverscouté por estas e por outras que temos o que merecemos.......


    Isso é verdade, se fossemos um país decente o Cavaco Silva nunca na vida seria Presidente da República.
  3.  # 3

    Como habitual, é só desconversar! Para que não tenha o trabalho de ir lá atrás ver o que perguntou e o que respondi, vou colocar aqui:

    Mas como sabe que perderia? E pouco democrático porquê, em Portugal nunca houve um governo formado por partidos que não concorreram coligados?

    Em que nenhum desses coligados fosse o partido mais votado, NÃO!
  4.  # 4

    Colocado por: simples

    Isso é verdade, se fossemos um país decente o Cavaco Silva nunca na vida seria Presidente da República.


    Não me diga que foi eleito inconstitucionalmente, quer que lhe relembre os resultados das eleições?
    Concordam com este comentário: two-rok
  5.  # 5

    Colocado por: BricoleiroNão me diga que foi eleito inconstitucionalmente, quer que lhe relembre os resultados das eleições?


    Para além dos muitos casos em que esteve envolvido o seu nome aqui vai um artigo que o poderá ajudar a esclarecer a razões pelas quais o Cavaco nunca deveria ter sido eleito presidente:

    http://economico.sapo.pt/noticias/o-ultimo-erro-de-cavaco-silva_232350.html
  6.  # 6

    Em que nenhum desses coligados fosse o partido mais votado, NÃO!

    Se não quer responder à pergunta colocada está no seu direito, mas isso não é resposta à pergunta. E também ainda não disse porque é que o partido mais votado tem de pertencer à coligação, uma vez que nada na lei indica isso
  7.  # 7

    Colocado por: j cardosoE quantos aqui se estão a "**** para o segredo de justiça"? Leia a discussão sobre a prisão do Sócrates e veja lá quantos criticaram o Correio da Manhã por este "**** no segredo de justiça". Mas agora parece que já lhe dão importância ... giro, não é?


    Ah, pois é!


    Numa altura em que vários órgãos de comunicação social divulgaram longas transcrições do último interrogatório feito no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) a José Sócrates, no final do mês passado, um dos advogados do ex-primeiro-ministro, João Araújo, anunciou que deixará de respeitar o sigilo a que a lei o obriga.

    “Da nossa parte acabou o segredo de justiça”, declarou João Araújo, acrescentando que passará a informar a comunicação social de todos os documentos que enviar para o tribunal. A violação do segredo de justiça é crime e é precisamente por isso que a Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu um inquérito na sequência da divulgação das transcrições do interrogatório: para descobrir a origem da fuga de informação.

    “Da nossa parte acabou o segredo de justiça”, declara advogado de Sócrates

    Um texto de Rui Pereira - que até é socialista (e, sim, foi publicado no Correio da Manhã):



    Justiça sem segredo

    Violação do segredo de justiça passa despercebida.

    Há uma lei certa e sabida que dispensa explicações metafísicas: a violação do segredo de justiça não existe ou passa despercebida quando estão em causa cidadãos anónimos. Mas quanto mais mediático é o processo e notório é o arguido, tanto mais provável se torna a violação do segredo. Por exemplo, o processo-crime contra o ex-primeiro-ministro José Sócrates prova-o categoricamente. Para além de fonte inesgotável de notícias, ele é responsável pelo quase silêncio que rodeia o chamado processo dos "vistos dourados", em que são arguidos altos dignitários do Estado.

    Os acontecimentos mais recentes em torno da "Operação Marquês" confirmam outra regra menos óbvia: em geral, as violações do segredo são irrelevantes na perspetiva do "bem jurídico" protegido pela norma incriminadora, que é, muito precisamente, o êxito da investigação criminal e a descoberta da verdade material. Na esmagadora maioria dos casos, as notícias referem-se a factos – reais ou putativos – que são do sobejo conhecimento dos sujeitos do processo. Está aí em causa, apenas, o chamado "segredo externo", isto é, o conhecimento por parte de terceiros.

    Esta constatação transporta-nos para outra questão mais complexa: para que serve o dito segredo externo e qual deve ser o seu âmbito, num sistema que consagra, desde a Reforma de 2007, a publicidade como regra e o segredo como exceção? Um segredo orientado apenas para o exterior do tribunal pode, por vezes, preservar o bom nome do arguido, antes de um julgamento incerto. Todavia, é necessário cumprir o dever de informar. Como reagiriam, afinal, os portugueses à detenção de um ex-primeiro-ministro, se tal detenção não fosse acompanhada de nenhuma explicação?

    Talvez o segredo de justiça seja um segredo de polichinelo, cuja violação é impossível evitar. Isso não deveria ser difícil, uma vez que tal violação é um crime que pode ser cometido por qualquer pessoa e não só por magistrados, advogados ou polícias. Sempre foi assim, e a Reforma de 2007 clarificou-o em nome da eficácia. Mas vale a pena repensar a questão: será que podemos equiparar, em sede de ilicitude e de culpa, quem decreta ou tem o dever de guardar o segredo (e o viola) a quem tem o dever de informar e até mesmo o direito de desconfiar do sistema de justiça?

    Justiça sem segredo

    Indigne-se com o Araújo também.
  8.  # 8

    agora já protege o senhor Ferro

    Isso é invenção sua. Diga lá onde é que eu defendi o Ferro?
  9.  # 9

    Indigne-se com o Araújo também.

    Vá ler melhor, quem precisa de ler isso é quem escreveu aquilo sobre o Ferro Rodrigues.
  10.  # 10

    Se não quer responder à pergunta colocada está no seu direito, mas isso não é resposta à pergunta. E também ainda não disse porque é que o partido mais votado tem de pertencer à coligação, uma vez que nada na lei indica isso

    Ok, lá continua com o habitual modus operandi, que é desconversar! Respondi objetiva e diretamente à sua questão, se não sabe ler, não posso ajudar mais. Não vou estar a perder mais tempo com isto!
    Concordam com este comentário: two-rok
  11.  # 11

    Colocado por: simplesPara além dos muitos casos em que esteve envolvido o seu nome aqui vai um artigo que o poderá ajudar a esclarecer a razões pelas quais o Cavaco nunca deveria ter sido eleito presidente:

    http://economico.sapo.pt/noticias/o-ultimo-erro-de-cavaco-silva_232350.html


    A Canavilhas já escreve artigos?Sim senhor.

    Cito esta parte, já que o resto é mais do mesmo: "Costa demonstra que o PS tem identidade, tem princípios e que estes colidem irremediavelmente com os da PàF".

    Qual é identidade do PS?Quais são os seus princípios?É que com esta aproximação à esquerda fiquei baralhado.

    E depois eu gostaria de ver o PS fazer uma coisa, que era dar liberdade de voto aos seus deputados aquando da moção de rejeição. Gostaria porque aí sim podíamos todos comprovar qual a verdadeira identidade do PS. Se calhar íamos todo ter uma surpresa.
    Concordam com este comentário: two-rok
  12.  # 12

    Colocado por: simples

    Para além dos muitos casos em que esteve envolvido o seu nome aqui vai um artigo que o poderá ajudar a esclarecer a razões pelas quais o Cavaco nunca deveria ter sido eleito presidente:

    http://economico.sapo.pt/noticias/o-ultimo-erro-de-cavaco-silva_232350.html


    Que novidade! Visto pelos olhos de quem quer meter erros ninguém presta para nada!
    Para si o Jorge Sampaio pode ter sido um bom PR, para mim não o foi.
    Concordam com este comentário: two-rok
  13.  # 13


    Quando uma empresa está à beira da falência existem duas opções:
    1) Abrir falência e os credores ficam a ver navios. Os empregados são despedidos e vão para o desemprego e o que houver para ir buscar é absorvido pelo estado e pelos bancos.
    2) Criar uma estratégia para voltar a tornar a empresa viável, colocando-a no caminho do lucro. Normalmente existe uma negociação com os credores, abdicando os mesmo de uma parte da divida, e há ajustes em termos de pessoal e regalias.

    No caso de Portugal a falência está fora de questão, pelo que seria lógico tomar medidas para renegociar a divida e fazer os ajustamentos necessários, criando ao mesmo tempo condições para o país poder voltar a apresentar lucros. Em vez disso a questão da renegociação da divida nem se colocou. Os ajustamentos foram feitos com toda força, e ainda bem, mas não houve qualquer preocupação em criar crescimento.


    Isso não é verdade, a tantos níveis..

    1) O processo de ajustamento não foi feito com o objectivo de pagar dívida, como se depreende do seu raciocínio - pela nossa parte, foi feito para que o Estado continuasse a conseguir financiar-se para pagar o seu funcionamento corrente. Foi aliás por isso que a troika emprestou os 78 mil milhões, que eram as necessidades de financiamento estimadas para o período da intervenção.

    2) A política de investimento maciço e da definição de uma "estratégia" resultou numa taxa média de crescimento do PIB de 0,5%/ano, entre 2001 e 2011 (antes da troika). Investimento não faltou, o crescimento é que...

    3) A ideia de que se pode "criar crescimento" é pouco mais que wishful thinking.

    4) Não é verdade que não tenha havido revisão das condições da dívida.



    Todos sabemos que só há crescimento, se houver investimento. Agora explique-me como é que pode haver investimento se os particulares e as empresas são exprimidos até ao tutano com impostos cada vez mais altos e a única preocupação do estado é servir a divida!?


    Boa pergunta. Em 2014 o PIB cresceu o dobro da média dos anos acima referidos, e em 2015 está previsto um crescimento de cerca de 1,5%. Como explicar?




    Não se trata de resolver a situação mas sim de a adiar. Com todas as medidas tomadas nos últimos 4 anos o PSD conseguiu aumentar a divida em mais 30%!!

    O aumento de 30% é uma falácia. Já por diversas vezes se discutiu por aqui a composição desse "aumento". Na verdade, grosso modo, havendo défice a dívida aumenta. Não é razoável querer ter simultaneamente mais défice e menos dívida.



    E agora diz-me que devemos ficar todos contentes com isso porque afinal o crescimento não é planeável e em vez de querer crescer temos é que pagar as nossas dividas?


    O que lhe digo é que o crescimento deve decorrer do normal funcionamento da economia e das decisões livres dos seus agentes, e não de "estímulos", "estratégias" ou outras formas mais ou menos sofisticadas para dizer que uns tantos entendem que estes é que são bons e portanto vamos pôr os outros a financiá-los.
    Mais: podemos querer crescer à vontade, mas se dependemos de empréstimos para financiar o funcionamento regular do Estado, não podemos esperar que esses empréstimos sejam incondicionais.





    Agora os desempregados e os reformados é que têm a culpa de o PSD ter concorrido ao Euro 2004 ou o PS se ter lembrado que Portugal estava preparado para receber o TGV?


    Tudo junto, o Euro 2004 terão sido uns 325 milhões e o TGV mais uns 150. Trata-se de despesas irrepetíveis, pelo que se fosse esse o problema não havia problema. O défice em 2010 foi de 17 mil milhões de euros (mais ou menos ou 50 Euro2004) por ano. Para este ano, são menos Euro2004 , mas ainda assim serão cerca de 25.

    Portanto, voltando à vaca fria: sim, segundo o seu raciocínio, em abstracto, se fosse possível, quem defende políticas keynesianas deve financiá-las. Seguramente os efeitos multiplicadores da construção de estádios e mais uma série de coisas resultaram em "crescimento", e em "emprego". O custo é apenas o outro lado da moeda.

    Já agora, o programa "responsável" do PS prevê mais uma "aposta": a reabilitação urbana. Como mistura o dinheiro da Segurança Social, não custa apostar que daqui a uns anos todos os que agora acham maravilhosa a ideia de "apostar na reabilitação urbana " venham a insurgir-se contra os resultados.
    Concordam com este comentário: two-rok
  14.  # 14

    Por muito que se virem, os resultados eleitorais e as posteriores negociações ditaram que a coligação PaF não irá conseguir uma maioria parlamentar estando por isso condenada ao fracasso. Em contrapartida abriu-se a possibilidade de haver um entendimento à esquerda para garantir um governo de maioria parlamentar e evitar assim um vazio de poder.

    Posto isto, e dado não haver nenhuma lei que o impeça, parece-me lógico qual deverá ser o caminho a seguir nos próximos tempos. Em democracia quem decide é a maioria e neste caso a maioria é composta por três partidos. Se a coligação PaF não gostar, tem agora uma boa oportunidade para apresentar uma solução que garanta a Portugal estabilidade governativa para os próximos 4 anos.

    Vamos aguardar serenamente para ver os episódios dos próximos capítulos.
  15.  # 15

    Na verdade, o convite da parte do PR parece ser o melhor que se pode fazer:

    Convida-se a coligação a formar governo, sabendo que existe um entendimento à esquerda.
    Se a determinação dos partidos de esquerda for bastante, o governo cai na moção de censura.
    Isto confirmará ou deitará por terra os argumentos de Cavaco Silva, que eram no sentido da alternativa de esquerda ser:

    "claramente inconsistente"


    Tanto a PàF e o argumento de nós é que ganhamos têm uma chance e, mais tarde;
    Tanto a esquerda poderá formar governo, após a moção de censura aprovada.
    O governo de esquerda poderá então começar.

    "Como Presidente da República assumo as minhas responsabilidade constitucionais. Compete aos deputados assumir as suas", afirmou, lançando o processo para a próxima estação, a Assembleia da República.


    "a nomeação não encerra a formação do Governo. A última palavra cabe aos deputados à Assembleia da República".


    Perante esta informação não é necessário haver novas eleições:


    O Governo termina o seu mandato quando o novo governo entra em funções, quer tenha sido formado após eleições para a Assembleia da República, quer tenha sido formado após um rearranjo político das forças parlamentares.
    Sempre que termina a legislatura ou que muda o Primeiro-Ministro, há um novo governo

    O GOVERNO
  16.  # 16

    Sr Presidente Cavaco Silva tomou a única decisão acertada, responsável e justa perante quem ganhou, satisfazendo assim a vontade dos portugueses já que a força política mais votada foi a PaF. Podem argumentar que os derrotados todos juntos tem mais votos, mas nem sempre "o todo é igual à soma das suas partes". Afinal, existem vencedores e vencidos, ou não?
    É agora tempo de assumir responsabilidades e ser oposição é concordar ou não, e quando não se concorda deve-se expor as razões da discórdia para que possa haver entendimento. Não será responsável apenas dizer não "porque não". Encontrar soluções de governabilidade é o que mais interessa. Se os partidos que sairam derrotados nestas eleições não tiverem sede de poder, irão certamente expor argumentos para que a PaF possa governar de acordo também com os seus ideais. Atualmente só assistimos a um António Costa que recusa tudo mas não propõe nada e a uma Catarina Martins que dirige insultos quer à PaF quer ao Presidente da República, mas também em momento algum apresentou ideias daquilo que defende para o país.
    Por isso, cabe aos partidos serem responsáveis para que os superiores interesses do país saiam ilesos.
    Concordam com este comentário: two-rok, Jorge_Gonçalves, Bricoleiro
  17.  # 17

    Colocado por: luisvvPortanto, voltando à vaca fria:....


    Voltando à vaca fria, tenho dificuldades em discordar de si porque há muita coisa que coincide com a minha opinião. No fundo o luisvv faz mais uma analise macroeconómica e não politica. Penso que poderia ser um bom conselheiro, tanto para o PSD como para o PS, e que ambos teriam a ganhar se ouvissem a sua opinião nestes assuntos.

    No entanto continuo a achar que não se pode estrangular um país mantendo-o refém da sua divida. Nesse caso o problema apenas será adiado porque não há forma de conter uma divida do tamanho da nossa. Para além das medidas de austeridade é preciso renegociar a divida (prazo, juros etc.) para torna-la suportável. E os próprios parceiros já disseram que há espaço para esse tipo de negociações, desde que não sejam baseadas em ameaças.

    Não vejo também mal nenhum em criar regras para fomentar a reabilitação urbana que referiu. Empréstimos bonificados e reduções de impostos, desde que sejam aplicados com regras bem definidas e devidamente fiscalizados, podem ser um bom incentivo para dinamizar a construção que é um setor estratégico da economia portuguesa..



    :
  18.  # 18

    Colocado por: ANdieselSr Presidente Cavaco Silva tomou a única decisão acertada, responsável e justa perante quem ganhou, satisfazendo assim a vontade dos portugueses já que a força política mais votada foi a PaF. Podem argumentar que os derrotados todos juntos tem mais votos, mas nem sempre "o todo é igual à soma das suas partes". Afinal, existem vencedores e vencidos, ou não?
    É agora tempo de assumir responsabilidades e ser oposição é concordar ou não, e quando não se concorda deve-se expor as razões da discórdia para que possa haver entendimento. Não será responsável apenas dizer não "porque não". Encontrar soluções de governabilidade é o que mais interessa. Se os partidos que sairam derrotados nestas eleições não tiverem sede de poder, irão certamente expor argumentos para que a PaF possa governar de acordo também com os seus ideais. Atualmente só assistimos a um António Costa que recusa tudo mas não propõe nada e a uma Catarina Martins que dirige insultos quer à PaF quer ao Presidente da República, mas também em momento algum apresentou ideias daquilo que defende para o país.
    Por isso, cabe aos partidos serem responsáveis para que os superiores interesses do país saiam ilesos.>


    Volto a perguntar: a coligação PaF venceu exatamente o quê? O direito de governar provisoriamente?
  19.  # 19

    Colocado por: simples

    Volto a perguntar: a coligação PaF venceu exatamente o quê? O direito de governar provisoriamente?


    Ganhou o direito a governar o país, embora sem uma maioria absoluta. Ou apenas se pode governar com uma maioria absoluta? Se governar provisoriamente é devido a duas situações:
    1ª PaF apresenta as suas ideias e os restantes não concordam. Contudo, restantes apresentam as suas ideias e a PaF mantém-se inflexível e nesse caso "governou provisoriamente".
    2ª PaF apresenta as suas ideias e os restantes não concordam. Como querem ir para o poder a qualquer custo, não propõe alternativas e vão boicotar tudo para que o governo "governe provisoriamente". Esta é uma atitude irresponsável da oposição e demonstra bem o seu mau caracter.

    Mas deixe-me perguntar-lhe ao contrario: o que ganhou PS? CDU? BE? Concorreram juntos? Algum deles é o vencedor e coligando-se obtém uma maioria? Não, isolados são todos simples derrotados, dois deles com uma pequena votação.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  20.  # 20


    Não vejo também mal nenhum em criar regras para fomentar a reabilitação urbana que referiu. Empréstimos bonificados e reduções de impostos, desde que sejam aplicados com regras bem definidas e devidamente fiscalizados, podem ser um bom incentivo para dinamizar a construção que é um setor estratégico da economia portuguesa..


    PS e reabilitação urbana. A Segurança Social serve para isto?

    O primeiro comentário a esta notícia poderia ter sido escrito pelo luisvv.

    Ainda acha boa ideia?
 
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