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    • VXMC
    • 11 janeiro 2017

     # 201

    Vamos novamente a bancarota se isso acontece....
  1.  # 202

    Colocado por: RCFMário Soares foi o primeiro presidente eleito no pós 25 de abril, a falecer. Teve funeral com honras de Estado.
    E agora, o que se segue? Os próximos a falecer também terão funeral com honras de Estado?
    Ramalho Eanes? Jorge Sampaio? Cavaco Silva?
    Suponho que sim.
    Lembro-me do funeral do marechal Carmona (1951) e do Salazar (1970) - que, para quem não sabe, também foi presidente da república, embora interino - , que tiveram honras de Estado.
    Pelo meio, o marechal Craveiro Lopes (1964) CREIO que NÃO TEVE. O que não seria de admirar por ele ser conotado com a oposição (diz-se que estava envolvido no golpe do Botelho Moniz, em 1961).
    E, obviamente, o almirante Américo Tomás (1987), ou Thomaz, como então ele escrevia, também não teve honras de Estado.

    Colocado por: RCFcerimónia (muito bem preparada e executada, diga-se).
    Também achei toda a cerimónia muito bem organizada, e até tudo muito elegante.
    • macal
    • 11 janeiro 2017 editado

     # 203

    Colocado por: RCFFoi curioso ver ontem, nas notícias, que a adesão popular ao cortejo e cerimónia fúnebres, foi reduzida. O povo não acompanhou a pompa e circunstância da cerimónia (muito bem preparada e executada, diga-se).
    Para mim, esteve na morte como na vida, julgando-se acima de todos e vivendo e morrendo à custa do Estado. O Estado que lhe suportou a vida faustosa, lhe pagou até ao fim secretárias, motoristas, seguranças, carros, fundações (até as multas de excesso de velocidade do seu motorista, ele reclamou que o Estado pagasse), também lhe pagou um funeral que não pode ter ficado barato.
    Mas, adiante!

    Mário Soares foi o primeiro presidente eleito no pós 25 de abril, a falecer. Teve funeral com honras de Estado.
    E agora, o que se segue? Os próximos a falecer também terão funeral com honras de Estado?
    Ramalho Eanes? Jorge Sampaio? Cavaco Silva?


    Todos os ex-presidentes da república têm e os presidente da república, presidente da assembleia da república e primeiro-ministro em exercício dos seus mandatos têm funeral de estado.
    • RCF
    • 11 janeiro 2017

     # 204

    Colocado por: macal

    Todos os ex-presidentes da república têm e os presidente da república, presidente da assembleia da república e primeiro-ministro em exercício dos seus mandatos têm funeral de estado.


    Têm direito a ter funeral de Estado. Mas, não têm necessariamente de ter!
    Os próprios e respetivas famílias quererão que seja funeral de Estado? É essa a questão.
    Ramalho Eanes, por exemplo, poderia ser Marechal, mas declinou...
    Concordam com este comentário: Paio
    •  
      CMartin
    • 11 janeiro 2017 editado

     # 205

    Pessoalmente não estou particularmente preocupada com o Funeral com Honras de Estado. É um acto protocolar, é devido nestas situações.

    Preocupa-me todo o resto, que nem eu sabia tanto, e que com este tópico, acabei por me debruçar mais sobre o assunto e estou francamente ainda mais decepcionada com o que se fez e faz neste País.

    Somos uma cambada de lambe-botas sem espinha dorsal, nós o "povinho".

    Desde maçonaria, a favorecimentos, a corrupção, o "Estado" pode tudo. E ainda lhe dedicamos poemas de exaltação !

    Depois, infelizmente, como a maior parte da nossa economia depende do Estado, estamos assim entregues, o Estado mexe em tudo e mexe em Nós (País e portugueses) sempre.

    Pena não termos uma maior economia privada, já que aparentemente não conseguimos ter um "Estado" sério que tome conte de nós e dos nossos interesses nacionais em vez dos seus interesses particulares.

    É uma tristeza, é o que é. Deixa-me triste.

    Se aparecer um novo Salazar ("honestidade" e "desinteresse"), ficam já avisados que é nele que vou votar. Até lá é em branco. E ninguém me vai fazer mudar de ideias.
    Concordam com este comentário: joalage
  2.  # 206

    Colocado por: CMartinSe aparecer um novo Salazar
    O que falta a Portugal não é um Salazar.
    É uma Justiça que funcione.

    A palhaçada dos processos do Carlos Cruz, ou do Sócrates, para mim, NÃO É a Justiça a funcionar.

    Vamos ver o que dão os processos do BES, do Duarte Lima, do BPN/SLN, do Sócrates, etc.

    Acho estranho é, com a PJ a ser cada vez mais eficaz, ainda não se tenham lembrado de acusar a família Barroso-Soares de nada do que aparece nas redes sociais.

    Colocado por: CMartinmaçonaria,
    Ficaria impressionada com a quantidade de zés-ninguéns que pertencem à Maçonaria...
    Há ainda a Opus Dei (antigo BCP, TD, etc.).
    Um amigo meu que foi director-executivo de um fundo de investimento ligado a vários bancos, recebeu instruções rigorosas para só admitir pessoas ligadas à "Obra" (ele, que era republicano-laico-socialista, percebeu depois que o interlocutor pensava que ele também era beato).
  3.  # 207

    CMartin

    continue a ler, leia muito mais para cada vez saber mais de tudo.

    já agora isso de estado e privado não é assim tão simples, isto porque tem sempre de haver estado e os privados não passam sem ele.
  4.  # 208

    Estou a citar-me num texto que coloquei no face:

    Esta manhã estava a ver os jornais, quando pensei numa coisa. O funeral do senhor Mário Alberto Nobre Lopes Soares foi exactamente o oposto do que ele defendia. Passo a explicar, o homem era ateu, no entanto teve uma cerimónia religiosa, o homem era republicano, no entanto teve um funeral digno de um monarca absolutista... Podia continuar mas pessoalmente acho que é dispensável. Eu poderia terminar com um "paz à sua alma", mas sendo o senhor ateu e eu agnóstico... penso que seria no mínimo uma indelicadeza.
  5.  # 209

    Colocado por: CMartinSe aparecer um novo Salazar ("honestidade" e "desinteresse"), ficam já avisados que é nele que vou votar.


    Estas afirmações é que me deixam triste, e o facto de haver muitas pessoas a pensar como você.

    Mas a maior parte dessas pessoas, privilegiados, não sabem nem sentiram o que era viver nesses tempos "áureos" do Salazar, com os cofres bem cheios e o povo a morrer de fome. Se precisa precisa de algum assunto para ler e investigar, acho que é por aí que deve começar...

    A democracia não trouxe apenas coisas boas e temos muito que caminhar como sociedade, mas este saudosismo deixa-me com náuseas.
  6.  # 210

    Colocado por: branco.valtero homem era ateu, no entanto teve uma cerimónia religiosa,
    :-)

    Por acaso NÃO TEVE qualquer cerimónia religiosa.

    E, tanto quanto eu me apercebi, o velório não foi na igreja do Mosteiro dos Jerónimos, mas numa sala do Mosteiro.
    Concordam com este comentário: A. Madeira, maria rodrigues, RCF
    • RCF
    • 11 janeiro 2017

     # 211

    Colocado por: CMartinSe aparecer um novo Salazar ("honestidade" e "desinteresse"), ficam já avisados que é nele que vou votar.


    Não aparecerá!
    O crivo dos partidos políticos e restantes grupos de pressão e interesse não deixará que apareça. Alguém honesto e desinteressado, pessoalmente e na defesa dos interesses desses grupos, será chumbado. Não chega, sequer, à tona!
    Concordam com este comentário: CMartin, Picareta, VXMC
    • RCF
    • 11 janeiro 2017

     # 212

    Colocado por: Luis K. W.É uma Justiça que funcione.

    A palhaçada dos processos do Carlos Cruz, ou do Sócrates, para mim, NÃO É a Justiça a funcionar.

    Vamos ver o que dão os processos do BES, do Duarte Lima, do BPN/SLN, do Sócrates, etc.


    A Justiça funciona à medida que o poder político quer que ela funcione.
    A Justiça baseia-se em Leis e não em vontades dos Juízes. Os Juízes julgam/decidem segundo as suas convicções, mas fundamentados na Lei. Quem faz as Leis são os políticos (Assembleia da República e Governo).
    Vai-nos valendo que as Leis são abstratas e, por isso, de vez em quando alguns políticos ainda vão sendo apanhados nas suas malhas. Mas, não é fácil. Até porque, como dizia o outro "quem se mete com o PS (mas também será válido para PSD e outros) leva!"
  7.  # 213

    Colocado por: branco.valterPasso a explicar, o homem era ateu,
    Não, Mário Soares não era ateu, era agnóstico, o que não é bem a mesma coisa.

    Colocado por: branco.valterteve uma cerimónia religiosa,
    Não teve cerimónia religiosa, nem esteve na Igreja, mas sim numa sala do Mosteiro que em tempos idos foi refeitório.

    “Agnóstico é todo aquele que não conheceu Deus. A pessoa não nega nem afirma a Sua existência”,
    Ateu é quem não crê em Deus ou em qualquer ser superior. A palavra tem origem no Grego “atheos” que significa “sem Deus, que nega e abandona os deuses”. É formado pela partícula de negação “a” juntamente com o radical “theos” (deus)
    (retirado da net)
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
  8.  # 214

    Os defensores do regresso de um SALAZAR falam de barriga cheia! Não viveram no tempo do seu reinado, não sabem o que é fome, miséria, guerra, perseguições e prisões. Não tiveram de se fazer à vida com tenra idade para poder sobreviver, andar descalço e com alguns farrapos no corpo para enganar o frio. Ser humilhado pela sua condição social, não poder estudar além da 4ª classe, ou então ir para o Seminário, estar doente num hospital e ter de mendigar na Junta de Freguesia o atestado de pobreza.
    Salazar, dizem, nunca lho contei, morreu pobre, tinha na CGD pouco mais de 200 contos, mas o que é que o povo ganhou com isso? Nada! Deixou um país pobre, de analfabetos, sem educação e sem cultura. Permitiu que os grandes grupos económicos dessa época fizessem fortunas fabulosas, enquanto isso, os operários e outros trabalhadores morriam de fome porque o magro salário que auferiam não dava para o sustento do lar. No final da vida, sem trabalho, sem rendimentos, e sem reforma só lhes restava andar a pedir de porta em porta.
    Aconselho que leiam um livro que me emocionou: A Lã e a Neve, de Ferreira de Castro.

    Romance de Ferreira de Castro publicado pela primeira vez em 1947. Retrata a dura realidade da vida do povo, através do relato da vida de Horácio. No sonho de construir uma casinha decente, esta personagem abandona a pastorícia da Serra da Estrela, onde lutava contra as tempestades, e vai para a fábrica da Covilhã, onde tem de lutar contra a prepotência dos capitalistas. Horácio, namora Idalina e sonha ser tecelão, ter uma casa confortável e progredir na sua carreira. Ao conseguir emprego na fábrica de tecelagem, casa-se e ascende a "operário", mas vê-se obrigado a viver num casebre. Alguns operários, especialmente Marreta, nutrem esperanças de um mundo melhor para os deserdados da fortuna. Marreta torna-se amigo de Horácio, este, retribui a amizade e, visita-o com assiduidade, no casebre em que vivia em Aldeia do Carvalho. Marreta, - tal como tantos outros operários -, é despedido quando já não produz o que os patrões querem. Sozinho, sem família, e sem meios de subsistência, vai para o Albergue dos Pobres. Horácio continua a visitá-lo. Com o término da guerra, a morte de Marreta, a continuação de tudo e a resignação de Horácio, finda o romance.
    Concordam com este comentário: Luis K. W., DEEPblue, ghost12
  9.  # 215

    Por um lado concordo, por outro lado como sou crente em Deus, e a esperança é a última a morrer, pode ser que apareça.

    Por outro lado, a história repete-se, e hoje tal como na 1a républica a maçonaria manda de novo ( desta feita através dos partidos políticos e dos mass-media) e o país está de novo na pré-bancarrota, com uma dívida pública monstruosa...

    De facto hoje a corrupção ( dado que nos cargos dirigentes do Estado, dos Mass-Media, etc., estão não os mais competentes, mas sim os mais venais colocados pelos lobbies e pelas sociedades secretas, que deveriam pura e simplesmente ser proibidas e banidas) . È por isso que muitos "zés-ninguéns" sem nenhum património antes de entrarem na política, quando dela saem estão riquíssimos sem que justifiquem como é que enriqueceram...

    Curiosamente tive de editar o comentário porque quando escrevi Mass-media o media apareceu com estrelas. LOL, O corrector automático acertou em cheio, porque os mass- media que temos são uma bela merrddda, não informam nada de relevante a não ser crimes de sangue nesta terra ou naquela, para distrair as atenções do povo da gravidade dos problemas do país ...

    Colocado por: RCF

    Não aparecerá!
    O crivo dos partidos políticos e restantes grupos de pressão e interesse não deixará que apareça. Alguém honesto e desinteressado, pessoalmente e na defesa dos interesses desses grupos, será chumbado. Não chega, sequer, à tona!
    Concordam com este comentário:Picareta,VXMC
  10.  # 216

    Colocado por: A. MadeiraNão, Mário Soares não era ateu, era agnóstico, o que não é bem a mesma coisa.

    Não teve cerimónia religiosa, nem esteve na Igreja, mas sim numa sala do Mosteiro que em tempos idos foi refeitório.

    “Agnóstico é todo aquele que não conheceu Deus. A pessoa não nega nem afirma a Sua existência”,
    Ateu é quem não crê em Deus ou em qualquer ser superior. A palavra tem origem no Grego “atheos” que significa “sem Deus, que nega e abandona os deuses”. É formado pela partícula de negação “a” juntamente com o radical “theos” (deus)
    (retirado da net)


    Eu acho é que o senhor (Mário Soares) era um pouco confuso nesse respeito. Penso que na prática ele era um Ateu Agnóstico.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Ate%C3%ADsmo_agn%C3%B3stico


    Sol - Já disse que não é crente, de maneira nenhuma. Mas nunca o ouvi dizer que era ateu.

    Mário Soares - Não sou religioso. Ser ateu também tem o significado de ser contra. Eu não sou contra nem a favor, não acredito em Deus. E o meu pai era padre! Foi padre mas casou com a minha mãe pela Igreja, o que é extraordinário! Conseguiu isso! O meu pai foi padre porque era de uma família muito modesta. Eram muitas irmãs, excepto o meu pai, que foi o último a nascer. E as irmãs, todas muito católicas, quiseram que ele fosse padre. Ordenou-se em Coimbra, estudou Teologia. Mas apesar disso foi muito mulherengo. Teve um filho antes de mim, que perfilhou, de uma senhora ilustre, sendo padre! Depois casou com a minha mãe, pela Igreja, tendo pedido ao Vaticano autorização, por minha causa, porque não queria que eu fosse filho ilegítimo! Foi só por isso! O meu pai tinha por mim uma veneração… e a minha mãe também. O que me dá mais alegria na vida foi ter os pais que tive.
    • RCF
    • 11 janeiro 2017

     # 217

    Colocado por: A. MadeiraOs defensores do regresso de um SALAZAR falam de barriga cheia! Não viveram no tempo do seu reinado, não sabem o que é fome, miséria, guerra, perseguições e prisões. Não tiveram de se fazer à vida com tenra idade para poder sobreviver, andar descalço e com alguns farrapos no corpo para enganar o frio. Ser humilhado pela sua condição social, não poder estudar além da 4ª classe, ou então ir para o Seminário, estar doente num hospital e ter de mendigar na Junta de Freguesia o atestado de pobreza.


    Para evitar equívocos, começo por dizer que não sou defensor de Salazar, nem defensor do regresso a esses tempos e a esse regime.
    No entanto, comparar tempos distintos é sempre ingrato. Se não, por que não comparar a qualidade de vida de um povo num regime absolutista ou ditatorial do séc. XIX ou XX com a democracia grega. A qualidade do calçado num regime ditatorial no séc. XX será melhor que o calçado usado pelos gregos na sua democracia no séc. V a.c..
    Podemos é comparar a qualidade de vida em Portugal na década de 60 com a qualidade de vida em França e Alemanha no mesmo período e a qualidade de vida atual nos mesmos países. Onde existirão maiores diferenças? Na atualidade ou nos anos 60? Estamos agora mais próximos ou mais afastados do que se vive nos outros países? Continuamos a emigrar para esses países. Continuamos com grandes diferenças sociais e económicas entre classes. O administrador de uma empresa continua a ganhar várias vezes mais do que o operário...

    Por isso, para mim, a principal diferença entre os tempos atuais e o antigo regime está na liberdade, que é argumento suficiente, mas não está na qualidade de vida. Fome e dificuldades económicas, naqueles tempos, tanto haveria com democracia como com ditadura.
    Concordam com este comentário: CMartin, Bricoleiro
  11.  # 218

    Colocado por: RCF
    Podemos é comparar a qualidade de vida em Portugal na década de 60 com a qualidade de vida em França e Alemanha no mesmo período e a qualidade de vida atual nos mesmos países. Onde existirão maiores diferenças? Na atualidade ou nos anos 60? Estamos agora mais próximos ou mais afastados do que se vive nos outros países? Continuamos a emigrar para esses países. Continuamos com grandes diferenças sociais e económicas entre classes. O administrador de uma empresa continua a ganhar várias vezes mais do que o operário...

    Por isso, para mim, a principal diferença entre os tempos atuais e o antigo regime está na liberdade, que é argumento suficiente, mas não está na qualidade de vida. Fome e dificuldades económicas, naqueles tempos, tanto haveria com democracia como com ditadura.



    Não é possível sequer comparar! Com a entrada na CEE demos um salto brutal em poucos anos. A não ser que esteja a falar apenas da capital e pouco mais, porque no resto do país nem vale a pena fazer comparações.
    • RCF
    • 11 janeiro 2017

     # 219

    Colocado por: ghost12Não é possível sequer comparar! Com a entrada na CEE demos um salto brutal em poucos anos. A não ser que esteja a falar apenas da capital e pouco mais, porque no resto do país nem vale a pena fazer comparações.


    Podemos ter dado um salto, mas antes tínhamos escolas em todas as aldeias e deixámos de ter... As condições serão tão boas, que a população fora dos grandes centros diminuiu e continua a diminuir... continuamos a ter aldeias sem saneamento público... algumas, agora, sem sinal de televisão...
    A diferença comparativamente com outros países é grande! Se Portugal deu um salto enorme, outros países deram um salto enormíssimo - esta é a questão!
    Concordam com este comentário: CMartin, Bricoleiro
  12.  # 220

    Colocado por: RCF

    Podemos ter dado um salto, mas antes tínhamos escolas em todas as aldeias e deixámos de ter... As condições serão tão boas, que a população fora dos grandes centros diminuiu e continua a diminuir... continuamos a ter aldeias sem saneamento público... algumas, agora, sem sinal de televisão...
    A diferença comparativamente com outros países é grande! Se Portugal deu um salto enorme, outros países deram um salto enormíssimo - esta é a questão!
    Concordam com este comentário:CMartin,Bricoleiro


    E não só, caminhamos cada vez mais para a desertificação do interior e de grande centrismo em Lx.
    Concordam com este comentário: CMartin, RCF
 
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