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  1.  # 181

    Muitas armadilhas e provações GMCQ! Coitado do Harrison Ford!
    •  
      GMCQ
    • 28 janeiro 2017

     # 182

    Colocado por: CMartinMuitas armadilhas e provações GMCQ! Coitado do Harrison Ford.


    De facto. Mas de certa forma a carreira dele como ator sempre esteve em alta. Tb entrou em vários capítulos da saga StarWars.
    Concordam com este comentário: CMartin
  2.  # 183

    Eu gosto imenso de Star Wars.
    Mas gosto mais dos anteriores, do que deste último. Vi todos, e tenho-os cà em casa em "streaming" ;oP.
  3.  # 184

    Por falar em casas em revista..Este artigo interessa-me pelo foco dado a iluminação de casas com tectos escuros, como é a minha, e também de recorrer a menos peças de mobília, ao contràrio da minha, entre outras coisas de interesse para mim. E quem sabe para outros. Partilho.

    "CASAS E INTERIORES

    A meio caminho entre o mar e a cidade, uma casa nova com o charme e o encanto de antigamente. O segredo está na escolha dos materiais tradicionais e na sábia conjugação entre peças modernas e o mobiliário de época.
    (...).
    Projecto de iluminação de Bruno Viterbo
    Terminadas as obras e chegado o momento de decorar a casa, Ana não sentiu qualquer dificuldade em encontrar o local exacto para cada peça. “Fui experimentando aos poucos. Confesso que quanto mais peças colocava na sala, pior ficava. Não consigo explicar a razão, mas esta casa funciona com pouco mobiliário e o mais simples possível.” Os largos meses em que decorreu a construção serviram também para que os proprietários pudessem escolher calmamente todos os objectos: “Trouxemos algumas peças de Marrocos, como a porta de entrada e os tapetes, outras já tínhamos, ou desenhámos propositadamente para aqui e chegámos a encomendar as cadeiras da sala de jantar e os sofás pela Internet.”
    Na sala de jantar, paredes em alvenaria e caiadas, tecto em abóbada feito em tijolo burro, trabalho tipicamente alentejano.
    (...)Habituada, desde sempre, a tratar de todos os pormenores de decoração, desta vez Ana abriu uma excepção e pediu a Bruno Viterbo para lhe apresentar um projecto de iluminação. “Já tinha morado numa casa com tecto de madeira e, mesmo com muitos pontos de luz, a sala estava sempre escura. Não queria repetir a experiência. Além disso, acho que quando se espalham muitos candeeiros numa divisão o ambiente fica um pouco trapalhão.” O resultado não a poderia ter deixado mais satisfeita. À noite, a iluminação do interior e do jardim torna o ambiente ainda mais confortável, sem a agressividade de uma luz directa ou de um exército de candeeiros.

    4 perguntas a…
    Bruno Viterbo
    , economista de formação, cedo percebeu que iria enveredar pela decoração. Depois de terminar o curso de Design de Interiores e Decoração, em Londres, especializou-se em luz e iluminação, uma vertente fundamental da arte de decorar à qual nem sempre se dá o devido valor.
    Qual a iluminação certa para uma sala com um pé-direito tão alto?
    A iluminação pode contribuir para tornar mais humana a escala perceptível do espaço e criar mais conforto. Nestes espaços, é bom evitar que a luz venha apenas de cima. Devemos tentar equilibrar a luz ao nível do tecto com a luz intermédia e com a luz local junto às zonas de assento. Neste caso, a arquitectura da sala, com a biblioteca e as colunas em tijolo, prestava-se muito a que fosse criada uma iluminação menos convencional.
    Não existe iluminação de tecto. É uma opção estética ou técnica?
    O forro em madeira não permitia a colocação de projectores. Além disso, a iluminação das asnas em madeira só resulta bem em espaços muito grandes. Em espaços residenciais, esse tipo de iluminação “desequilibra” a sala e coloca demasiada luz na parte superior. Houve, portanto, razões funcionais e estéticas para não colocar luz no tecto.

    (...)
    O resultado da iluminação desta casa foi muito bem sucedido. Transformámos a biblioteca num enorme candeeiro que reflecte uma luz filtrada e ilumina toda a sala de forma muito agradável. Além disso, a iluminação rasante do tijolo e os candeeiros decorativos escolhidos complementam bem o ambiente."

    Fonte e artigo completo aqui : http://www.maximainteriores.xl.pt/0208/casas/300.shtml
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  4.  # 185

    Em Associação Portuguesa de Casas Antigas.
    Fonte : http://www.ap-casas-antigas.pt/index.php?lang=pt

    Fórum do Património - 2017

    O Fórum do Património 2017 vai decorrer no dia 10 de abril de 2017, em Lisboa.

    Este evento é essencialmente destinado às ONG que se dedicam à salvaguarda do Património Cultural Construído e pretende constituir-se como um espaço de debate e de tomada de posição relativamente a quatro áreas temáticas que refletem as principais questões que hoje enfrentamos quando falamos e intervimos em Património Cultural Construído.

    Embora os principais protagonistas do Fórum sejam as ONG do Património que se encontram em atividade, esta iniciativa pretende fazer chegar a sua mensagem aos decisores políticos e a todos os parceiros dos setores de atividade que diretamente ou indiretamente envolvem o Património Cultural Construído.

    Sendo o Património cultural algo que concerne os cidadãos de uma forma global, o Fórum do Património acolhe ainda todos os interessados nesta matéria e que procurem uma abordagem cívica para as questões da nossa herança cultural comum.”

    Mais informação em
    http://www.forumdopatrimonio.pt

    e

    https://m.facebook.com/forumdopatrimonioportugal/?fref=ts
  5.  # 186

    "Fórum do Património 2017
    Unir as ONG em Defesa da Nossa Herança Comum



    Programa preliminar

    1. ENQUADRAMENTO

    Face à influência crescente sobre as políticas públicas dos grupos de interesse organizados que representam setores da economia,é indispensávelreforçar os movimentos de cidadãos, também comogrupos de interesse organizados,sobretudopara a defesa do bem comum e da preservação dos valores fundamentais das comunidades. A salvaguarda do património cultural, enquanto referência identitária e de memória coletiva, é um dos domínios em que esses movimentos, sob a forma de organizaçõesnão governamentais (ONG) do Património, fazem todo o sentido.

    É possível referenciar em Portugal um elevado número de associações deste tipo2 , vocacionadas para a defesa do património cultural e, em particular, do Património Cultural Construído (PCC),havendo vantagens na coordenação dosseus esforços e iniciativas.A realização dum “Fórum”,ou encontro,que congregue uma parte significativa dessas organizações e onde se discutam abertamenteas suas questões mais relevantes, é uma das formas possíveisde promover tal coordenação e potenciar a sua capacidade de intervenção.

    É com este enquadramento que, em colaboração com o ICOMOS Portugal e com o seu apoio expresso, surge a iniciativa das cinco associações promotoras: oGECoRPA, Grémio do Património, que coordena, a Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial, a Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos, a AssociaçãoPortuguesa das Casas Antigas e aAssociaçãoPortuguesa para a Reabilitação Urbana e Proteção do Património.

    Finalmente, o facto de 2017 ter sido dedicado pelas Nações Unidas ao Turismo Sustentável, integrando-o na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, sublinha a pertinência e oportunidade desta iniciativa.

    2. OBJETIVO E ÂMBITO

    O Fórum tem como grande objetivo pôr as ONG do Património a falar a uma só voz a favor da salvaguarda do património cultural construído e da sua utilização sustentável, constituindouma alternativa credível à abordagem demasiado economicista e de curto prazo, suscitada pela atual situação do País. Será dada atenção às questões do PCC desde a pequena à grande escala: casas antigas, nobres e senhoriais, património rural e industrial, aldeias tradicionais, bairros, centros históricos e paisagens.

    Para procurar atingir tal convergência, a Comissão Organizadora selecionou quatro grandes temas de reflexão que constituem também os objetivos específicos do Fórum:

    I. PATRIMÓNIO E IDENTIDADE

    Avaliar a situação do País em termos de salvaguarda do património cultural construído procurando, em conjunto, contribuir para a sua defesa como valor estruturante da nossa identidade e memória tangível da história de Portugal e da nossa cultura.

    Subtemas:

    Estado de conservação do PCC nacional – classificado versus não classificado;
    Formas de intervenção em PCC;
    Os perigos da turistificação;
    As paisagens históricas.
    II. OS DESAFIOS DAS ONG DO PATRIMÓNIO E COMO SUPERÁ-LOS

    Identificar os principais problemas e desafios que se colocam às ONG do Património, de modo a polarizá-las em torno de objetivos comuns, bem definidos. Detetar formas de juntar esforços para uma mais eficaz defesa do PCC e referenciar, com esta finalidade, soluções para a rentabilização dos investimentos para a sua recuperação e manutenção, incluindo o acesso a fundos comunitários.

    Subtemas:

    Formas de atuação das ONG do Património;
    As ONG do Património na mudança de comportamentos face ao Património;
    ONG do Património e a Educação para o Património;
    Plataformas de divulgação e troca de informação entre ONG do Património.
    III. PATRIMÓNIO, CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO

    Identificar possíveis formas de sensibilização do setor da construção e do imobiliário tendo em vista o redirecionamento da sua capacidade empreendedora para iniciativas que contribuam para a conservação e a valorização do património.

    Subtemas:

    O PCC, público e privado, como valor a preservar. Avaliação da situação atual;
    OPCC como fator de geração sustentável de riqueza – oportunidades e riscos;
    Formação técnica do setor da construção na área do PCC;
    A privatização do Património Cultural do Estado.
    IV. AS ONG DO PATRIMÓNIO, PÚBLICO E PRIVADO

    Definir iniciativas conjuntas, como, por exemplo, campanhas de sensibilização da opinião pública, elaboração e apresentação de propostas de alterações legislativas tendo em vista melhorar a salvaguarda do PCC,quer público, quer privado, nomeadamente através duma maior exigência de qualificação dos agentes envolvidos. Recolher e divulgar informação sobre projetos lesivos do PCC e da paisagem bem como sobre projetosque contribuem para a sua valorização.Apostar na interrelação entre investimento público, retorno financeiro e recuperação do Património, nomeadamente o privado. Mobilizar as escolas paraa inventariação do património menos conhecido, nomeadamente as casas antigas, nobres e senhoriais espalhadas pelo país.

    Subtemas:

    Legislação e intervenção no Património Cultural Construído;
    Formas de sensibilização dos decisores;
    Rotas do PCC menos conhecido, como o património rural;
    Património em Rede – Eventos que possam decorrer em vários espaços;
    Programas e instrumentos de financiamento, incentivo fiscal e apoio técnico e operativo.


    1 Local de realização a confirmar.

    2 A natureza, objetivos e direitos das associações de defesa do património cultural enquanto forma de participação dos cidadãos interessados na gestão do património cultural encontram-se definidos o Art.º 10 da Lei n.º 107/2001 de 8 de setembro, Lei de bases da política e do regime de proteção e valorização do património cultural."

    Fonte : http://www.forumdopatrimonio.pt/index.php/porque-o-forum
  6.  # 187

    WHO WE ARE
    EUROPA NOSTRA represents a rapidly growing citizens’ movement for the safeguarding of Europe’s cultural and natural heritage. Our pan-European network is composed of 250 member organisations (heritage associations and foundations with a combined membership of more than 5 million people), 150 associated organisations (governmental bodies, local authorities and corporations) and also 1500 individual members who directly support our mission.

    Together,

    we form an important lobby for cultural heritage in Europe;
    we celebrate excellence through the European Heritage Awards organised by Europa Nostra in partnership with the European Union; and
    we campaign to save Europe’s endangered historic monuments, sites and cultural landscapes.

    We are the Voice of Cultural Heritage in Europe.

    JOIN EUROPA NOSTRA

    Fonte : http://m.europanostra.org/who-we-are
  7.  # 188

    Colocado por: CMartinHoje impõe-se esta música, que acabei de ouvir, e partilho convosco!

    https://youtu.be/KjN0BoDO_Sw

    Ana Moura
    Fado - Dia de folga.


    Manhã na minha ruela, sol pela janela
    O senhor jeitoso dá tréguas ao berbequim

    O galo descansa, ri-se a criança
    Hoje não há birras, a tudo diz que sim

    O casal em guerra do segundo andar
    Fez as pazes, está lá fora a namorar

    Cada dia é um bico d’obra
    Uma carga de trabalhos faz-nos falta renovar
    Baterias, há razões de sobra
    Para celebrarmos hoje com um fado que se empolga
    É dia de folga!

    Sem pressa de ar invencível, saia, saltos, rímel
    Vou descer à rua, pode o trânsito parar

    O guarda desfruta, a fiscal não multa
    Passo e o turista, faz por não atrapalhar

    Dona laura hoje vai ler o jornal
    Na cozinha está o esposo de avental

    Cada dia é um bico d’obra
    Uma carga de trabalhos, faz-nos falta renovar
    Baterias, há razões de sobra
    Para celebrarmos hoje com um fado que se empolga
    É dia de folga!

    Folga de ser-se quem se é
    E de fazer tudo porque tem que ser
    Folga para ao menos uma vez
    A vida ser como nos apetecer

    Cada dia é um bico d’obra
    Uma carga de trabalhos, faz-nos falta renovar
    Baterias, há razões de sobra
    Para a tristeza ir de volta e o fado celebrar

    Cada dia é um bico d’obra
    Uma carga de trabalhos, faz-nos falta renovar
    Baterias, há razões de sobra
    Para celebrarmos hoje com um fado que se empolga
    É dia de folga

    Este é o fado que se empolga
    No dia de folga!
    No dia de folga!


    A minha filha mais nova faz hoje dois anos e adora ver o videoclip da Ana Moura a cantar este fado. É capaz de o ouvir vezes a fio! Esse, e o Meu Amor De Longe da Raquel Tavares.
    Concordam com este comentário: CMartin
  8.  # 189

    Parabéns para a miúda Clioll.
    Muitos dias felizes para todos!
  9.  # 190

    Este vai ser um looooooooooongo tópico :D
    Concordam com este comentário: CMartin
  10.  # 191

    Colocado por: CMartinAcho que Junho, Julho e Agosto, 3 meses, dà para ficar tudo pronto. Espero que sim.
    cuidado com este calendário pois é o mais propenso a "atrasos".
    Concordam com este comentário: CMartin
  11.  # 192

    CMartin, muitos parabéns pela decisão de início e, principalmente, pela publicação.

    (Por onde anda a amostra do soalho do João?)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  12.  # 193

    Olà PandR.
    Obrigada. Estou entusiasmada, ando à procura duma pista que me faça chegar ao construtor que recuperou inicialmente esta casa. Encontrei uns vestígios hoje nos projectos que se calhar me levem onde quero chegar. Não sei, vamos ver. Quero falar com ele para saber mais da construção da casa..
    O soalho do João virà. Embora não pareça este tópico tems uns diazitos de vida. Jà sabe que eu escrevo um bocado :o)
  13.  # 194

    Colocado por: jorgealvescuidado com este calendário pois é o mais propenso a "atrasos".

    Sim, avelãs.
    A malta das obras vai de férias e depois as fàbricas fecham em Agosto. Planeio adjudicar e encomendar antes das férias da malta das obras. A instalação e a obra cà em casa é que, imagino eu, começaria aí em Junho. Vamos ver o que consigo..considerando que estou hà 3 semanas à espera dum vidraceiro, devagar devagarinho chegamos là :o)
  14.  # 195

    Gostaria de contextualizar um pouco os textos que coloquei acima da EuropaNostra : É apenas para termos em mente que a salvaguarda e preservação do património é uma preocupação a nível dum projecto Europeu, e Portugal encontra-se representado neste projecto. Felizmente existe por parte da sociedade também pessoas que estimam e incentivam a preservação do Património Cultural, que eu considero um dever de todos nós, jà que é a nossa identidade cultural que està em causa, a nossa história, os nossos antepassados.
    We are the Voice of Cultural Heritage in Europe.
    ...Nós somos a Voz da Herança Cultural na Europa...
  15.  # 196

    Tenho que acrescentar à lista : renovar o interior do armàrio (porta falsa) da sala.
  16.  # 197

    Agora meteu-se na cabeça do dono da casa que queria um resguardo, um telheiro ou toldo ou qualquer coisa com pilaretes ou sem pilaretes que o proteja da chuva ou lhe oferecesse sombra no pàtio.
    Eu francamente não sei se quero isto.
    Não vejo nada que seja esteticamente apelativo que faça o efeito..E também não queria um mono que comprometesse a arquitectura ou que pesasse o ambiente exterior.
    Alguma ideia ?
  17.  # 198

    Colocado por: CMartinAgora meteu-se na cabeça do dono da casa que queria um resguardo, um telheiro ou toldo ou qualquer coisa com pilaretes ou sem pilaretes que o proteja da chuva ou lhe oferecesse sombra no pàtio.
    Eu francamente não sei se quero isto.
    Não vejo nada que seja esteticamente apelativo que faça o efeito..E também não queria um mono que comprometesse a arquitectura ou que pesasse o ambiente exterior.
    Alguma ideia ?


    Afinal, se calhar, optarei por algo assim, leve.
    Especialmente a segunda imagem, com os troncos.
      Casa Mimosa Alpendre2.jpg
      7c88e8f5-cf02-4d1a-a098-48b233129e71.1.jpg
    •  
      GMCQ
    • 29 janeiro 2017

     # 199

    Isso faz lembrar algumas casas do alentejo.
    Concordam com este comentário: CMartin
  18.  # 200

    Sim. E são casas do Alentejo, patrício.
 
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