Diários e exposição de obras, trabalhos e bricolagem
Casa arquitectura popular - obra com Mood Boards
Colocado por: CMartintão discretos, que parece que se fundem na parede ?
Colocado por: TZWPor cá as casas antigas são na maioria em paredes de gesso e pedra/madeira, as de 1970 em diante são com paredes estanhadas ou bastante lisas salvo algumas exceções.
Já sei.
Tem a ver com técnicas de construção e materiais vernaculares que diferem de norte para sul, mas isto todos sabemos.
A razão em especifico do que refere, os arquitectos devem saber..eu não faço ideia também, mas gostava.Colocado por: m.arqE então o tecto do corredor?
Cmps!
O que tem o tecto do corredor m.arq ?
Na sua análise fria.Colocado por: CMartinSim. É difícil numa foto apanhar o todo que é a casa. Seja a minha casa, ou a sua..Depois é difícil termos a distância necessária para olharmos sem afectividade e com clareza a casa. Como se fosse apenas uma casa : pedra, tijolo, cimento, vidro, e tinta, cor, mobília, tecidos, torneiras, revestimento, acabamento.
Como olhar para a casa que é nossa, só assim ?
Mas acho que era muito interessante conseguir-se fazê-lo. Assim, friamente. Se calhar se se conseguisse fazer esse análise fria tinha-se maior objectividade..menos barulho de luzes.
Estou a achar este pensamento muito interessante.
O meu restauro não tem grande valor sentimental, tem apenas materiais que se aproveitam e outros que estão podres e são substituídos. No fim apenas espero que me agrade o novo look e depois sim, vão se criar ligações ao espaço. No vosso acho que já existem porque o imóvel já vos pertencia muito antes das obras, mas no fundo acho que importa mais o resultado final do que manter certas coisas só porque tinham uma ligação ao passado que por vezes nada nos diz nesta vida. Custou-me um bocado desfazer certos materiais mas na verdade não os queria lá e não tinha motivo para lhes dar preferência em relação a novos. O próprio espaço foi todo redividido pois quem é que quer um T8 de 80m2 hoje em dia...Colocado por: TZW
O meu restauro não tem grande valor sentimental, tem apenas materiais que se aproveitam e outros que estão podres e são substituídos. No fim apenas espero que me agrade o novo look e depois sim, vão se criar ligações ao espaço. No vosso acho que já existem porque o imóvel já vos pertencia muito antes das obras, mas no fundo acho que importa mais o resultado final do que manter certas coisas só porque tinham uma ligação ao passado que por vezes nada nos diz nesta vida. Custou-me um bocado desfazer certos materiais mas na verdade não os queria lá e não tinha motivo para lhes dar preferência em relação a novos. O próprio espaço foi todo redividido pois quem é que quer um T8 de 80m2 hoje em dia...
Nem mais.
Cmps!Colocado por: CMartinSabem onde posso encontrar focos assim tão discretos, que parece que se fundem na parede ?
Como este da imagem.
A sime costuma ter material de linha retas.
http://sime.pt/produtos/?categoryId=115Colocado por: CMartin
O que tem o tecto do corredor m.arq ?
Na sua análise fria.
Pois, sem plantas nada a dizer.
Apresente foto da porta a des,quadria e logo saberemos se estamos perante um corredor ou "open space"
Cmps!São assim que procura? Estes parecem-me mais estreitos um poucoColocado por: CMartin
O que tem o tecto do corredor m.arq ?
Na sua análise fria.
Desenhe "à mão levantada" uma porta e outra e chega ao tecto.
Cmps!Esta imagem é, uma depressão total.
Cmps!Colocado por: TZW um T8 de 80m2 hoje em dia...
😃Colocado por: CMartin
#1328
Nessa salinha falta aí qq coisa, um vaso com umas flores bem verdes, um quadro nesse paredão à esquerda, e já se parecia com alguma coisa.Colocado por: TZWO meu restauro não tem grande valor sentimental, tem apenas materiais que se aproveitam e outros que estão podres e são substituídos. No fim apenas espero que me agrade o novo look e depois sim, vão se criar ligações ao espaço. No vosso acho que já existem porque o imóvel já vos pertencia muito antes das obras, mas no fundo acho que importa mais o resultado final do que manter certas coisas só porque tinham uma ligação ao passado que por vezes nada nos diz nesta vida. Custou-me um bocado desfazer certos materiais mas na verdade não os queria lá e não tinha motivo para lhes dar preferência em relação a novos. O próprio espaço foi todo redividido pois quem é que quer um T8 de 80m2 hoje em dia...
Estive a ver os seus tópicos, para tentar perceber o que andava aqui a fazer.
Eu sou apaixonada por casa antigas. Seja a minha, seja outra. Mostre-me a sua casa antiga, tem tópico ? Fale-me dela.Colocado por: m.arqPois, sem plantas nada a dizer.
Apresente foto da porta a des,quadria e logo saberemos se estamos perante um corredor ou "open space"
Cmps!
E eu a achar que o m.arq sabia tudo o que havia a saber sobre a minha casa, no forum.
É o que dá, ser-se convencido.Colocado por: CMartinEstive a ver os seus tópicos, para tentar perceber o que andava aqui a fazer.
A que conclusão é que chegou?
:-))m.arq,...
"O desabafo, legítimo, de homens que têm consciência da importância do que
chamamos de «património» e dos maus-tratos que, pela inconsciência de muitos
outros, esse património vai sofrendo.
Fica a azenha em Manique. O que resta de uma actividade... eu ia a escrever
«do passado»; hesitei, porém, porque, nos tempos que correm, mui provavelmente a
essa e a muitas outras actividades somos capazes de ter de voltar, pela força das
circunstâncias. Não se noticiava, há dias, que, em determinada terra do nosso País, já
cada família recomeçara a cozer o seu pão, a cultivar a sua horta? Não estão as
encruzilhadas dos arredores da capital pejadas de pequenas hortas agora?
Percorreu Guilherme Cardoso, de lés a lés, a freguesia de Alcabideche, a
maior e a mais rústica do concelho, de máquina fotográfica em punho, a captar tudo
aquilo que (sabia!) pouco haveria de durar. De bloco de apontamentos sempre pronto
para anotar pormenores, fixar testemunhos, na certeza plena de que «velho que morre
é biblioteca que arde». Vasculhou, claro, ele e Jorge Miranda e Carlos Teixeira,
documentação de arquivo, livros antigos… mas, que há aí de mais eloquente que a
tradição vivida e a ruína miudamente perscrutada?...
E foram historiadores, etnógrafos, arqueólogos, que, de olhos bem abertos no
presente, já sabem perscrutar o futuro e, porque leram nos livros e na experiência, não
resistiram, aqui e além, a deixarem umas linhas argutas, entenda-as quem as quiser
entender:
«É mais fácil destruir do que conservar. Colocamos a nossa memória a
substituir a de antanho, como se isso fosse o princípio de tudo»! – a propósito do
prémio que a Associação Cultural de Cascais atribuiu à reconstituição fiel de dois
casais saloios em Manique de Baixo."
Leia se interessar, o documento completo, Fonte::
http://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites
Fonte : https://forumdacasa.com/discussion/9115/9/ha-coisas-que-valem-a-pena-recuperar-casas-e-centros-historicos/m.arq..
As casas tinham portas e janelas.
As casas tinham braços.
As casas balançavam-se por cima das vidas
e continuavam.
As casas acendiam lareiras e fogões
eram casas sempre acesas.
Acordavam e adormeciam sem relógio de pulso
As casas também envelheciam.
As casas sobreviviam.
Maria José de Castro0.5141 seg. NEW
