Colocado por: pguilhermeUi... Se os projectos vão ter que passar a ser feitos em BIM, vão haver menos profissionais habilitados e, por conseguinte, o preço da oferta poderá aumentar.
Colocado por: pguilhermeE os construtores instantaneamente perdiam a postura de “se há MQT então leva com uma percentagem em cima”,isto é um pau de dois bicos, ja tive alguns que não dão preço sem MQT, acho que o segredo é o tipo de MQT
Colocado por: pguilhermeEu, se fosse construtor, faria o mesmo.Eu acho que o segredo é ser objetivo, o MQT deve salvaguardar os pontos verdadeiramente importantes e dar alguma liberdade ao empreiteiro em pontos menos problematicos para mostrar alguma flexibilidade
Estar a dar preços sem MQT implica medir tudo, tomar decisões sobre materiais, abordagens, etc., o que, das duas uma:
- Oferece/cobra o trabalho de orçamentação
- apresenta preço e corre o risco do DO, mesmo sem fundamentação, dizer que queria de outra forma
Mas se todos tiverem MQT deixa de haver a diferenciação de preços só por esse facto.
Mas sim, acredito que actualmente hajam MQT de qualidades diferentes e essas diferenças possam ter impacto em que os recebe/interpreta
Colocado por: pguilhermeUm mero “ou equivalente” não é suficientemente flexível?isso, um equivalente onde não é problemático e sem o “equivalente” onde não convem haver margem para erros
De qq forma, se não for um empreiteiro chave na mão, um MQT espartano pode ser insuficiente.
Colocado por: pguilhermeprecisa de mais sistemas e mais complexos
Colocado por: N Miguel OliveiraDeveriam focar-se no que lhes compete.
Colocado por: N Miguel OliveiraMesmo que faltem outros elementos (secundários), que possam ser entregues mais tarde um pouco... que em nada comprometem o respeito pelas regras urbanísticas.
Colocado por: pguilhermePorque não pode/deve a CM, para avaliar as questões urbanísticas, adoptar um processo unificado que poderia consolidar não só os projectos camarários, mas com isso também promover uma maior transparência no sector (com a normalização dos MQT), quiçá forçar uma validação e quantificação de questões estruturais, isolamentos e pontes termicas, etc?
Seria um contributo positivo para o sector.
Colocado por: pguilhermeNão sei que elementos possam ser, mas com a nossa cultura, isto parece-me uma má ideia.
Se é preciso, que se entregue. Se não é preciso, não se pede.
Mas contar que se os proponentes entreguem elementos necessários apenas numa fase posterior, para além da complicação operacional (aumentar o numero de fases), creio que fosse levantar problemas com a entrega atempada desses elementos.
Se as CM demorarem um tempo razoável na avaliação, também não vejo vantagem em fragmentar o processo e acelerar a entrega só do início do projecto, só para se continuarem posteriormente a desenvolver outros elementos que podem ou não ter impacto no que já foi entregue...
Para mim, era BIM em toda a linha.
Colocado por: zemvpferreiraOu podíamos adoptar um modelo à americana
Colocado por: zemvpferreiraOu podíamos adoptar um modelo à americana para a construção em que o papel da câmara é meramente de informar antes e fiscalizar depois. Em vez de estarmos anos à espera da aprovação de N projectos, nada de entregar papelada. Mera comunicação de princípio e fim de obra com inspecção de todos os pormenores antes da emissão de licença de habitação. Feito.
Colocado por: N Miguel OliveiraO contributo maior que podiam dar era agilizar os processos.
Colocado por: N Miguel OliveiraO que descreve não é do âmbito municipal, nem sei se tem que ser.
Colocado por: N Miguel Oliveiradeveria ser uma decisão mais dos Donos de Obra em vez duma imposição da câmara, na minha opinião.
Colocado por: N Miguel OliveiraIsso não implica nenhuma fase extraordinária
Colocado por: N Miguel OliveiraPelo norte de Portugal também há algumas câmaras assim mais disponíveis em ajudar, mas a maioria que nos tem tocado, é mais do tipo de atirar pedrinhas para o caminho... Quanto mais não seja para ganharem tempo :(