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  1.  # 221

    Vou mandar a minha posta.
    Não acho que seja a mesma coisa. Já pude observar a diferença estando os aparelbos na mesma sala e o calor não é igual.
    O calor dos vcs é parecido ao calor dos radiadores, só que têm uma "ventoinha" a espalhar o ar quente. Basta saber que o que circula dentro dos vcs é água quente, e a ventoinha ajuda a espalhar o ar.
    Para além disso os vcs podem complementar o prh uma vez que pode utilizar a mesma bomba de calor ou outra fonte de calor qualquer, ficando assim os vcs mais barato do que os acs.

    Em relação ao fazer frio não tive oportunidade de observar.
  2.  # 222

    Colocado por: ASSimoesHá quem defenda que a expansão direta "seca" um pouco mais o ar em arrefecimento e que dessa forma uma divisão climatizada com VC tem um ar mais natural.

    Quanto às condutas, continuo na minha em que da máquina "para a frente", as condutas são iguais e muito caras!
    Concordam com este comentário:sergio_pintas

    Isso também se aplica ao aquecer.
    Concordam com este comentário: letraspequenas
  3.  # 223

    Colocado por: sergio_pintasO calor dos vcs é parecido ao calor dos radiadores, só que têm uma "ventoinha" a espalhar o ar quente. Basta saber que o que circula dentro dos vcs é água quente, e a ventoinha ajuda a espalhar o ar.

    O que está dentro dos tubos influência em quê para o "calor não ser igual"?
    O tubo está quente (que importa o que tem lá dentro?), o ar passa lá, aquece e pronto.
    Como eu disse, para o utilizador comum doméstico é tudo igual.
    Qt ao resto o Jorge já explicou. (Creio e espero que bem pois não percebo nada do assunto. Apenas falo como utilizador)
  4.  # 224

    Colocado por: Pedro Azevedo78
    O que está dentro dos tubos influência em quê para o "calor não ser igual"?
    O tubo está quente (que importa o que tem lá dentro?), o ar passa lá, aquece e pronto.
    Como eu disse, para o utilizador comum doméstico é tudo igual.
    Qt ao resto o Jorge já explicou. (Creio e espero que bem pois não percebo nada do assunto. Apenas falo como utilizador)

    Foi a sensação que tive quando experimentei.
    Mas confesso que tanto um como outro servem para o propósito dentro das suas limitações de conforto.
    A decisao por um ou outro não poderá ser por este critério, mas sim pela solução do todo, como o jorge já explicou melhor do que ninguém.
    Concordam com este comentário: Pedro Azevedo78
    • VCAC
    • 16 junho 2019 editado

     # 225

    Apenas para complementar...

    Ao nível sensorial dos utilizadores, não vejo também que existam grandes diferenças entre um sistema de VCs (expansão indirecta, fluido:agua) e um sistema de ACs (expansão directa, fluido:gás frigorigeneo).

    O princípio de funcionamento é o mesmo em ambas as soluções, o ciclo de refrigeração é igual, os "passos" são os mesmos, apenas com uma ligeira diferença no que respeita à fase da expansão.

    Os sistemas a água são mais precisos no controlo das condições termo-higrometricas do ar, porém hoje em dia a tecnologia relativa aos sistemas de expansão ao directa está bastante evoluída nesse aspecto.

    Uma das grandes vantagens dos sistemas a água, para além do que o jorgealves indicou, é a versatilidade.
    Num sistema a água podemos utilizar uma panóplia de soluções para a produção da água fria e quente, tanto pode ser chiller, bomba de calor, ar-ar, agua-agua, caldeira, electricidade, butano, propano, gás natural, madeira, pellets, caroços de azeitona, etc., etc., etc...
    Posso mudar o equipamento de produção bem como a matéria prima que o alimenta sem alterar nada na minha instalação a montante.

    Já nos sistemas de AC estamos limitados as suas respectivas unidades condensadoras. Já para não falar de estarmos limitados na questão dos gases refrigerantes... (Hoje é um, amanhã este já é proibido, agora vamos usar antes este...).

    Temos também a questão ambiental... Um sistema a água é mais ecológico. A questão das fugas é menos problematica.

    Depois temos a questão dos custos de aquisição... Aí o AC por norma é um vencedor!!
    E numa habitação em que as cargas são mais coisa menos coisa constantes, não há imposições com controlo apertado de temperatura e humidade um AC faz o serviço 🙂

    Os ventiloconvectores em si não são assim tão mais caros do que os ac... Há casos que até são mais baratos (por exemplo uma unidade interior de ac mural da daikin perfera de 3,5kw é mais cara do que um ventiloconvectores mural a 2 tubos da mesma marca de 4kw... O "probl€ma" está no resto... Uma instalação a água é bem mais complexa e envolve mais equipamentos e mão de obra, do que uma instalação de ACs...
    Concordam com este comentário: jorgealves, ASSimoes
    Estas pessoas agradeceram este comentário: marco1, Pedro Azevedo78, jorgand, sergio_pintas, ASSimoes
  5.  # 226

    aos poucos vamos aprendendo cada vez mais :)
    • VCAC
    • 16 junho 2019

     # 227

    Colocado por: Pedro Azevedo78Marco, já viu um VC em funcionamento?



    Colocado por: marco1não vi, apenas AC e radiadores


    Marco, certamente já frequentou locais climatizados com ventiloconvectores, pode é não ter identificado a diferença.

    Por exemplo, Centros comerciais, hotéis, hospitais.. Aí por norma a climatização são utas e vcs
    Concordam com este comentário: marco1, jorgealves, ASSimoes
    • VCAC
    • 16 junho 2019 editado

     # 228

    Colocado por: Anonimo06082021

    ajuda a propagar as bactérias.


    Não deveria acontecer pois nesse tipo de edifícios "joga-se" com a sobrepressão e supressão dos espaços precisamente para evitar a propagação de bactérias.
    Mas as vezes lá escapa uma ou outra 🙂
  6.  # 229

    Colocado por: VCACNão deveria acontecer pois nesse tipo de edifícios "joga-se" com a sobrepressão e supressão dos espaços precisamente para evitar a propagação de bactérias.
    não existem ambientes isentos de bacterias nem nas salas de operação com complicados e dispendiosos sistemas de esterilização.

    e sim qualquer sistema que movimente ar tem uma panóplia de bactérias e vírus além de outras coisas mas somente porque vivemos rodeados por esses elementos e respiramos ar, quando se descura as manutenções esses elementos concentram-se em proporções em que fazem estragos.
  7.  # 230

    Colocado por: ****VCAC e quando devido ao espaço não se consegue regular as utas , e o espaço ou esta frio ou esta quente ? Ja me aconteceu isso num colégio privado.
    defeito ou vicio de projecto.

    Em tempos idos num espaço com 3000m2 de area climatizado por 2 unidades split's centrais de AC por condutas (o ramal principal tinha 1200x350 de secção cada), tinha reclamações diárias por causa da temperatura, ou tava frio ou tava calor, enfim foram semanas sempre com chatices por causa da temperatura.

    Um dia passei-me e num fim de semana distribui 8 termostacto digitais de ambiente pelo espaço, nunca mais houve reclamações, o engraçado é que os termostacto não estavam ligados a nada nem faziam nada, nem alimentação eléctrica tinham mas tinham uma rodinha onde cada qual mexia como lhe apetecia
  8.  # 231

    Colocado por: jorgealvesdefeito ou vicio de projecto.
    • VCAC
    • 16 junho 2019 editado

     # 232

    Colocado por: ****VCAC e quando devido ao espaço não se consegue regular as utas , e o espaço ou esta frio ou esta quente ? Ja me aconteceu isso num colégio privado.


    Se a climatização for um sistema "tudo ar", ou seja é realizada unicamente através de utas (sem recurso a equipamentos terminais nos espaços) o problema poderia estar no sistema de regulação (sondas e termostatos)...
    Sem saber a "filosofia" do sistema todo é complicado opinar sobre o "defeito".
    Mas imagine que a mesma uta está a climatizar vários locais com cargas internas distintas...se a Uta estiver a ler a temperatura do ar no retorno e o retorno for uma "mistura" dos ar dos diversos espaços vai dar "raia" porque nuns espaços podemos ter o set point atingido e noutros não, logo a uta continua a climatizar até ter o set point no retorno atingido...
    Pode não ser nada disto e apenas as sondas estarem "maradas"...
    Como resolveram? Tem ideia do que era?
    • VCAC
    • 16 junho 2019

     # 233

    O auditório deveria estar com uma uta dedicada...
    É um espaço com uma tipologia completamente distinta de salas de aula, quer em perfis de utilização/ocupação, iluminação, equipamentos, logo com cargas internas distintas e características do espaço em si...
    Concordam com este comentário: jorgealves
  9.  # 234

    Colocado por: ****nos jumbos as utas começarem a funcionar de acordo com o aglomerado de pessoas, causando grandes diferenças de temperatura .
    porque o valor que pretendiam gastar não dava para mais, agora dividem a carga por múltiplas unidades.
    • VCAC
    • 16 junho 2019

     # 235

    Colocado por: ****

    É a tua vez de ensinar ...


    Ui... Estamos mal... Que eu pouco ou nada tenho para ensinar... 😁





    Colocado por: ****
    nos jumbos as utas começarem a funcionar de acordo com o aglomerado de pessoas,


    Eu ia começar já a falar de controlo de ventilação através de sondas de CO2... Mas depois li melhor o que descreveu e diz que as utas estavam paradas e só arrancavam quando o espaço tivesse um determinado n. de pessoas é isso? Depois voltavam a desligar se o n. de ocupantes reduzisse?
    Eh pá... Eu acho que já não sou desse tempo... 😝

    Assim de repente só me vem à cabeça o que o Jorgealves referiu relativamente à contenção de custos... Se bem que sucessivas paragens e arranques não fica barato, mas lá deveria compensar...
    Ou então, nessa altura os sistemas de gestão poderiam não estar tão desenvolvidos, e a máquina tinha por exemplo 2 set points, nunca chegaria a parar, mas funcionaria em modo "low profile" quando n. de ocupantes não justificasse, e a partir de uma determinada densidade ocupacional do espaço começava a funcionar em modo "full power"
    Isto sou eu a supor...
  10.  # 236

    Colocado por: ****

    Para ser Passivhaus é obrigatório!
    Concordam com este comentário:Passivhaus Portugal


    Sim...para termos uma Passive House é exigido um resultado igual ou inferior a 0,6 rph no blower door test (n50).
  11.  # 237

    Colocado por: callinas
    Porque fez o teste?
    Não é de extrema necessidade

    Verifiquem a checklist para saber se é ou não uma Passive House, disponível em http://www.passivhaus.pt/download/20190719_checklist_uma_PH.pdf
      checklist3.jpg
  12.  # 238

    .
  13.  # 239

    Olá, vou construir moradia na zona de Viseu e uma das minhas maiores duvidas neste momento passa pelo de climatização a escolher.
    A ideia inicial era colocar recuperador a lenha na sala (isto é ponto assente, pois tenho alguma lenha e gosto do conforto) e ligá-lo ao piso radiante colocando pré instalação de AC.
    Vieram logo dizer que piso radiante sem bomba de calor NEM PENSAR!
    Aqui vieram os custos de aquisição da bomba de calor e do gasto em energia/mês... O que não me convence de todo.
    Partimos pra desistir do piso radiante passar logo para AC. Mas queríamos aproveitar o calor do recuperador.
    Então falaram-nos nos VCs, onde poderíamos ligar o recuperador aproveitando o calor no Inverno e ao mesmo tempo ter uma solução para fazer frio no Verão...
    Ainda não sei custos desta solução, pelo que gostava desde já de saber a vossa opinião.
    Obrigado
    Estas pessoas agradeceram este comentário: letraspequenas
  14.  # 240

    Colocado por: VitorjosAinda não sei custos desta solução, pelo que gostava desde já de saber a vossa opinião.
    com equipamentos ocultos fica mais caro que o PRH com custos operacionais muito superiores.
 
0.0547 seg. NEW