Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 21

    Precisamente! Por isso coloquei o link lá em cima.
    http://portaldaqueixa.com/empresas-e-servicos/lisboagas-quem-paga-o-prejuizo

    O homem comprou o ventilado e chumbou de novo. O velho estava bom afinal, disseram eles depois !

    Cambada.
  2.  # 22

    Colocado por: CMartinTantos fornicoques..e afinal é assim que se manda construir em Portugal, sem garantir segurança dos habitantes pela forma que os construtores fazem as instalações, e são passadas as licenças de habitação após construção ? É isso ? Não quero acreditar. Ou deva acreditar que é isso ?


    E olha, não é que é mesmo isso !?
    De 2010..duvido que tenha mudado..

    "Actualmente 70% das casas são certificadas sem ter havido uma inspecção. Nova lei é hoje discutida.

    Cerca de 70% das casas novas não têm inspecções de gás nem de electricidade mas são certificadas. As inspecções são feitas por amostragem e deixam de fora a grande maioria das habitações. O Governo, com o apoio das autarquias, quer alterar a legislação e colocar técnicos privados a garantir as inspecções, alegando necessidade de maior segurança. Mas esbarrou na oposição que decidiu analisar, hoje, o diploma no Parlamento.

    "Os últimos dias têm sido férteis em problemas na área do gás", recorda o secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro, que alerta para "a certificação nas habitações novas, que é feita a 100% mas a verdade é que só 30% são inspeccionadas, o que quer dizer que 70% dos portugueses que compram habitação, nova, têm um certificado mas sem terem tido uma inspecção".

    José Junqueiro garante que "a certificação é cega" e quer que a lei obrigue a "testes de segurança, feitos em diferentes momentos". Desta forma, diz o secretário de Estado, "o comprador quando compra uma casa sabe que foi certificada, vistoriada e inspeccionada, o que permite mais segurança".

    Na área eléctrica os números dão-lhe razão. O director-geral da Certiel, a associação que tem o monopólio da inspecção às instalações eléctricas das novas habitações, confirma que as verificações "são feitas por amostragem o que faz com que o número de fogos certificados apenas corresponda a 30% de vistorias". Carlos Botelho lembra que "em prédios colectivos vistoriam-se sempre divisões diferentes e normalmente estas instalações são iguais". E "não há necessidade de vistoriar todos os fogos".

    Na área do gás, em que "40% dos projectos são reprovados por não estarem em conformidade", o presidente do Instituto Tecnológico do Gás assegura que "todas as instalações são vistoriadas durante o projecto e na fase de construção, a que acresce última verificação aquando da ligação dos equipamentos", diz João Pulido. Mas a lei apenas exige que "o projecto das instalações de gás em edifícios seja apresentado numa entidade inspectora de instalações de gás".

    O novo Regime Jurídico de Urbanização e Edificação entrou em vigor em Junho mas deixou de fora a regulamentação das redes de gás e electricidade. O novo regime esbarrou na oposição que apresentou alterações. O PSD afirma que "a segurança dos cidadãos está acima de tudo mas é imperioso que quem certifica seja diferente de quem instale". O deputado Almeida Henriques quer ainda "mais concorrência".

    O presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais reconhece a existência de problemas "nas casas novas e naquelas que já estão habitadas". Fernando Curto propõe que o certificado "nunca seja emitido sem uma vistoria de gás e electricidade porque tem havido problemas".

    Um autarca ouvido pelo DN resume que em causa "está a possibilidade de técnicos individuais realizarem esta tarefa, o que permitiria fazer as inspecções e nisso o Parlamento está todo de acordo, mas há a questão do lobby da certificação que pretende manter controlo sobre a área". O que leva Junqueiro a prever o chumbo da proposta "por valores de corporação e não de razão".

    Fonte : https://www.google.pt/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://www.dn.pt/portugal/interior/amp/inspeccoes-de-gas-com-novas-regras-1612251.html&ved=0ahUKEwiY2pHJi5vUAhUDPhQKHQVWAa0QFgg_MAk&usg=AFQjCNEuvEeVJAfCSQDtCkm_amOTkDk1ZQ&sig2=8BcO4CztES8YeaJ2W1UokQ&cf=1
    • TZW
    • 31 maio 2017

     # 23

    O prédio não tem extração central? Farto-me de ver exaustores no lugar das hottes, é estupido, não digo que seja o caso.
    Não tente retirar só para passar na inspeção, quem se lixa é quem habita e não o técnico, já parece a historia da inspeção automóvel...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  3.  # 24

    E o Certificado Energético, já que estou nesta...é outro que tanto !

    "Certificado Energético – Imposto Oculto

    IMPOSTOS OCULTOS (1)
    ADENE – Certificado Energético

    O pedido que me fez o André Azevedo Alves de escrever qualquer coisa sobre os Certificados Energéticos, na sua vertente de imposto oculto, tornou-se para mim uma obrigação irrecusável, pela consideração que O Insurgente me merece.
    Por deformação profissional, comecei por escrever um artigo carregado de tecnicismo e de argumentos de autoridade que, ou seria liminarmente ignorado, ou que seria contestado também do posto de vista técnico, acabando por afastar o eventual debate do tema primordial:
    – O Estado, de modo sub-reptício e sob falsos pretextos de qualidade e segurança, impõe aos Cidadãos o pagamento de impostos sem que os mesmos, conforme previsto na Constituição, sejam aprovados na Assembleia da República e contabilizados no Orçamento Geral de Estado.

    Um desses impostos é o Certificado Energético.

    Este documento obrigatório, a partir de 1 de Janeiro de 2009, para todas as fracções dos edifícios (habitacionais ou comerciais), classifica por classes variando de A a G a eficiência energética das fracções, presumivelmente informando o utente dessas fracções, das necessidades previsíveis de consumo de energia para arrefecimento ou aquecimento.
    Assim de repente parece uma boa ideia.
    Mas vejamos como a coisa foi estabelecida a partir de citações extraídas directamente da Legislação e depois digam-me se não há aqui algo profundamente escandaloso.

    “O Estado assegura a melhoria do desempenho energético e da qualidade do
    ar interior dos edifícios através do Sistema Nacional de Certificação Energética
    e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios.”

    “A ADENE é uma instituição privada participada pelo Ministério da Economia e da Inovação e promove actividades de interesse público no domínio da Política Energética.”

    “Os encargos inerentes à actividade da ADENE no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios são suportados através da receita obtida pelo registo dos certificados.”

    “O prazo de validade dos certificados para os edifícios que não estejam sujeitos a auditorias ou inspecções periódicas, no âmbito do RSECE, é de 10 anos.”

    Vejamos então onde estão aqui os impostos ocultos:

    Sempre que a situação patrimonial ou a utilização duma fracção habitacional ou comercial se alterar, por venda, locação, herança ou arrendamento, um dos documentos obrigatórios a apresentar será o referido Certificado Energético.

    Para além dos valores a pagar aos Peritos para a emissão dos Certificados existe uma taxa de registo na ADENE que é de 45€ para fracções habitacionais e de 250€ para fracções comerciais.
    O INE diz-nos que em 2007 existiam cerca de 5590370 Alojamentos familiares clássicos e 2439 superfícies comerciais de dimensão relevante (Centros Comerciais).
    Ou seja, não contando com as chamadas “lojas de rua”, que teoricamente estão isentas do tal certificado, temos aqui o seguinte potencial de “facturação” da ADENE:

    Fracções Habitacionais: 252 milhões de euros
    Fracções Comerciais: 49 milhões de euros (considerando apenas 80 lojas por Centro Comercial)
    Como o valor de peritagem mais barato que já me pediram é de 200€+IVA, estamos a falar num arrecadar de IVA de no mínimo de 232 milhões de euros.
    Ou seja, com mais este “papelinho” de utilidade duvidosa, o Estado esbulha os contribuintes de mais 533 milhões de euros (fora os custos para os peritos).
    E isto é só para o existente, e para as fracções que são apenas abrangidas pelo RCCTE, e não as que estão sobre a alçada do RSECE (essas são outra história).

    Um pormenor verdadeiramente escandaloso neste “esquema”:
    – O Comprador dum determinado fogo está-se nas tintas para a qualidade energética da propriedade que quer comprar. A sua intenção é remodelá-la totalmente e introduzir-lhe todas as modificações necessárias a torná-la verdadeiramente “verde”. Por isso a habitação até poderia ser classificada com um G (o mais baixo da escala).
    – Está o Vendedor nestas circunstâncias isento de ter de obter (e pagar) um certificado?
    – Não, até para ser classificado com o valor mais baixo da tabela tem de ser emitido um Certificado, porque a Escritura não se poderá fazer sem ele.
    – Posteriormente o Comprador, se para fazer as alterações que deseja tiver que pedir licença Camarária, ou se quiser melhorar a sua classificação terá de comprar outro certificado.

    Eu como Engenheiro Civil, quando calculo uma estrutura, preciso de saber as características do terreno de fundação.
    Se for um viaduto, ou um edifício de grande altura, vou ter de recorrer obrigatoriamente a sondagens e a estudos geológicos do terreno.
    O custo para o Dono de Obra desses estudos terá um peso insignificante no seu investimento global.
    No caso duma moradia unifamiliar ou de um pequeno edifício, esses custos não se justificam, porque sai mais barato tomar opções conservadoras e sobredimensionar as fundações.
    Em todos os ramos da engenharia se passa assim.
    Por defeito, na ausência de dados, tomam-se as opções mais conservadoras ou restritivas, se os sobrecustos inerentes forem claramente inferiores, ao da obtenção de informação mais precisa.

    Neste assunto do Certificado Energético, o que seria honesto e deontologicamente correcto, é que à partida, todas as fracções habitacionais e comerciais fossem automaticamente classificadas com a Classe G.
    Quem desejasse melhorar a classificação, então que pedisse a peritagem.
    No entanto, nenhuma das corporações profissionais envolvidas, onde se inclui a minha Ordem, teve a coragem de levantar esse problema.
    E a Assembleia da República demitiu-se totalmente das suas funções, ao deixar publicar na forma de Decreto-Lei uma transposição duma Directiva Europeia, que ao criar impostos, deveria ter obrigatoriamente a forma de Lei."

    Fonte : https://www.google.pt/amp/s/oinsurgente.org/2009/04/27/certificado-energetico-imposto-oculto/amp/
  4.  # 25

    Colocado por: TZWO prédio não tem extração central? Farto-me de ver exaustores no lugar das hottes, é estupido, não digo que seja o caso.
    Não tente retirar só para passar na inspeção, quem se lixa é quem habita e não o técnico, já parece a historia da inspeção automóvel...

    É treta TZW. Não digo que não sejam necessárias as inspecções (gás, automóvel...etc.) Digo é que são sordidamente manipuladas como se quer (certificado energético idem idem aspas aspas...).
    Uma pessoa tinha uma oficina. Os carros que ele levava às inspecções passavam todos. Mesmo quando com os donos chumbavam. Conheço os intervenientes. O que me diz disto ? É assim, é a vida :o).
  5.  # 26

    CMartin, de facto os aparelhos podem estar em excelente condição e a casa estar igual desde que verificou pela última vez. Simplesmente os valores máximos admitidos de monóxido de carbono foram baixando ao longo dos anos, colocando mais segurança mas também mais exigência.

    É como os carros: as exigências quanto a emissões nocivas estão cada vez mais apertadas. Um carro projectado há vinte anos não seria homologável hoje mesmo se acabado de fabricar ontem.

    Voltando ao esquentador, eu tenho aqui um dedo que me diz que se a entrada de ar fresco aumentasse ainda mais resolvia o problema. O técnico não repetiu o ensaio com uma frincha da janela aberta? Já dava para ter uma ideia.

    Eu, pela minha parte, livrei-me do gás, tenho tido eléctrico.
    Concordam com este comentário: CMartin
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  6.  # 27

    Colocado por: ClioIIeu tenho aqui um dedo que me diz que se a entrada de ar fresco aumentasse ainda mais resolvia o problema. O técnico não repetiu o ensaio com uma frincha da janela aberta? Já dava para ter uma ideia.

    Junte o meu dedo ao seu :o)

    Vou falar com o amigo do ramo. Ele trata-me disto.
    • TZW
    • 1 junho 2017

     # 28

    Colocado por: CMartin
    É treta TZW. Não digo que não sejam necessárias as inspecções (gás, automóvel...etc.) Digo é que são sordidamente manipuladas como se quer (certificado energético idem idem aspas aspas...). Uma pessoa tinha uma oficina. Os carros que ele levava às inspecções passavam todos. Mesmo quando com os donos chumbavam. Conheço os intervenientes. O que me diz disto ?

    O que digo? Já disse não? Quando se paga um serviço é para ser feito com rigor como qualquer outro, não apenas para obter um papeleco pago para evitar outros custos. Para mim uma inspeção é como ir ao hospital fazer exames de rotina.
    Concordam com este comentário: CMartin, Eugenia Matos
  7.  # 29

    Colocado por: TZWO que digo? Já disse não?

    Tem razão, já disse, eu é que não percebi..porque estava em modo refilar, e nesse modo, refilo com todos, até consigo :o)
    Mas já me passou.
    • TZW
    • 1 junho 2017

     # 30

    Colocado por: CMartin
    Tem razão, já disse, eu é que não percebi..porque estava em modo refilar, e nesse modo, refilo com todos, até consigo :o)
    Mas já me passou.

    Vá, aqui pelo menos não se paga!
    Concordam com este comentário: CMartin
  8.  # 31

    Sim. Vou espreitar o seu tópico..não vá estar a fazer coisas sem eu saber :o)
    • TZW
    • 1 junho 2017

     # 32

    Colocado por: CMartinSim. Vou espreitar o seu tópico..não vá estar a fazer coisas sem eu saber :o)

    Nada de novo ainda, ando á volta do arranque dos degraus e do wc de serviço, encomendei umas peças de madeira só depois é que vou atacar os guarda corpos.
  9.  # 33

    Espere..
    • TZW
    • 1 junho 2017

     # 34

    Colocado por: CMartinEspere..

    São aros de portas,etc, nada decorativo...
    Concordam com este comentário: CMartin
  10.  # 35

    Eu remodelei toda a minha cozinha e substitui o esquentador por um ventilado, novo, novinho.

    Veio a inspecao e chumbou porque eu nao tinha grelhas na porta onde esta o contador do gas (?!). Colocquei grelhas nas portas ele veio de novo e me disse que nao havia ventilacao suficiente na cozinha. Ai eu virei um bicho. Por que entao nao disse tudo na primeira visita? Isso e uma palhacada? A minha cozinha tem porta-janela e veneziana. Ha janelas e porta-janelas por todo o lado do apartamento.

    Eu acho que o que realmente existe e um tremendo ganho-pao no chumbar... Cada vez sao sessenta euros que se paga...

    Isso ja aconteceu em um outro apartamento que eu tenho e naquele, ainda, me "aconselheram" a tirar o exaustor... So que dai veio um outro inspector e disse que isso era absurdo...(tirar o exaustor)...

    Entao...???????

    Todas as pessoas que tem gas e passaram pela inspecao tiveram problemas mesmo seguindo todos os procedimentos de seguranca e resolucoes das companhias de gas. Eles sempre acham alguma coisa errada...mesmo que nao haja nada errado... E muito suspeito. Somos lesados o tempo todo.
    Concordam com este comentário: CMartin
  11.  # 36

    CMartin,

    Veija se um aparelho destes pode ser a solução para o seu problema nesta discussão:

    https://forumdacasa.com/discussion/44118/excesso-de-monoxido-de-carbono-aparelho-gasfom/#Item_7

    Ainda não o instalei porque tenho a porta do exterior da cozinha sempre aberta por causa dos gatos, mas assim que começar a arrendar o apartamento será quase seguramente a solução que tratarei de adopter.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  12.  # 37

    Eu concordo com a Eugénia. Isto do gás, para mim, está viciado e bem tortinho.

    Não digo que sejam os 60€ apenas que os movem, são os 60€ mais os 25€ de reinspecção, mais a compra do esquentador ventilado, mais a colocação das tais grelhas (que eu também já coloquei mas que na altura serviram e agora já não)...Percebem? É um mercado por si só. Tenho muita vontade de os mandar à fava.

    Acho no mínimo absurdo que a inspecção de gás esteja dependente de coisas tão pouco consistentes como apanhar um dia de vento, em que fica garantida a ventilação satisfatória da cozinha. Ou de baixar trancando as velocidades superiores do exaustor.


    No meu caso posso facilmente resolver, conforme já disse, tirando, tal como aconselharam a Eugénia a fazer, o extractor.

    É uma solução fácil - Mas a sensação com que fico é que isso não está correcto.

    Tal como não está correcto o construtor, poupando do lado dele, continue a fazer escoamento do esquentador e do exaustor em tubagem comum, com saída comum, porque lhe sai mais barato. Se não serve para passar na inspecção de gás, conforme as nossas leis, então para mim, não deve servir para o construtor poder emitir licença de habitação sequer. Mas se para ele serve, então para mim também serve. Andamos a mando de quem afinal?

    Portanto a minha pergunta é : onde esta a raiz do problema tão comum ? E porque não a resolvem por aí !?
  13.  # 38

    Colocado por: Jpires76CMartin,

    Veija se um aparelho destes pode ser a solução para o seu problema nesta discussão:

    https://forumdacasa.com/discussion/44118/excesso-de-monoxido-de-carbono-aparelho-gasfom/#Item_7

    Ainda não o instalei porque tenho a porta do exterior da cozinha sempre aberta por causa dos gatos, mas assim que começar a arrendar o apartamento será quase seguramente a solução que tratarei de adopter.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:CMartin


    Obrigada, mas não percebi (o link já não nos leva para comandos de exaustor que penso que seja isso que está a referir)?
  14.  # 39

    Entretanto, ontem já foi lá o meu profissional certificado de confiança de gás.

    Tenho as hipóteses que seguem para resolver:
    - Mandar retirar o exaustor
    - Substituir esquentador por ventilado (em conjugação com o trancamento de pelo menos a última velocidade do exaustor)
    - Fazer limpeza da tubagem do actual esquentador em conjugação com o trancamento de velocidades do exaustor


    Vou pela do meio, se ao profissional da minha confiança for possível a solução de forma a resolver a valor óptimo, ficou de estudar a viabilidade e ainda me fazer um arranjozito no fogão. Fico com tudo afinadinho.

    De qualquer forma, ficar-me-á o sentido de amargo na boca, porque acho que estamos a ser engrupidos, ou lá como se diz, por estes tipos do "sistema".
    Daqui a uns anitos, estou a passar pelo mesmo.



    Colocado por: CMartinTal como não está correcto o construtor, poupando do lado dele, continue a fazer escoamento do esquentador e do exaustor em tubagem comum, com saída comum, porque lhe sai mais barato. Se não serve para passar na inspecção de gás, conforme as nossas leis, então para mim, não deve servir para o construtor poder emitir licença de habitação sequer. Mas se para ele serve, então para mim também serve. Andamos a mando de quem afinal?


    E estava-me a esquecer de dizer : Aliás e supostamente, o esquentador ventilado foi criado precisamente para resolver este problema tão comum. Não sei é porque não fazem por não haver problema. Ou então sou eu que sou maluquinha da silva...por achar estranho ter que resolver um problema criado por outros, apenas porque podem deixar-me com o bebé nas mãos e a pagar a mesma factura vezes sem conta !
  15.  # 40

    Colocado por: CMartin

    Obrigada, mas não percebi (o link já não nos leva para comandos de exaustor que penso que seja isso que está a referir)?


    Não sei se o esquentador que tem é eléctrico, mas se for, a ideia é que quando o mesmo arranca, o exaustor desliga ou vice-versa.
 
0.0276 seg. NEW