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O meu pai faleceu, como saber se tenho bens para herdar

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  1.  
    • csor38
    • 20 agosto 2017 editado

     # 1

    O meu pai faleceu, não tinha relação com ele visto que me abandonou, sei que era casado, mas não tenho qualquer relação com a esposa. Como saber se tenho bens para herdar e se ele tinha contas bancárias em seu nome. Gostava de saber como proceder relativamente ao Banco de Portugal, pois li que só o cabeça de casal pode pedir as contas, assim como posso eu ficar a saber se a mulher dele (cabeça de casal) não me quer dizer nada?
    Concordam com este comentário: Sabrina

  2.  # 2

  3.  # 3

    Se não tinha relação em vida porque procura relação depois de morto??

    Acho que se deve assegurar que não tem DIVIDAS para herdar, o resto faça como fez até agora e ignore.
    Concordam com este comentário: MikeMelga, JPN761, Anonimo16062021, smst, DEEPblue, zeto, tmmc

  4.  # 4

    Como diz o leandro_m pesquise com atenção pois em caso de herança vai buscar os bens ou dinheiro assim como dividas que possam existir.

    E a pergunta é pertinente se nunca houve relação em vida agora seria os bens que compensariam?

  5.  # 5

    O pai abandonou o filho por isso não houve relação. Se há herança, pertence-lhe.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: csor38

  6.  # 6

    Se houver dividas só serão herdadas até ao valor da herança. Portanto nunca será prejudicado. Só terá que ter cuidado se herdar alguma quota de uma empresa.

  7.  # 7

    Colocado por: CarvaiSe houver dividas só serão herdadas até ao valor da herança. Portanto nunca será prejudicado. Só terá que ter cuidado se herdar alguma quota de uma empresa.

    Explique lá isso melhor!
    •  
      omega
    • 22 agosto 2017

     # 8

    agora porque não teve relacionamento com o pai, abdicava daquilo que lhe pertence por direito.
    está certo está.
    Concordam com este comentário: master_chief, Hugo S., csor38

  9.  # 9

    Colocado por: callinas
    Explique lá isso melhor!

    Fácil se houver uma herança de 100 e dividas de 120 os credores ficam com a totalidade da herança. Se a herança for de 100 e as dividas de 80 os credores vão buscar os 80 e sobram 20.
    A responsabilidade da divida é da herança e não dos herdeiros.
    • XF
    • 22 agosto 2017

     # 10

    Isto se não se der o caso de ter sido deserdado...

    Raro, mas não impossível.


    É possível deserdar um filho, mas apenas em três circunstâncias:

    ‑ o herdeiro ter sido condenado por algum crime doloso (isto é, intencional, não meramente negligente) cometido contra a pessoa, bens ou honra do autor da sucessão ou de um seu cônjuge, ascendente, descendente, adoptante ou adoptado, desde que ao crime corresponda uma pena superior a seis meses de prisão;

    ‑ o herdeiro ter sido condenado por denúncia caluniosa ou falso testemunho contra as mesmas pessoas;

    ‑ o herdeiro ter, sem justa causa, recusado ao autor da sucessão ou ao seu cônjuge os devidos alimentos.

    A deserdação deve ser declarada expressamente no testamento, com indicação da sua causa. O deserdado pode impugnar a deserdação em tribunal, alegando que a causa invocada não existe. O prazo para o fazer é de dois anos a contar da abertura do testamento.

  11.  # 11

    Colocado por: SabrinaO pai abandonou o filho por isso não houve relação. Se há herança, pertence-lhe.

    Como sabe que foi essa a história?

  12.  # 12

    Não sei se foi essa a história. Como eu não venho ao Forum da Casa contar histórias da carochinha, acredito que os outros também contem a verdade.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: csor38

  13.  # 13

    Colocado por: SabrinaNão sei se foi essa a história. Como eu não venho ao Forum da Casa contar histórias da carochinha, acredito que os outros também contem a verdade.

    Pois,
    o problema é que desde ha uns tempos para cá, o que não falta são histórias que quase dava para fazer uma telenovela.
    • csor38
    • 26 agosto 2017 editado

     # 14

    Gostava de saber onde foi buscar a ideia de que são histórias, não me conhece. Não vejo qual o objectivo em vir para aqui contar "histórias da carochinha". Coclusão: comentário bastante idiota no meu ver

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