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  1.  # 41

    "hippies alentejanos"

    https://www.youtube.com/watch?v=Qlvb7J0XF7A


    Disseram-me que a aldeia de Santa-Clara-a-Velha há 20 anos atrás tinha muito movimento graças aos estrangeiros Hippies que aqui acorriam.
    Quando lá estive no mês passado,um deserto.

    Porquê?
    Porque os locais olhavam-nos com estranheza e fizeram por os enxotar.

    Os locais queriam era turistas de luxo(como na Comporta)...esqueceram-se foi que ao menos esses Hippies davam vida ao comércio local.
  2.  # 42

    Nunca se está contente!Nem com a desertificação nem com o afluxo exagerado(?) de novos habitantes.

    https://www.publico.pt/2019/03/17/local/noticia/culturas-intensivas-vieram-agravar-realidade-ambiental-social-concelho-odemira-1864562
  3.  # 43

    As pessoas para se mudarem para o interior do país precisam de trabalho.
    É por isso que não se mudam para o interior e é também por isso que saem.

    O empreendedorismo pode ser uma solução para uma minoria.
  4.  # 44

    Colocado por: ADROatelierAs pessoas para se mudarem para o interior do país precisam de trabalho.


    Trabalho há e muito, emprego é que há pouco. As pessoas querem é emprego.
  5.  # 45

    Colocado por: Wardrunaquerem é emprego.

    Ou viver encostados ao subsídio.
    Concordam com este comentário: Wardruna
  6.  # 46

    Vêm aí os Luso-Venezuelanos que querem mesmo trabalhar...
  7.  # 47

    Já pensei assim e hoje em dia discordo.
    E a resposta é simples: Wardruna não vive em meio urbano no litoral?


    Colocado por: Wardruna

    Trabalho há e muito, emprego é que há pouco. As pessoas querem é emprego.
  8.  # 48

    Colocado por: ADROatelierE a resposta é simples: Wardruna não vive em meio urbano no litoral?


    Sou Alentejano, tenho casa no Alentejo mas há uns bons anos que vivo na Amadora onde faço a "maioria" da minha vida e trabalho em Lisboa.
    Õ que é que posso dizer, sempre quis um emprego...aqueles trabalhos no me gusta nadinha.....!
  9.  # 49

    Colocado por: marcoaraujoMudaram-se para Mértola, uma vila perdida no interior do Alentejo e abriram uma vacaria. Hoje são bastante felizes lá.


    Sinceramente não sei o que é melhor. Ter animais para cuidar é uma autêntica prisão. No caso de uma vacaria, o leite tem de ser tirado duas vezes

    ao dia. Fora a alimentação... Logo, não há fins de semana, não há férias.

    Que venha o diabo e escolha!
  10.  # 50

    Colocado por: Palhavao Cante.


    O que é o cante?
  11.  # 51

    Colocado por: sousa tavaresSinceramente não sei o que é melhor. Ter animais para cuidar é uma autêntica prisão.


    É pior que ter um restaurante/bar e trabalhar nele.
    Gado? Só mesmo com muita paixão.
    Concordam com este comentário: sousa tavares
  12.  # 52

    Colocado por: sousa tavares

    O que é o cante?


    https://pt.wikipedia.org/wiki/Cante_Alentejano
  13.  # 53

    Ok. É canto!

    Canto alentejano! Com caraterísticas próprias...
  14.  # 54

    Aí tem a sua resposta.

    Colocado por: Wardruna

    Sou Alentejano, tenho casa no Alentejo mas há uns bons anos que vivo na Amadora onde faço a "maioria" da minha vida e trabalho em Lisboa.
    Õ que é que posso dizer, sempre quis um emprego...aqueles trabalhos no me gusta nadinha.....!
  15.  # 55

    Não é canto... É mesmo CANTE, cante alentejano, bem imaterial da humanidade.
  16.  # 56

    Colocado por: Pedro BarradasNão é canto... É mesmo CANTE


    Desculpe lá mas "cante" não existe no dicionário da língua portuguesa. Existe o "canto" enquanto cantiga ou canção.

    Não há "cante gregoriano" ou "cante lírico".

    Para mim, cante é a designação que os alentejanos dão ao canto. É como "lête" em vez de leite.
  17.  # 57

    Colocado por: sousa tavares

    Desculpe lá mas "cante" não existe no dicionário da língua portuguesa. Existe o "canto" enquanto cantiga ou canção.

    Não há "cante gregoriano" ou "cante lírico".

    Para mim, cante é a designação que os alentejanos dão ao canto. É como "lête" em vez de leite.

    Ganham os "iletrados" à sabedoria atrevida.
  18.  # 58

    Colocado por: sousa tavares

    Desculpe lá mas "cante" não existe no dicionário da língua portuguesa. Existe o "canto" enquanto cantiga ou canção.

    Não há "cante gregoriano" ou "cante lírico".

    Para mim, cante é a designação que os alentejanos dão ao canto. É como "lête" em vez de leite.


    Deixe lá o pseudo-intelectualismo!

    A forma cante tornou-se legítima no âmbito da norma-padrão pelo uso que lhe tem sido dado, o qual a levou a especializar-se como designação exclusiva desse canto que é típico de uma região – o Alentejo. O uso de regionalismos lexicais, morfológicos e fonéticos é aceitável em situações em que é necessário denominar uma realidade ou forma cultural circunscritas a certos territórios. Por exemplo, emprega-se a forma balho, e não baile, para referir certas festas populares do Alentejo e dos Açores, muito embora balho derive de balhar, variante não só arcaica mas também popular e regional de bailar.
  19.  # 59

    Colocado por: Palhava
    Ganham os "iletrados" à sabedoria atrevida.
    Se o seu nick-mame é legítimo... pertence a famílias letradas que supostamente têm nos seus entes uma mente mais aberta.

    Usamos no dia-a-dia menos de 10% do riquíssimo léxico português...
  20.  # 60

    CANTE! alentejano.

    O dicionário está desactualizado.. veja o novo ;) ainda deve ter um daqueles da Enc. luso brasileira ;)


    É preciso é calma...
    Cante que o seu mal espanta ;)

    Cordiais saudações do Alentejo... Venham para cá morar, viver, trabalhar.. eu deixei Lisboa e vim para o Interior Alentejano.. não procurei emprego, nem tachos.. muito sacrifício igualmente muitos momentos felizes.. Já cá moram quase 20 anos. Não me vejo a voltar a viver na A.M. Lisboa.
 
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