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  1.  # 21

    Não está a dizer nenhuma asneira. Mas uma casa de 33 anos, apesar de estar melhor que muitas novas, vale sempre menos que uma de 21 anos e, é aí que o comprador se sente lesado.
  2.  # 22

    Colocado por: DianeOs originais ficaram todos arquivados nos arquivos do cartório notarial. A imobiliária ficou de pedir ao notário uma cópia de todos os documentos e de as enviar ao comprador. A casa foi sempre anunciada como tendo 20 ou 21 anos. O comprador, depois de ver a casa, gostou, mas teve dúvidas em relação ao ano de construção, pois algumas casas aparentavam muito mais antigas e perguntou se o prédio tinha realmente 20 anos e foi-lhe mostrada uma caderneta com a data de 1988, para justificar que tinham razão.
    A imobiliária tratou de tudo.
    A escritura já foi realizada e os documentos foram todos entregues, o comprador apenas recebeu uma cópia autenticada da escritura que assinou. Não houve escritura de hipoteca.
    A casa é boa e até nem foi cara, mas o comprador podia ter obtido um preço mais baixo.
    Talvez o comprador tenha confiado em quem não devia, talvez até nem tivesse havido propósito de engano, mas houve com certeza, muita incompetência por parte de quem representava o vendedor.
    Está tudo em ordem, menos a data de construção da casa.
    Uma coisa é certa, no nosso país não devemos confiar em imobiliárias.


    Em 1o lugar: incompetente é quem viu a caderneta e não ficou esclarecido pela morada e principalmente o ano de construção do artigo de que se tratava. Nos registos da conservatória vem descrita a história do imóvel...se o comprador não se certificou, o que quer agora?? Maus profissionais? Apresente queixa. Sabe que tem 8 dias úteis para recusar qualquer contrato assinado?
    E não me volte a insultar porque eu não tenho paciência para aturar parvoíces.
  3.  # 23

    Há, então foi você quem vendeu? O comprador não chegou a ver o papel porque o senhor não lho mostrou, apenas o acenou e mostrou a data de construção.
    Com que então sente-se insultado?
    Quer que eu diga quem foi a imobiliária, para que todos fiquem ao corrente?
    Por educação não o vou fazer, mas se insistir, talvez o faça.
  4.  # 24

    Colocado por: ricardo_gt
    Colocado por: DianeOs originais ficaram todos arquivados nos arquivos do cartório notarial. A imobiliária ficou de pedir ao notário uma cópia de todos os documentos e de as enviar ao comprador. A casa foi sempre anunciada como tendo 20 ou 21 anos. O comprador, depois de ver a casa, gostou, mas teve dúvidas em relação ao ano de construção, pois algumas casas aparentavam muito mais antigas e perguntou se o prédio tinha realmente 20 anos e foi-lhe mostrada uma caderneta com a data de 1988, para justificar que tinham razão.
    A imobiliária tratou de tudo.
    A escritura já foi realizada e os documentos foram todos entregues, o comprador apenas recebeu uma cópia autenticada da escritura que assinou. Não houve escritura de hipoteca.
    A casa é boa e até nem foi cara, mas o comprador podia ter obtido um preço mais baixo.
    Talvez o comprador tenha confiado em quem não devia, talvez até nem tivesse havido propósito de engano, mas houve com certeza, muita incompetência por parte de quem representava o vendedor.
    Está tudo em ordem, menos a data de construção da casa.
    Uma coisa é certa, no nosso país não devemos confiar em imobiliárias.


    Em 1o lugar: incompetente é quem viu a caderneta e não ficou esclarecido pela morada e principalmente o ano de construção do artigo de que se tratava. Nos registos da conservatória vem descrita a história do imóvel...se o comprador não se certificou, o que quer agora?? Maus profissionais? Apresente queixa. Sabe que tem 8 dias úteis para recusar qualquer contrato assinado?
    E não me volte a insultar porque eu não tenho paciência para aturar parvoíces.


    Oh Ricardo, não o querendo insultar a si e muito menos á sua inteligência, explique-me uma coisa?
    Porque razão as pessoas recorrem a uma imobiliária?
    Certamente não será para se preocuparem com aspectos deste género que CABE Á IMOBILIÁRIA comprovar a veracidade dos documentos e não ao comprador, porque para isso o vendedor paga uma comissão, assim como o comprador, uma vez que as imobiliárias não trabalham de borla (por enquanto e que eu saiba).
    Se fosse para o comprador se preocupar com tudo aquilo que concerne á compra e venda de uma casa, as imobiliárias não faziam cá nenhuma falta, ou não concorda comigo?

    Cumps
  5.  # 25

    Ultimamente tenho assistido a muita gente que tinha este mesmo discurso, a aceitar valores que há um ano atrás consideraria insultuosos. Espero que não lhe aconteça o mesmo e que possa manter a jactância.


    Ainda este sábado fui visitar um imóvel cujo preço no site da imobiliária é 91mil. A mediadora telefonou-me porque o proprietário está a entrar na fase do desespero e já aceita 75mil por ele... De facto o desespero deve ser enorme. Ainda há um mês teve uma oferta de 85mil e não aceitou.
    Lá fui visitar o imóvel. À partida tinha já um problema, não tem estacionamento gratuito no exterior e eu tenho carro a GPL... mas visitei na mesma. Em geral é muito jeitoso para este preço e super bem localizado, boas áreas, boas vistas... Mas chego à sala e um enorme problema de humidade! Bem, é logo para esquecer.

    Fiz a minha proposta hoje. Uma diferença enorme de atitude no mediador, uma vez que estava na presença do seu chefe. Nada de bitaites... simplesmente tratamos da proposta. Também fui com um decisão tomada, que não estava sujeita a qualquer influencia. Se for aceite, muito bem. Se não fôr... paciência. Atrás de uma montanha há mais duas ou três.
    A única razão pela qual fiquei intransigente é que me parece que está tudo combinado. São amigos, está tudo mais que falado e estudado e resolveram brincar um bocadinho comigo.
    Vamos lá ver o que isto dá.

    Cumps
  6.  # 26

    Colocado por: DianeHá, então foi você quem vendeu? O comprador não chegou a ver o papel porque o senhor não lho mostrou, apenas o acenou e mostrou a data de construção.
    Com que então sente-se insultado?
    Quer que eu diga quem foi a imobiliária, para que todos fiquem ao corrente?
    Por educação não o vou fazer, mas se insistir, talvez o faça.


    Eu não fui porque eu fui ensinado a não enganar ninguém mesmo quando a tentação é grande. NUNCA me aproveitei da ingenuidade de ninguém, aliás, faço questão de elucidar a pessoa para que esta possa dizer de mim exactamente o contrário do que a senhora diz dessa imobiliária e desse agente.
    Mas, por favor, diga de que imobiliária foi, mesmo que seja a minha não tenho qualquer problema com isso, maus profissionais há em todo o lado.
    Eu sinto-me insultado porque as pessoas quando são "enganadas" não sabem como se defender e depois mandam bitaites a torto e a direito na direcção de quem quer que seja.
    Já lhe disse, tem maneira de se defender SEMPRE!Livros de reclamações, prazos de anulação de contratos, etc, tem tudo na sua mão. Mas aqui se vê, não sabe defender-se e em vez de perguntar como o fazer, não, chega e manda postas de pescada contra todos os agentes imobiliários...
  7.  # 27

    Portista82,
    Procure o mais que puder, proponha preços bastante abaixo do que estão a pedir, negoceie sem aparentar pressa de fechar negócio, porque acredito que esta é a melhor altura para fazer um bom negócio (na perspectiva do comprador), desde há muitos anos.
  8.  # 28

    Estimado senhor Barbanegra, tem razão. Mas eu apresentei a solução na linha seguinte à que destacou. A ingenuidade das pessoas é que me chateia pois só sabem criticar em vez de procurarem soluções e fazerem com que quem erra seja castigado por isso.
  9.  # 29

    Oh Ricardo, todos sabemos que as pessoas criticam após viverem uma má experiência, e por norma têm tendência para generalizar, na minha profissão é exactamente o mesmo e na boca de muitos somos todos uns aldrabões.

    No entanto há pessoas que conseguem ter experiências semelhantes repetidas, e quando aparece alguém para lhe resolver o problema já estão tão de pé atrás que é complicado explicar-lhes as coisas correctamente e como deveria ter acontecido logo da 1ª vez.

    Mas adiante, a mim sobretudo interessa-me que aquilo que faço seja bem feito, com profissionalismo e sobretudo tendo em conta a segurança dos outros, e isto porque gosto de dormir descansado.

    Cumps
  10.  # 30

    O que não é o caso do Sr. Ricardo. Não chame ingénuo a quem espera que os outros façam o seu trabalho correctamente. É o mal do nosso país. Trabalham mal e a culpa é dos outros que confiam neles. Antes não os tivessem contratado. Tenha vergonha na cara e respeite a inteligência de quem participa neste forum.
    Cumprimentos a todos.
  11.  # 31

    E quem disse ao Sr Ricardo que eu não me sei defender? Olhe que pode estar enganado.
  12.  # 32

    Diane o Sr. Ricardo (com todo o respeito!) e com a maior delicadeza possível considera-se o maior em todos os aspectos. Defende a classe com unhas e garras, pelo facto de provavelmente faltar-lhe dentes. Não fique indignada, não vale a pela. Gostei muito de sua ultima afirmação "respeite a inteligência de quem participa neste forum". Fui bombardeado no tópico "projecto da casa diferenciado da realidade". Não promovi nenhum escadalo, mas as comadres saltaram dos saltos altos entendizzzzzzzzz !
  13.  # 33

    Colocado por: GibaDiane o Sr. Ricardo (com todo o respeito!) e com a maior delicadeza possível considera-se o maior em todos os aspectos. Defende a classe com unhas e garras, pelo facto de provavelmente faltar-lhe dentes. Não fique indignada, não vale a pela. Gostei muito de sua ultima afirmação "respeite a inteligência de quem participa neste forum". Fui bombardeado no tópico "projecto da casa diferenciado da realidade". Não promovi nenhum escadalo, mas as comadres saltaram dos saltos altos entendizzzzzzzzz !


    Na minha curtíssima existência no ramo imobiliário já concluí uma coisa bem clara: há 2 escolas de "vendedores"...a sua, que é a antiga, onde fazer tudo por tudo e com ar de irrepreensível e com o aspecto de 100% de certezas nem que não perceba nada do assunto... e há a minha escola onde o cliente é o mais importante, deve ser um amigo para a vida e como é lógico, um amigo não é para ser enganado.
    Desengane-se porque a pessoas como o senhor e outros que tais estão a cair do ninho. Quem tem aqui a mania de que é esperto é o senhor mas a menos que seja o melhor vendedor da Europa, esteja caladinho.
    Defender causas improváveis é um bom truque da sua escola...
  14.  # 34

    oh giba

    então voçê queria que as comadres, aqui em publico promovessem e incentivassem uma questão de legalidade duvidosa???
  15.  # 35

    Diane minha afirmação permanece com uma solidez implacavel. Veja só a aldacia da vedeta! Pede para que eu fique caladinho. Por quê ? Só porque eu o "velho"
    não sou como a vedeta " o melhor vendedor da europa".Francamente a tua escola não tem culpa de você (dignissimo Ricardo Nadador) interpretar tudo de uma forma tão eloquente! Tenha um pouco de calma e pare de chamar velho a pessoas mais novas do que você! Alem de sem razão aparente ficar indignado por ler algumas supostas verdades.

    Cordialmente;
    Giba
  16.  # 36

    Boas

    Giba disse:

    Fui bombardeado no tópico "projecto da casa diferenciado da realidade".Não promovi nenhum escândalo, mas as comadres saltaram dos saltos altos entendizzzzzzzzz !

    Apenas promoveu um negócio ilegal. Acha pouco?

    ricardo_gt disse:

    e há a minha escola onde o cliente é o mais importante, deve ser um amigo para a vida e como é lógico, um amigo não é para ser enganado

    Não afirmo que tenha intenção de enganar alguém mas quando faz afirmações sem sentido que mostram um claro desconhecimento da lei como quando disse:

    Neste momento não é preciso pedir licença à câmara para fazer obras dentro de casa...se a estrutura principal que sustem a casa não tiver sido mexida em mais de 25% de todas as paredes que a compõem, não há nada que obrigue o proprietário a realizar um novo projecto


    está a fazer afirmações que não são verdadeiras e a induzir possíveis clientes em erro. Devia informar-se melhor

    cumps
    José Cardoso
  17.  # 37

    Caro J. Cardoso

    Sua dedução possui uma elevada carga de ingenuidade. Vejamos: Afirmar que foi Giba o responsável pela mediação de uma fracção autonoma designada por tipologia T2+1 ( que não foi eu que inventei) imóvel este totalmente ilegal, como você afirma, corresponde a uma afirmação totalmente desprovida de provas, isto é , você esta referindo uma inverdade.

    Utilizei o termo "inverdade" para não ser indelicado consigo. Não quero chamar-lhe mentiroso, apenas denota ingenuidade de sua parte ou em outras palavras você já se encontra obsecado pela minha intervenção e até já acredita que eu sou melhor comercial/vendedor que você. Vou ser honesto consigo gostaria muito de ser tão bem sucedido como você.

    Mas atenção não quer isso dizer que não gostaria de ser o mediador deste negócio. Iria apresentar o imóvel , acentuar as caracteristicas e deixar ao critério do interessado a aquisição ou não do activo imobiliário. Nunca enganei alguem costumo matar a cobra e mostrar o pau.

    Pronto esta satisfeito ?
  18.  # 38

    Boas

    Caro Giba:

    Escrever com erros ortográficos é de uma gravidade relativa. Não interpretar o que se lê já considero pior pois dá origem a afirmações erróneas:

    Afirmar que foi Giba o responsável pela mediação de uma fracção autonoma designada por tipologia T2+1

    Não escrevi isto em lado nenhum.

    imóvel este totalmente ilegal,

    Se (repito: se) o imóvel ou fracção do imóvel não corresponder ao projecto aprovado nem à ficha técnica da habitação estamos perante um caso de falsa declarações por parte do técnico responsável e tanto este como o dono de obra, como a empresa de mediação imobiliária podem ser responsabilizados. E assumo a responsabilidade do que estou a dizer. Aliás, basta consultar o organismo que rege a actividade de mediação para confirmar o que digo.

    até já acredita que eu sou melhor comercial/vendedor que você

    Mais uma vez está comfundido: não sou mediador imobiliário.

    Utilizei o termo "inverdade" para não ser indelicado consigo. Não quero chamar-lhe mentiroso, apenas denota ingenuidade de sua parte ou em outras palavras você já se encontra obsecado pela minha intervenção

    Como também não quero chamar-lhe mentiroso, parto do princípio que é apenas ignorante. Poderia não ser grave, mas a sua insistência em persistir no erro já pode ser. Principalmente para os seu eventuais clientes.

    Vou ser honesto consigo gostaria muito de ser tão bem sucedido como você.

    E tirou essa conclusão de onde? Do terreiro do pai de santo?

    cumps
    José Cardoso
  19.  # 39

    ricardo_gt disse:

    e há a minha escola onde o cliente é o mais importante, deve ser um amigo para a vida e como é lógico, um amigo não é para ser enganado

    Não afirmo que tenha intenção de enganar alguém mas quando faz afirmações sem sentido que mostram um claro desconhecimento da lei como quando disse:

    Neste momento não é preciso pedir licença à câmara para fazer obras dentro de casa...se a estrutura principal que sustem a casa não tiver sido mexida em mais de 25% de todas as paredes que a compõem, não há nada que obrigue o proprietário a realizar um novo projecto


    está a fazer afirmações que não são verdadeiras e a induzir possíveis clientes em erro. Devia informar-se melhor

    cumps
    José Cardoso


    E que ARGUMENTOS é que o senhor tem para dizer tal coisa?!

    Lei nº 60/2007 de 4 de Setembro - dispensa de licença as obras "de escassa relevância urbanística" e de conservação e alteração nas casas desde que não alterem a estrutura do edifício.

    Não encontro a informação da alteração das paredes entre 20% a 25% da parede mas assim que encontrar terei todo o prazer em lhe mostrar.
  20.  # 40

    Lei nº 60/2007 de 4 de Setembro - dispensa de licença as obras "de escassa relevância urbanística" e de conservação e alteração nas casas desde que não alterem a estrutura do edifício.


    Aqui está correcto:
    Artigo 6.º
    Isenção de licença
    1 — Sem prejuízo do disposto na alínea d) do n.º 2 do artigo 4.º, estão isentas de licença:
    a) As obras de conservação;
    b) As obras de alteração no interior de edifícios ou suas fracções, à excepção dos imóveis classificados ou em vias de classificação, que não impliquem modificações na estrutura de estabilidade, das cérceas, da forma das fachadas e da forma dos telhados;

    Não encontro a informação da alteração das paredes entre 20% a 25% da parede mas assim que encontrar terei todo o prazer em lhe mostrar.


    Mostre, que também fiquei curioso
 
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