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  1.  # 361

    Concordo com tudo o que disseste até à última frase. Nos tempos que correm, obrigar pessoas a serem militares é no meu ponto de vista inadmissível. O conceito de obrigar pessoas a servirem as forcas armadas preparando-as para uma possível intervenção militar é mediaval. Querem pessoal a lutar pelo território nacional ou ao serviço do país, paguem bem para tal, criem apenas profissionais.
    • TZW
    • 9 abril 2017

     # 362

    Colocado por: treker666Concordo com tudo o que disseste até à última frase. Nos tempos que correm, obrigar pessoas a serem militares é no meu ponto de vista inadmissível. O conceito de obrigar pessoas a servirem as forcas armadas preparando-as para uma possível intervenção militar é mediaval. Querem pessoal a lutar pelo território nacional ou ao serviço do país, paguem bem para tal, criem apenas profissionais.

    Não tem nada a ver com dinheiro, eu não sou assassino mas se tivesse que matar seria com motivo e não por dinheiro.
  2.  # 363

    Colocado por: TZW
    Não tem nada a ver com dinheiro, eu não sou assassino mas se tivesse que matar seria com motivo e não por dinheiro.


    Ó rapaz, não diga asneiras. Vá lá brincar com a areia dos gatos e não estrague os tópicos.
    • TZW
    • 9 abril 2017

     # 364

    Colocado por: treker666

    Ó rapaz, não diga asneiras. Vá lá brincar com a areia dos gatos e não estrague os tópicos.

    O tópico é "Coisas da tropa"
    Para mim a tropa foi dormir cedo, acordar cedo(quando não era a meio da noite), correr, abdominais, flexões e tortura (elefante pensante) , depois instrução ao sol, bla bla bla, almoço, repetição do processo mais coisa menos coisa. Estava preso numa porra de um quartel com mais umas centenas de homens que não conhecia de lado nenhum nem pretendia conhecer à força, pessoas em quem teria que confiar roubaram me o cacifo, treino de tiro será tipo jogos olimpicos? Agora se me perguntar se é necessário haverem militares, talvez, é um ciclo vicioso, se uns países têm os outros acabam por também ter, mas é como uma profissão e eu apenas não pretendia ser hitman a mando do governo. Nunca me disseram que podia ser militar sem arma e incapaz de disparar sobre alguém que do outro lado pode estar exactamente na mesma situação. Quando se faz algo forçado o inimigo está mesmo ao lado, esse não pode dizer que é forçado a obrigar alguém, está lá por opção. Há muitas formas de contribuir para a sociedade e o patriotismo não se mede em euros nem em pernas amputadas.
  3.  # 365

    Modernizar F-16 custa dez vezes menos que comprar novos caças

    Opção prolonga até 2040 a capacidade operacional dos F-16. Países europeus que os usam decidiram comprar aeronaves novas

    O consórcio de países europeus que utilizam aviões F-16 decidiu adquirir caças de quinta geração. Mas Portugal, que integra esse grupo, discorda da medida por a considerar "onerosa [e] prematura face ao potencial de exploração ainda existente", defendendo uma solução que custa "um décimo da substituição da aeronave".

    Esta posição consta do relatório de execução da Lei de Programação Militar (LPM) em 2016, enviado há uma semana para a Comissão parlamentar de Defesa e a que o DN teve acesso (ver caixa), um mês após o Presidente da República alertar para a necessidade de planear atempadamente o futuro das aeronaves responsáveis pela defesa aérea do país.

    O referido consórcio de utilizadores dos caças norte-americanos da chamada 4ª geração é formado por cinco países: Bélgica, Dinamarca, Holanda, Noruega e, desde o ano 2000, Portugal. Os F-16 portugueses entraram ao serviço da Força Aérea em julho de 1994 (ainda nos EUA). As primeiras 20 unidades, novas, foram recebidas até janeiro do ano seguinte; no final de 1997 chegaram mais 25 usadas (uma das quais para substituir um aparelho destruído da primeira esquadra e quatro para peças).


    Com os caças portugueses a atingirem o seu fim de vida útil operacional - leia-se continuarem a ser um sistema de armas ao nível dos congéneres - por volta de 2030, uma solução para estender aquele período por mais uma década "passará pela incorporação da configuração VIPER", indica o relatório.

    "Estima-se que o valor de investimento ascenderá a cerca de um décimo do investimento de substituição da aeronave", englobando um novo sistema de radar, gerador, aviónicos, equipamentos para processar e transferir dados (o que permite a sua interoperabilidade com os referidos caças de 5ª geração), acrescenta o relatório assinado a 31 de março pelo ministro da Defesa, Azeredo Lopes.

    Segundo fontes militares ouvidas pelo DN, o custo global de modernizar os 30 F-16 portugueses com a referida configuração VIPER - desenvolvida pelos EUA a partir de 2012 e estreada em 2015 - envolverá um investimento da ordem dos 500 milhões de euros (16,6 milhões cada um). Estes valores são meramente indicativos, pois dependem de vários fatores, a começar pelo nível de novos equipamentos a adquirir.

    Daqui resulta que a opção por caças novos para a Força Aérea implicará no mínimo investimentos 10 vezes superiores, da ordem dos cinco mil milhões de euros.

    Segundo a imprensa da especialidade, há atualmente uma dezena de diferentes modelos de caças de 5ª geração, entre os quais sobressaem o F-22 e F-35 (EUA), o T-50 PAK-FA (Rússia), o KAI KF-X (Coreia do Sul), o TAI TF-X (Turquia) e o X-2 Shinshin (Japão) - aeronaves que se caracterizam, entre outros fatores, por terem capacidades stealth (invisibilidade aos radares).

    Como consequência da decisão do consórcio europeu dos F-16 em adquirir aviões de 5ª geração, as atualizações dos programas de voo operacional - desenvolvidos no âmbito do programa multinacional de caças (MNFP, sigla em inglês), que integra os EUA e visa garantir a interoperabilidade e configurações comuns aos caças desses seis países - estão "no fim da sua vida útil", indica o relatório da LPM.

    Alertas de Marcelo sobre F-16

    O documento indica que há dois níveis de atualização dos programas de voo operacional: um para resolver "problemas de segurança e sustentação" dos F-16, o outro para "alterações maiores com substituição" de equipamentos de bordo e atualizações do computador central.

    Com a Força Aérea a alertar para a necessidade de até 2020 haver uma decisão política sobre o futuro dos F-16, que operam a partir da base aérea de Monte Real, Marcelo Rebelo de Sousa deixou um alerta sobre esse dossiê durante a visita feita ao Comando Aéreo do ramo no passado dia 15 de março.

    Sendo o fim de vida útil (a nível operacional) dos F-16 "uma situação que se coloca, não apenas a Portugal mas a vários estados, nomeadamente membros" da NATO, da Aliança Atlântica", o Chefe do Estado adiantou: "É evidente que não é já, é daqui a alguns anos, vai para além do mandato do Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, mas em matéria de Forças Armadas tem de se planear a médio longo prazo. A concretização, depois, é subsequente, mas é planeamento a médio longo prazo. E esta é uma exigência constante."

    Os F-16 portugueses sofreram nos últimos anos a chamada modernização de meia vida (MLU, sigla em inglês), que os colocou no mesmo patamar dos outros caças do consórcio europeu ao dar-lhes capacidade de combate para além do alcance visual e alargando o seu prazo de vida útil operacional até 2030. Recorde-se que a Força Aérea vendeu nove dos seus caças F-16 à Roménia, que se tornou o 27º país a integrar o clube de utilizadores daquela aeronave. O negócio, que envolveu outras três aeronaves adquiridas aos EUA e modernizadas em Portugal, envolveu um total de 181 milhões de euros, dos quais 78 milhões de euros corresponderam a um encaixe líquido para os cofres do Estado - e que se destinam a financiar novos programas da LPM.

    http://www.dn.pt/portugal/interior/modernizar-f-16-custa-dez-vezes-menos-que-comprar-novos-cacas-6215894.html
  4.  # 366

    Sabia que temos de investir mais nas Forças Armadas?

    Aí está uma fatura polémica, mas até 2024 os portugueses terão de gastar pelo menos dois por cento do seu PIB com o sector da Defesa, se não quiserem faltar à palavra dada à NATO na Cimeira de Gales. Jornalismo de dados em dois minutos e 59 segundos. Para explicar o país e o mundo.

    http://expresso.sapo.pt/multimedia/259/2016-10-27-Sabia-que-temos-de-investir-mais-nas-Forcas-Armadas-
  5.  # 367

    Reintrodução do Serviço Militar Obrigatório? Não, diz ministro

    20 abr, 2017 - 10:24

    Em entrevista à Renascença, Azeredo Lopes fala das mortes nos comandos e reconhece que a reacção ao caso "honra o Exército".

    O ministro da Defesa descarta a hipótese de reintroduzir o Serviço Militar Obrigatório em Portugal. “Não está nos planos imediatos deste Governo lançar formalmente a questão do serviço militar obrigatório (SMO)”, afirmou no programa “Hora da Verdade”, uma parceria Renascença/Público.

    Questionado sobre essa hipótese, já equacionada noutros países devido às dificuldades de recrutamento, Azeredo Lopes reconhece que todas as discussões fazem sentido numa sociedade plural, mas lembra: “É uma questão com que não nos comprometemos no programa do Governo e que a nosso ver não é urgente, se representa uma panaceia para resolver os problemas de recrutamento”.

    “Alguns associam o SMO à educação cívica que hoje faltará aos jovens. Devo dizer que não partilho de todo essa abordagem, independentemente da opinião que eu possa ter sobre o SMO. Mas é bom termos cuidado nas abordagens sobre dificuldade no recrutamento”, realça.

    E como tornar o recrutamento mais atractivo? Para o ministro, trata-se de “criar condições de remuneração e estatutárias satisfatórias e de ver como garantimos que, quando saírem, podem ter uma vida profissional interessante e activa. São mais dois problemas: como podemos qualificar dentro das Forças Armadas e como podemos certificar a formação que damos”.
    Há sete meses, o ministro da Defesa Nacional atravessou um dos períodos mais negros da sua "governação", quando dois militares em formação morreram durante o Curso 127 de Comandos. Hoje, garante que a situação seria menos provável, apesar de não ser impossível. "O que não era aceitável era que qualquer jovem instruendo corresse risco de vida. Não é normal, nem é risco normal que uma coisa destas pudesse acontecer", diz.

    José Azeredo Lopes, 56 anos, é professor universitário, foi presidente da Entidade Reguladora da Comunicação Social e chefe de gabinete de Rui Moreira. Desde Novembro de 2005, desempenha o cargo de Ministro da Defesa Nacional.

    http://rr.sapo.pt/noticia/81632/reintroducao_do_servico_militar_obrigatorio_nao_diz_ministro?utm_source=rss
  6.  # 368

    Ou seja, vai acontecer como no resto da generalidade da FP, ir para a tropa vai passar a ser "choio"/emprego de sonho...
  7.  # 369

    Colocado por: manelvca, vai acontecer como no resto da generalidade da FP, ir para a tropa vai passar a ser "choio"/emprego de sonho...


    ???
  8.  # 370



    Fonte: Serrano Rosa
  9.  # 371



    Marinha, 700 anos a servir Portugal no mar.

    O Corpo de Fuzileiros comemorou o seu 396º aniversário.

    A génese desta força militar da Armada remonta a 1621 quando foi criado o “Terço da Armada da Coroa de Portugal”.

    Parabéns. Deixe também a sua mensagem aos nossos Fuzileiros que (no mar ou em terra) são sempre os primeiros!
    Fuzos: prontos!
    Do mar: p’ra terra. Desembarcar: ao assalto! Desembarcar: ao assalto!

    Fonte: Marinha
  10.  # 372

    MGP

  11.  # 373

    UAU!!!

    9th Annual Warrior Competition April 30th – May 04th , 2017



    Country
    Unit \ Team
    USA
    Stanislaus County Sheriff's Department SWAT
    UAE
    Abu Dhabi Police - F7
    UAE
    Abu Dhabi Police - F7
    Lebanon
    Black Panthers - Team 1
    Lebanon
    Black Panthers - Team 2
    Sudan
    Special Forces
    Romania
    610th SOF Bn
    Romania
    610th SOF Bn
    Jordan
    The General Directorate of Gendarmerie
    The Czech Republic
    102 nd reconnaissance Battalion
    Thailand
    Counter Terrorist Operations Center (CTOC)
    Lebanon
    Information Department Special Forces
    Lebanon
    Information Department Special Forces
    USA
    B/2/20 SFG (A)
    China
    Sky Sword Unit of the PAP
    China
    Falcon Commando Unit of the PAP
    Portugal
    Destacamento Accoes Especiais (DAE) - PRT NAVY SOF

    South Africa
    SA SOF
    India
    NSF
    Greece
    EKAM
    KSA
    SEF
    Lebanon
    Lebanon Armed Forces - Team 1
    Lebanon
    Lebanon Armed Forces - Team 2
    Jordan
    PSD - Desert Special Brigade
    Egypt
    Egyptian Special Forces
    Egypt
    Egyptian Special Forces
    Jordan
    Special Battalion 101
    Jordan
    Special Battalion 71
    Jordan Royal Guards
    Kuwait Commandos Bn 25
    Jordan Preventive Security
    Tunisia MOI
    KSA Special Security Forces
  12.  # 374

    No Jornal de Noticias vem um artigo com informação sobre o apoio de aeronaves que a FAP vai dar à visita do Papa.

    Despertar em 60 segundos: Helis com snipers na segurança ao Papa


    No artigo em papel ainda refere que a Força Aérea vai participar com 4 F-16, 3 Alouette III e 2 EH101 Merlin. A GNR vai ter sob o seu comando 4 helis ligeiros, sendo 2 da ANPC e 2 da FAP, um será para controlo de tráfego rodoviário, um será para reconhecimento e avaliação de pontos de risco, os outros ficam de reserva com uma equipa da GIOE, o terceiro Alouette III já não estará em apoio à GNR mas sim para escolta aérea aos EH101 durante o transporte do Papa e comitiva. Essa comitiva será transportada em 2 EH101, possibilidade de terem elementos da UPF a bordo, um terceiro EH101 também estará de reserva na BA5, o EH101 em alerta SAR na BA6 Montijo também será deslocado para a BA5 (onde continuará em alerta) para apoiar toda a operação em caso de necessidade.

    O Jornal ainda salienta que o numero de helis da FAP é 17, o que mostra a taxa de esforço feita pela Força Aérea nesta operação. Eu ainda refiro outra coisa, se contarmos com os helis SAR nas ilhas, vamos ter 7 EH101 operacionais.

    http://www.jn.pt/nacional/especial/videos/interior/despertar-em-60-segundos-helis-com-snipers-na-seguranca-ao-papa-7950621.html?autoplay=true
  13.  # 375

    Colocado por: Anonimo06082021

    velhinhos....já andei varias vezes neles,e nos Puma tambem


    Os 6 (sim, neste momento só há 6 Alouette a voarem) vão ser substituídos por 5 helicópteros. Os Puma há muito já se foram, agora são os Merlim que são muito superiores.

    PS: a minha rapaziada na sub-especialidade não teve direito a helicóptero... simulou-se e só. :o(
  14.  # 376

    Isso já foi na Companhia de Comandos a que pertenceste, certo? É que eu estou a falar durante o tempo de Instrução militar em Tancos que acabava com a sub-especialidade (Atiradores, Morteiros, etc). Na prática o pessoal mais facilmente tinha acesso aos aviões que aos helicópteros, na verdade foi isso mesmo que aconteceu.
  15.  # 377

    Real Thaw 2017 – Operações Especiais do Exército Português

    O exercício Real Thaw 2017 (RT17), que se realizou de 05 a 17 de março, é um exercício da Força Aérea Portuguesa (FAP), planeado e conduzido sob a égide do Comando Aéreo. Tem como principal objetivo avaliar e certificar a capacidade operacional da Força Aérea, proporcionando treino conjunto nacional e multinacional. São também objetivos deste exercício preparar os militares para missões internacionais em cenários operacionais e proporcionar interoperabilidade entre as Forças Nacionais assim como entre países e os seus meios. Desta forma, o RT17 desenrolou-se tendo como base o treino, a qualificação e o aprontamento das unidades aéreas, e respetivas tripulações, de forma a dotar as mesmas com as valências necessárias à realização de operações aéreas.

    Durante o RT17 foram executadas vários tipos de missões (Defesa do espaço aéreo, Proteção a helicópteros e viaturas terrestres de transporte em missão humanitária, Apoio aéreo próximo a forças terrestres, Ataque convencional com armamento guiado e de alta precisão a alvos fixos e móveis, Operações Especiais, etc.).
    A edição deste ano envolveu, além da Força Aérea, da Marinha e do Exército de Portugal, a participação de forças militares da Bélgica, da Dinamarca, dos Estados Unidos da América, de Espanha, de França, da Holanda e ainda de meios aéreos da NATO.



    A nossa revista teve a oportunidade de seguir algumas destas operações, das quais hoje aqui destacamos as que se realizaram na Beira Alta, tendo como base o aérodromo de Seia. Observámos o planeamento e realização de uma séria de Operações Especiais onde estiveram envolvidos a Task Unit (TU) Alpha 2 do Centro de Tropas de Operações Especiais (CTOE) do Exército Português, apoiados pela Esquadra 552 “ZANGÕES” e os seus helicóptero ALOUETTE III (AL3). O apoio aéreo próximo (Close Air Support – CAS) foi obtido com a inclusão de equipas TACP (Tactical Air Control Party) da Força Aérea Portuguesa no controle de aeronaves P3C CUP+ Orion e F16 AM Portuguesas, e F18 Espanholas.







    A Força de Operações Especiais esteve presente com a TU Alpha2 reforçada com uma equipa de Snipers. No local, com prontidão total, onde o Notice to Nove (NTM) era de 20 minutos, em algumas missões que foram sendo injectadas no exercício o planeamento teve que ser feito de uma maneira muito célere, tal como é característico em forças desta capacidade, e por vezes alguns pormenores revistos já em deslocamento. Foram executadas missões diurnas, assim como nocturnas. De noite foi dado um especial ênfase ao elemento surpresa usando os meios de visão nocturna e algumas técnicas especiais de combate corpo a corpo para eliminação de sentinelas. Durante o dia, usando os meios aéreos à disposição foram realizadas missões de Convoy Escort e Vehicle Interdiction. Também foram executadas missões Direct Action onde se usaram tanto os AL3 como viaturas descaracterizadas para inserção da Força.






    http://warriors.pt/galerias/real-thaw-2017-operacoes-neo/
  16.  # 378

    Colocado por: Anonimo06082021

    também andei...C-130


    Andar é uma coisa, saltar é outra. Dito isto eu sei perfeitamente que havia pessoal com essa qualificação no Regimento de Comandos... e outras.



    eu durante e não só.


    Mas isso seria o normal, só que no meu tempo já o Exército andava a cortar em tudo e só os aviões é que apareciam para que o pessoal em Instrução fizessem os saltos do curso, os saltos operacionais (durante a semana de campo da sub-especialidade) e o pessoal já pronto fizessem os saltos de manutenção.

    Hoje em dia é completamente diferente a forma como a "Formação" é feita. A recruta é mais longa e é dividida em duas fases distintas, depois vem o Curso de Combate, seguido do Paraquedismo e finalmente a prova final (ou seja lá como eles chamam). São 6 meses e meio de "formação" em Tancos, seguido de mais formação na Escola de Armas, etc.
  17.  # 379

    Melhor só mesmo o Destacamento de Patrulhas de Longo Raio de Acção... unidade que já não existe no seio dos Comandos.



    Fonte: http://forumm.forumco.com/topic.asp?TOPIC_ID=20354
    Concordam com este comentário: Anonimo06082021
  18.  # 380

    Colocado por: branco.valterMelhor só mesmo o Destacamento de Patrulhas de Longo Raio de Acção... unidade que já não existe no seio dos Comandos.

    Tirei esse curso em 1999 já em Lamego (Curso de Patrulhas de Reconheciemnto de Longo Raio de Ação, 1.ª e 2.ª Fase). Esse curso passou a ser dado pelos Ranger. Muitos dias no buraco...
 
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