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  1.  # 861

    Mais uma foto dos novos equipamentos que estão a equipar os Paraquedistas Portugueses. Neste caso o 1º BIPara que já está em aprontamento para a missão na Republica Centro Africana.



    Fonte : The Way of the Warriors

    Eu sei que estou completamente desfasado, mas as estas bandoleiras XPTO são para usar ao pescoço?
  2.  # 862

    Colocado por: branco.valterEu próprio usei muita vez passa montanhas.


    eu tb uso para ir à pesca
  3.  # 863

    Colocado por: branco.valterMais uma foto dos novos equipamentos que estão a equipar os Paraquedistas Portugueses. Neste caso o 1º BIPara que já está em aprontamento para a missão na Republica Centro Africana.



    Fonte : The Way of the Warriors

    Eu sei que estou completamente desfasado, mas as estas bandoleiras XPTO são para usar ao pescoço?


    Continuamos a impor desafios logísticos nas nossas FND. Ir alternando calibres nas forças projectadas é sempre sensato.
  4.  # 864

    O 1º Batalhão de Paraquedistas encontra-se em aprontamento para a missão na Republica Centro Africana. Aqui podem ver algumas fotos do treino de Combate em áreas edificadas que foi realizado esta semana na escola das Armas. Em destaque está o novo equipamento que está a re-equipar a força.












    The Way of the Warriors
  5.  # 865

    Exercicio Ares17 – 2º Batalhão de Paraquedistas







    No Mês de Novembro de 2017 o 2º Batalhão de Páraquedistas, reforçados pela Companhia de Precursores, a Secção de Cães de Guerra, e em coordenação com a Força Aérea realizou o Exercício Ares17. Este exercício serviu para treinar infiltrações por Paraquedas de pequenas unidades (escalão Pelotão), de modo a posicionar rapidamente militares em zonas estratégicas distintas, com o objectivo de, de seguida executar missões de perseguição de grupos armados e destruição das suas posições armadas.







    pós a infiltração por Para-quedas, 3 Pelotões iniciaram a marcha nocturna apeada até aos objectivos designados. Ao longo de cerca de 25km, a força teve de ser completamente autónoma pois não existia qualquer capacidade de reabastecimento. Isto implicou um planeamento adequado do equipamento a levar, especialmente a nível de poder de fogo. Com múltiplos grupos armados na zona e com a expectativa de múltiplas ações de contacto com o inimigo os Paraquedistas foram preparados para o pior. Embora possuam aparelhos de visão nocturna, estes ainda não são em números suficientes e estão um pouco ultrapassados, isto foi muito evidente neste exercício que mais uma vez serviu para tirar lições para futuras missões. A capacidade de combate nocturna é essencial, e a lacuna nesta capacidade dificultou muito a actuação dos militares neste exercício.


    As Galil a uso nos Paraquedistas estão a receber rails da B&T (Brügger & Thomet) de modo a puderem incorporar modernos meios de pontaria como as miras MRO da Trijicom, lanternas e apontadores laser.


    O THOR Integrated Carrier da empresa NFM, esta a re-equipar os Paraquedistas Portugueses


    Os elementos do 2º Batalhão de Paraquedistas treinaram tiro em posições menos Ortodoxas. É importante fugir das carreiras de tiro tipo "tubo de ensaio esterilizado" para que os militares possam simular ao máximo as condições que iram encontrar em combate, este não é limpo nem confortável, e também as carreiras de tiro não o devem ser.

    Felizmente os Batalhões de Paraquedistas estão a ser equipados com material de grande qualidade. Para além da protecção individual de cada militar ter melhorado muito com os novos capacetes e coletes táticos, o equipamento permite transportar mais carregadores prontos a usar, e no caso das equipas de Metralhadora Mg3, o transporte de fitas mais acessíveis e protegidas de sujidades. Os Paraquedistas estão em vantagem sobre a maioria das outras Forças Especiais Portugueses pois, para além das Forças de Operações Especiais do Exército e da Marinha, são a única força que está equipada com uma espingarda de assalto.







    A Galil em 5,56x45mm é uma arma antiga, no entanto ainda com bastante polivalência (especialmente as que já estão equipadas com rails da Brügger & Thomet), mas que em tudo é superior ao uso da espingarda automática G3. Neste caso, os militares do 2º Batalhão de Paraquedistas conseguiram cada um transportar 9 carregadores ( 315 munições prontas para combate) o que se revelou fundamental para garantir um volume de fogos suficientes para dar resposta às ações de contacto que foram aparecendo ao longo da missão. Para além da evidente facilidade em transportar mais munições, também é muito mais fácil fazer fogo eficaz com esta arma, o que faz com que qualquer supressão do inimigo seja empregue com mais letalidade. Para além disso, se pensarmos que às distancias normais de combate moderno, a energia cinética da munição 5,56x45mm é tal que permite perfurar a maioria da blindagem individual, coisa que não acontece com o calibre 7,62x51mm que é mais lento e pesado e é apenas útil para grandes distancias (o que apenas acontece em confrontos em situações muito esporádicas e em teatros mais desérticos ou árticos), o uso do calibre 5,56x45mm é mais indicado para a maioria dos confrontos da actualidade.







    Fonte : http://warriors.pt/galerias/exercicio-ares17-2o-batalhao-de-paraquedistas/
  6.  # 866

    Colocado por: branco.valterestá equipada com uma espingarda de assalto.


    Alguém que me explique isto p favor...
  7.  # 867

    Colocado por: treker666

    Alguém que me explique isto p favor...


    Presumo que o texto tenha sido elaborado pelo Dr. Bryan Ferreira, como tal terá sempre "estrangeirismos" à mistura, já que segundo consta ele é Luso-Americano.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: treker666
  8.  # 868

    Já agora, a Marinha no seu plano de actividades 2018 tem algumas novidades... o mais fulcral é... vão a Lisboa e vejam o que está em Alcântara.
  9.  # 869

    Submarino português esteve 50 dias debaixo de água em operação naval europeia
    30 Nov 2017, 14:55

    O NRP Arpão regressou esta manhã a Lisboa após o cumprimento da missão na Operação SOPHIA da força naval da União Europeia EUNAVFOR MED, na qual percorreu 6240 milhas náuticas e esteve 50 dias em imersão, cujos períodos máximos nesta missão foram de 23 e 22 dias seguidos debaixo de água, tendo detetado 370 contactos, informações importantes nomeadamente no estabelecimento dos padrões de navegação, contribuindo desta forma para o combate às redes de tráfico de migrantes, combate ao tráfico ilegal de armas e de combustível, que atinge a região central do Mediterrâneo.



    ​Com esta missão o submarino Arpão, que saiu de Lisboa a 2 de outubro, fez valer, mais uma vez, a elevada tecnologia com que está equipado, sendo um meio adequado à recolha de informações de forma discreta numa área com as características daquela região do mediterrâneo central.

    Criada no contexto da União Europeia, a EUNAVFOR MED é uma força naval constituída por navios dos países da União Europeia, que se encontra a executar uma operação que, além do suporte do Conselho da UE, conta com o apoio das Nações Unidas através de uma Resolução 2240 (2015) do seu Conselho de Segurança. A missão desta força é “contribuir para o desmantelamento do modelo de negócio das redes de introdução clandestina de migrantes e tráfico de pessoas na zona sul do Mediterrâneo central.”

    O NRP Arpão é comandado pelo Capitão-tenente Paulo Henriques Frade, tem uma guarnição de 8 oficiais, 13 sargentos e 13 praças.

    Submarino-portugues-esteve-50-dias-debaixo-de-agua-em-operacao-naval-europeia
  10.  # 870

  11.  # 871

    Estava de férias e ocupado na horta. Se há coisa que deixa-me furioso é o abandono dos nossos no que agora é terra alheia. Com tanto dinheiro gasto à parva não dava para pelo menos manterem os cemitérios onde estão os nossos?!
    Concordam com este comentário: Anonimo06082021
  12.  # 872

    Colocado por: branco.valterEstava de férias e ocupado na horta. Se há coisa que deixa-me furioso é o abandono dos nossos no que agora é terra alheia. Com tanto dinheiro gasto à parva não dava para pelo menos manterem os cemitérios onde estão os nossos?!

    Se abandonaram milhares dos "nossos" vivos porque haveriam e se preocupar com os mortos ?
    Concordam com este comentário: branco.valter
  13.  # 873

    Curioso é o país, o estado, a nação ou seja lá o que quiserem chamar abandonou centenas/milhares de mortos em África. Agora que da iniciativa de uma pessoa privada se conseguiu trazer um deles para Portugal, não faltou representantes do país a querer aparecer na fotografia.
    Concordam com este comentário: branco.valter, Anonimo06082021, Caravelle
  14.  # 874

    Paraquedistas Portugueses - Exercicio Ares17

    https://vimeo.com/246866326?outro=1&ref=fb-share
  15.  # 875

    Colocado por: branco.valterParaquedistas Portugueses - Exercicio Ares17

    https://vimeo.com/246866326?outro=1&ref=fb-share

    Saudações,foi com agrado que encontrei este tema, a observação que deixo é que para exercício o equipamento táctico têm melhorias significativas, espero que os camaradas que tiverem de ir para alguma missão não sejam obrigados a deixa-los nas prateleiras.
  16.  # 876

    Colocado por: jmatias
    Saudações,foi com agrado que encontrei este tema, a observação que deixo é que para exercício o equipamento táctico têm melhorias significativas, espero que os camaradas que tiverem de ir para alguma missão não sejam obrigados a deixa-los nas prateleiras.


    Estes equipamentos foram exactamente adquiridos para as novas duas missões que ambos os BIParas vão realizar em 2018, um de substituição dos Comandos no RCA e outro no Afeganistão (em ambas vão ser a QRF da ONU/OTAN).
  17.  # 877

    Colocado por: Anonimo06082021valter

    esqueceste a Marinha....


    Comemorações oficiais dos 700 anos da Marinha Portuguesa - Lisboa, 12.12.17

    https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/photos/a.1681930828494760.1073742308.159252640762594/1681931021828074/?type=3&permPage=1













































    Concordam com este comentário: Anonimo06082021
  18.  # 878

    Primeira mulher admitida no curso de submarinista da Marinha portuguesa

    A Marinha portuguesa vai contar pela primeira vez com uma mulher a frequentar o curso de submarinista, em janeiro, após um período de provas de seleção que cumpriu com aproveitamento, disse à Lusa fonte do ramo.
    A militar, Noémie Freire, auxiliar de navegação, tinha decidido em março concorrer ao curso que ia começar em outubro, altura em que a Marinha decidiu abrir aquela formação a mulheres, pondo fim a uma exclusão quase centenária.

    Segundo disse à Lusa o porta-voz da Marinha, comandante Coelho Dias, concorreram 20 militares, dos quais três eram mulheres e duas ficaram aptas, tendo sido uma admitida ao curso, cujos critérios de seleção passam pela conjugação entre "as necessidades concretas e a antiguidade dos militares" a concurso.

    A militar integrou a esquadrilha na segunda-feira e irá iniciar o curso, com a duração de nove meses, no dia 05 de janeiro, com uma aula inaugural lecionada pelo comandante, capitão de mar-e-guerra Silva Gouveia. Em média, cerca de 15 a 20% dos formandos desistem do curso de submarinista.

    "É um marco importante que nos orgulha. Mulheres na Marinha não é novidade, mas nos submarinos é a primeira vez e foi bem acolhida, com naturalidade", disse o porta-voz do ramo, comandante Coelho Dias.

    Com a especialidade de Operações, a praça Noémie Freire poderá desempenhar funções na operação de radares, sistemas de guerra eletrónica e sistemas de deteção submarina.

    Em março passado, Noémie Freire foi, com outras militares, convidada pela Marinha a visitar o submarino Arpão, numa iniciativa do ramo para "atrair" candidatas ao primeiro curso aberto aos dois sexos.

    Com um filho de três anos, a militar disse na altura aos jornalistas que o mais difícil será estar bastante tempo sem poder comunicar com a família mas afirmou contar com o apoio do marido, também militar, para poder dar este passo na sua carreira.

    Há seis anos que a Marinha portuguesa já dispõe de submarinos com condições logísticas e de habitabilidade que permitem responder aos requisitos de privacidade seja para homens ou mulheres mas apenas este ano o ramo decidiu incentivar as militares a concorrer à especialidade.

    A taxa de participação das mulheres nas Forças Armadas portuguesas é de cerca de 11%.

    Lusa
  19.  # 879

    Juramento de Bandeira no Regimento de Paraquedistas, no Regimento de Comandos, no Centro de Tropas de Operações Especiais e na Escola de Fuzileiros.

    Foram 37 militares no RPara, 35 militares no RCmds, 35 militares no CTOE e 80 na Escola de Fuzileiros.
  20.  # 880

    Noutros tempos... um video feito numa tal de BETP.

    https://www.facebook.com/asasaopeito/videos/1575841512503549/

    Cursos de encher a parada!
 
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