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  1. Não precisamos de PJ, temos o Carvai.
  2. Colocado por: rjmsilvaNão precisamos de PJ, temos o Carvai.

    Desde que não me comparem á PJ Militar não me preocupo...


    Colocado por: nmex2
    tenho ideia que o “diesel” dos grandes barcos ainda é mais grosseiro (menos refinado) que o jet

    Não se trata de uma questão de refinação mas de lubrificação que os motores a pistão necessitam e é através de aditivos. O Jet não tem aditivos, é tudo para queimar.
  3. Encerramento do CCCXI Curso de Paraquedismo 02/2019 do Exército Português

    Decorreu no passado dia 18 de dezembro, o encerramento do Curso de Paraquedismo e do Curso de Paraquedista, ministrados pelo Regimento de Paraquedistas em Tancos.

    Parabéns a todos os formandos por esta conquista!

    O Curso de Paraquedismo teve a duração de 4 semanas tendo sido concluído por 22 militares oriundo do Centro de Tropas de Operações Especiais. Esta formação habilitou os formandos com as capacidades necessárias para serem infiltrados através de salto em paraquedas de abertura automática, com equipamento e armamento em ambiente diurno ou noturno.

    O Curso de Paraquedista teve a duração de 12 semanas tendo sido concluído por 2 Oficiais, 5 Sargentos e 33 Praças. Esta formação prepara o militar para integrar um Pelotão de Paraquedistas em operações de combate, integrar a realização de uma operação aerotransportada, sobreviver na área de operações de forma isolada ou integrado na sua Unidade de combate e a ser especialista no armamento orgânico da sua Unidade.

    A família Paraquedista cresceu!

    QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM!

    Fotografias do SMor PQ Serrano Rosa






  4. Curso com 22 gajos, o C-130 fica vazio. Nem o Casa conseguem encher. Qualquer dia têm de comprar um Cessna para fazer os cursos.
  5. Colocado por: CarvaiCurso com 22 gajos, o C-130 fica vazio. Nem o Casa conseguem encher. Qualquer dia têm de comprar um Cessna para fazer os cursos.


    Já vi cursos mais pequenos, na verdade este curso até está muito bem porque teve 22 Rangers e 40 Paraquedistas.
  6. Colocado por: nmex2andaram por aí muitos carros a consumir JET... hoje menos, devido a electrónicas, injectores e afins


    Correcto. Cada 20L de Jet leva 1L de óleo. Num motor de média compressão (tipo 190D) funciona bem.

    Cumprimentos
  7. Militar pagou 91 mil euros para poder deixar o Exército
    Por Executive Digest 10:00, 28 Dez 2019

    A desmotivação, os melhores salários no privado e a qualidade de vida civil têm levado muitos militares do quadro permanente a desembolsar milhares de euros para deixarem as Forças Armadas — cada vez com mais problemas com a falta de pessoal, avança o Expresso na edição deste sábado.

    O Semanário dá o exemplo de Ângela Pedro, major e médica, que pagou €91.000 ao Estado para deixar o Exército e passar a dedicar-se à clínica privada. Pediu o abate aos quadros, o Exército fez as contas aos cursos e formações que deu à major ao longo da carreira — para indemnizar o Estado desse investimento segundo uma fórmula de cálculo prevista na lei — e Ângela Pedro engrossou as fileiras de médicos militares a deixar a instituição.

    Na Força Aérea, há pilotos a pagar entre €180.000 e €300.000 para ingressarem nas companhias comerciais, explica ao Expresso o tenente-coronel António Mota, da Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA). No grupo do Facebook Naval Zero há relatos de praças da Marinha (que ganham pouco mais do que o salário mínimo) a pagarem entre €1500 e €5000 para ‘comprar’ o abate aos quadros.

    Dados do Ministério da Defesa citados pela Renascença, revelam que mais de 15 mil militares saíram das Forças Armadas por vontade própria ou por rescisão dos contratos a termo certo, entre 2014 e 2018. No último ano, mais de três mil militares abandonaram os cargos e oito em cada dez partiram antes do tempo previsto. O Exército é o ramo que vive a situação mais preocupante. Segundo o Almirante Silva Ribeiro, faltam 4.100 praças no Exército, 535 na Marinha e 950 na Força Aérea.

    Os representantes dos militares falam numa situação limite e traçam cenários negros para as Forças Armadas, caso não sejam adotadas medidas para reforçar o recrutamento e conter as saídas. Como o aumento de salários – um soldado aufere o ordenado mínimo – e a criação de um quadro permanente de praças na Força Aérea e no Exército, o ramo que mais efetivos tem perdido.

    Mas no Orçamento não há aumentos salariais nem mudanças nas carreiras. É uma política de médio prazo. Estão em curso “medidas que visam reverter o longo ciclo de desinvestimento nas Forças Armadas”, diz ao Expresso fonte oficial do Ministério da Defesa, que cita o Plano de Ação para a Profissionalização, um documento que o Governo lançou em abril, onde sobretudo se planeiam estudos para tomar decisões “nos próximos cinco anos”.

    https://executivedigest.sapo.pt/militar-pagou-91-mil-euros-para-poder-deixar-o-exercito/
  8. Se pagou é porque os tinha para pagar.
  9. Colocado por: branco.valter

    Então os fulanos que foram presos quem são?

    O meu pai sempre contou-me que na BA1 no seu tempo (primeira parte da década de 70) havia pessoal que ia buscar combustível dos aviões, presumo que fosse para fazer "mistura".

    Também ouvi dizer que há pessoal do street racing a fazer misturas...

    Tudo isto é de boca, como tal não tenho provas ou dados factuais.

    Pela quantidade, duvido que fosse para isso.
    havia de tudo e mais não digo porque é top secret.....
  10. Força Aérea transportou em 2019 mais de 650 doentes e salvou 26 vidas no mar


    A Força Aérea transportou, em 2019, “mais de 650 doentes” e salvou “26 vidas em alto mar”, anunciou hoje o ramo militar num balanço, informando que os F-16 realizaram “mais de 518 horas de voo de vigilância”.

    Em comunicado, o ramo das Forças Armadas dá conta de que “em 2019, foram transportados mais de 650 doentes e salvas 26 vidas em alto mar”, contabilizando 876 horas de voo para o transporte urgente de doentes.

    Neste âmbito, foram efetuadas 498 missões e transportados 611 doentes nas aeronaves C-295M, EH-101 e Falcon 50. Destas, 272 missões foram realizadas nos Açores, com o transporte de 320 doentes, e 181 na Madeira, equivalendo a 244 doentes transportados.

    Para transporte de órgãos, a Força Aérea Portuguesa efetuou 32 missões ao longo do ano que agora cessa, num total de 65 horas de voo das aeronaves Falcon 50 e C-295M.

    A Força Aérea dá conta também de que os caça F-16 registaram “mais de 518 horas de voo de vigilância do espaço aéreo, em missões reais e de treino”, o equivalente a 140 missões realizadas a partir da Base Aérea n.º 5, em Monte Real, distrito de Leiria.

    Foram resgatadas a partir de navios 44 pessoas em 39 missões (134 horas de voo) e, em 78 missões de busca e salvamento, foram realizados 26 salvamentos.

    “No total, a Força Aérea Portuguesa realizou 787 missões de soberania e interesse público”, assinala o comunicado.

    Este ramo das Forças Armadas especifica que “da Base Aérea nº 6, no Montijo, da Base Aérea nº 4, nas Lajes, e do Aeródromo de Manobra nº 3, no Porto Santo, as tripulações das aeronaves EH-101, C-295M e C-130H descolaram para realizar 498 transportes médicos urgentes entre ilhas e/ou das ilhas para o continente, apoiando 611 doentes, 39 resgates em navios, transportando 44 pessoas, e 78 missões de busca e salvamento”.

    Já “do Aeródromo de Trânsito nº 1, em Figo Maduro, as aeronaves Falcon 50 foram empenhadas em 32 missões de transporte de órgãos (também efetuadas pela aeronave C-295M) e em outras missões, como o transporte médico urgente de doentes”.

    “Da Base Aérea n.º 11, em Beja, as aeronaves P-3C CUP+ estiveram dedicadas a missões de vigilância marítima e busca e salvamento, e destacado no Aeródromo de Manobra nº 1, em Ovar, o Alouette III de alerta a missões de busca e salvamento”, explica a Força Aérea.

    Na mesma nota, a Força Aérea assinala ainda que “mantém um complexo dispositivo de alerta em Portugal continental e nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, durante todo o ano, sete dias por semana e 24 horas por dia”.

    https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/forca-aerea-transportou-em-2019-mais-de-650-doentes-e-salvou-26-vidas-no-mar
  11. Colocado por: ****Agora vão para o Iraque todos .


    Ou vêem embora os que lá estão.
    Concordam com este comentário: branco.valter


  12. Hugo Carvalho - Da série: "Funcionários públicos essa raça..."lembrem-se que quando todos os meios de auxílio esgotam as suas opções, as Forças Armadas estão lá. E que hoje é a eles amanhã pode ser a qualquer um de vós.

    Neste momento "disparamos mísseis" de 25 toneladas de bens de primeira necessidade sobre as nossas belas Ilhas das Flores e Corvo, a populações que ficaram sem nada face à violência das últimas tempestades.

    Nem o cais resistiu para podermos mais facilmente descarregar estes mantimentos e assim só de semi-rígida com um mar que também não ajuda. Bilhas de gás, leite, farinhas, legumes, medicamentos e muito mais estão a caminho!

    Todas as guerras do Mundo fossem estas...

    Siga a Marinha!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Allegrodx
  13. O 2º Batalhão de Paraquedistas já usa as viaturas URO VAMTAC ST5 no seu aprontamento para a futura missão na Republica Centro Africana.

    Paras

    Fonte: The Way of the Warriors
  14. Agora todos os Oficiais e Sargentos do QP que queiram tirar o curso de Pára-Quedismo, têm de tirar o curso de Combate, não é verdade?
  15. A pergunta está mal formulada, já que devia ser "agora todos os Oficiais e Sargentos do QP que queiram tirar o curso de Pára-Quedismo e servir nos Paraquedistas, têm de tirar o curso de Combate, não é verdade?

    Desconheço, mas em relação aos Rangers e Fuzos que tiram o Curso de Paraquedismo Militar, obviamente que não.
  16. Sim o sentido da pergunta era esse. Também queria ver esclarecido se um Oficial ou Sargento do QP, por exemplo colocado no ERec da BRR em Estremoz, que supostamente é uma unidade com valência Pára-Quedista, teria de fazer o curso de Combate ou só faz o Curso de Pára-Quedismo?
  17. Nem uma coisa nem outra, a esmagadora maioria dos militares do ERec não são Paraquedistas.

    Como eu sou do tempo dos dinossauros não o posso ajudar, já que desde que eu sai as coisas mudaram e muito ao nível da "formação". Fale com a Tyrande.
  18. Infelizmente, creio que não tenho essa opção de enviar mensagens privadas, provavelmente pela tenra idade da minha conta. O que me disseram foi que antigamente os Oficiais e Sargentos do QP que quisessem servir numa unidade que organicamente tivesse a valência de Pára-Quedista, sejam os BIPara's, o ERec da BRR ou o RA5, apenas tinham de tirar o Curso de Pára-Quedismo e não precisavam de tirar o Curso de Combate. O que me disseram foi que a partir dos actuais Aspirantes que estão a frequentar o TPOI, qualquer Oficial e Sargento do QP que quisesse servir numa dessas unidades teria de tirar não só o Curso de Pára-Quedismo, bem como o Curso de Combate.

    Gostaria de saber se alguém aqui sabe se isso é verdade. Desde já os meus agradecimentos.
 
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