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  1.  # 1

    Colocado por: rjmsilvaNem sei como deixaste passar esta branco.valter:

    https://www.facebook.com/ExercitoRecrutamento/photos/a.1561293147521160.1073741859.1506538702996605/1769452436705229/?type=3&permPage=1


    Não deixei, e partilhei no meu face...
    Concordam com este comentário: rjmsilva
  2.  # 2

    Falava aqui do fórum. Sou capaz de dar lá um salto para ver a cerimónia.
  3.  # 3

    Eu nunca fui da dita unidade... apesar disso tive o convite de um camarada que lá esteve para irmos juntos.

    Não vou porque não tenho tempo.
  4.  # 4

    25 anos depois, a integração das mulheres na tropa é total

    A primeira incorporação de mulheres nas forças armadas aconteceu no início da década de 90. Passaram 25 anos e, na Manhã TSF, a major Sónia Guerra explicou que, na tropa, é igual ser homem ou mulher.

    http://www.tsf.pt/sociedade/interior/25-anos-depois-a-integracao-das-mulheres-na-tropa-e-total-5756271.html
    • RCF
    • 30 março 2017 editado

     # 5

    Colocado por: TZWiam para a tropa para se fazerem homens


    Isto foi uma grande verdade até há alguns (muitos) anos atrás.
    No tempo em que o acesso à informação (televisão) era escasso, em que as pessoas mal saíam do local onde tinham nascido (quando nem ao Hospital/maternidade iam nascer), esse era um facto.
    Os rapazes, por regra, saíam da sua terra natal (do concelho) pela primeira vez quando iam para a tropa. Ainda que já trabalhassem (e normalmente já trabalhavam e desde há muitos anos), se ganhassem salário, entregavam-no aos pais na totalidade ou quase.
    A tropa era, realmente, um marco. Era quando se emancipavam. Depois, alguns até já nem voltavam a casa dos pais. Alguns até ficavam por Lisboa e Porto, ao fim do serviço militar, onde arranjavam trabalho.
    Concordam com este comentário: TZW
  5.  # 6

  6.  # 7

    Comandos atraem jovens, apesar das mortes e falhas

    Alguns dos 106 candidatos ao 128.º curso, que começa amanhã, ainda aguardam resultados clínicos ou repetem provas físicas.

    O renovado curso dos Comandos, na sua 128ª edição e agora sob a direção do major Rui Moura, começa amanhã com várias mudanças e fortes medidas de controlo da sua aplicação. Quanto ao número inicial de recrutas, ainda é desconhecido porque alguns dos 106 candidatos ainda vão realizar esta quinta-feira exames médicos complementares ou repetir provas físicas.

    "Há candidatos que já passaram e outros que já chumbaram, mas ainda há" alguns cuja decisão final está dependente dos "resultados clínicos complementares e de provas físicas de segunda oportunidade", explicou ontem ao DN o porta-voz do Exército, tenente-coronel Vicente Pereira.



    As mudanças foram aprovadas após as duas mortes e múltiplos internamentos que marcaram o curso anterior, iniciado em setembro de 2016 sob temperaturas acima dos 40 graus centígrados e que levaram à suspensão dos cursos posteriores - mas sem que o impacto público do caso diminuísse o interesse dos potenciais candidatos, cujo número se manteve "em linha" com os registados nos anos anteriores, observou há dias o ministro da Defesa.

    Duas das novas medidas são um novo corpo de duas dezenas de instrutores com formação específica prévia e o apoio permanente ao médico do curso, dado por outro clínico - de serviço no Centro de Saúde Militar de Coimbra - com quem, em caso de necessidade, o primeiro poderá tirar dúvidas ou aconselhar-se sobre a melhor decisão a tomar.

    Quanto à formação prévia dada aos instrutores, ela envolveu especialistas oriundos do Centro de Saúde Militar de Coimbra, da Academia Militar e do Centro de Psicologia Aplicada do Exército, adiantou Vicente Pereira. Fazer com que a instrução dada aos mancebos seja dada da mesma forma e que os formadores estejam habilitados a detetar sintomas de excesso de esforço por parte dos instruendos são objetivos a atingir.

    Ainda no plano do acompanhamento clínico dos instruendos, onde a gestão do esforço que lhes é pedido passou a ter importância crítica, Vicente Pereira informou que o controlo sistemático dos níveis de toxicidade na urina passará a ser constante ao logo do curso e com particular incidência nos primeiros dias.

    A aprovação do chamado referencial dos cursos foi outro aspeto central dos trabalhos de revisão feitos pelo Exército, os quais envolveram, entre múltiplos aspetos, a definição dos procedimentos adequados ao desenvolvimento e organização do curso; a sua necessidade, âmbito, natureza ou duração - que passa de 12 para 16 semanas e de três para quatro fases, sendo a primeira dedicada a preparar os recrutas para as etapas seguintes (treino individual, de equipa e em grupo).

    Ao longo do curso, que termina a 28 de julho, os instruendos vão receber treino e formação em múltiplas áreas: técnicas de combate, navegação terrestre, treino físico militar, sobrevivência, armamento e tiro, socorrismo, operações, transmissões ou sapadores (manusear explosivos).

    Essa preparação particularmente exigente em termos físicos e psicológicos visa habilitar os futuros membros daquela força especial do Exército para executar, entre outras, operações de combate ofensivo em condições de "elevado risco e exigência". Não será por acaso que um antigo comandante das forças da NATO no Afeganistão, o general britânico David Richards, disse dos Comandos (citado num documento interno do ramo) que eram "verdadeiros heróis, uma tropa excelente, corajosa e destemida, um exemplo a nível estratégico".

    O mesmo general, que teve uma companhia de Comandos às suas ordens em Cabul, acrescentou mesmo que "todos os generais em qualquer palco de guerra precisam de uma força de reserva, pronta para qualquer imprevisto. No início, a NATO não me deu ninguém. Até que, por fim, os bravos portugueses ofereceram esta companhia [cujos soldados] são as minhas forças preferidas no Afeganistão".

    http://www.dn.pt/portugal/interior/comandos-atraem-jovens-apesar-das-mortes-e-falhas-5774110.html
  7.  # 8

  8.  # 9

    Um Dia Com… Cap. Paraquedista Castro Gonçalves

    1972-02-14

    Grupo musical composto por militares da Força Aérea interpretam a versão portuguesa da "Ballad of the Green Berets" de Barry Sadler; corpo de pára-quedistas faz treino militar: correm; passam obstáculos; com cão fazem reconhecimento do terreno em picada; militares infiltram-se na mata e prendem o inimigo. 06m05: Capitão João Castro Gonçalves fala sobre a necessidade de existir um treinador para formar tratadores de cães; aula militar ministrada por Castro Gonçalves; o Capitão recorda os seus primeiros contactos com os cães e explica a escolha, as etapas do treino, a aquisição de cães, a alteração dos métodos de treino em função da experiência adquirida no Ultramar, a nomeação para a chefia do Centro de Treinos, a introdução de novos métodos, a duração e os objetivos do curso; cães nos canis; fotografias expostas em painel; tratadores e cães em treino: a passar obstáculos, em exercícios de obediência e na escovagem do pêlo. 13m32: Na mata, tratador aperta a trela do cão, incita a busca do inimigo, deteção e detenção do inimigo; tratadores e cães executam exercícios no centro de treinos; busca e deteção de mina no mato. 21m22: Castro Gonçalves conta casos ocorridos com tratadores e cães; militares cuidam dos cães: limpam os canis, preparam a comida, levam-nos ao veterinário e escovam-nos.

    https://arquivos.rtp.pt/conteudos/um-dia-com-cap-paraquedista-castro-goncalves/
  9.  # 10

    Um Dia Com… Paraquedistas
    1970-06-24

    Saltos de paraquedas; várias fases do treino e da aprendizagem; paraquedas.

    https://arquivos.rtp.pt/conteudos/um-dia-com-paraquedistas/
  10.  # 11

    Colocado por: branco.valterDeixem-me rir!...

    https://www.rtp.pt/noticias/mundo/ue-forma-novas-tropas-na-republica-centro-africana_v993469


    Vais poder rir ainda mais quando vires Portugueses na mesma situação em Portugal. Já se estuda há muito a re-introdução do SMO de modo a poupar dinheiro aos cofres de estado. Bem me recordo de assistir a incorporações onde fizeram 10 disparos de G3 adaptada para .22 e outros 10 com 7.62mm e voilá...militar formado para combate. Sem contar que cheguei a ver pessoal camuflado daquela forma e apoiados pelo corpo de instrução. Patético...mas deu para uma risada e seguir caminho!
  11.  # 12

    Colocado por: treker666. Bem me recordo de assistir a incorporações onde fizeram 10 disparos de G3 adaptada para .22 e outros 10 com 7.62mm e voilá...militar formado para combate. Sem contar que cheguei a ver pessoal camuflado daquela forma e apoiados pelo corpo de instrução. Patético...


    Depende, se for SEN de 6 meses é uma coisa, se for de 16/18 meses já dá para muito mais.
  12.  # 13

    Colocado por: branco.valterDepende, se for SEN de 6 meses é uma coisa, se for de 16/18 meses já dá para muito mais.

    LOL a sério Valter, acreditas mesmo no que escreveste?

    E nem vale a pena referir a imoralidade (do meu ponto de vista) de obrigar as pessoas a cumprir um serviço militar. Dirão concerteza que noutros países mais "evoluídos" existe o mesmo mas não implica que tal seja correcto. Se antes não havia dinheiro, não será agora que tal vai mudar.
  13.  # 14

    Do ponto de vista de tirar rendimento de um investimento feito, sim acredito. Se era esse o período de tempo de SEN que os nossos caríssimos políticos iriam aprovar... dúvido.

    O meu pai esteve 3 anos e não foi porque queria. Fez-lhe mossa mas não morreu e eu só estou a falar de ano e meio de tropa.
  14.  # 15

    Estás a misturar SMO com a formação. Até porque o SMO era de 4 meses, com extensão de x meses em função da especialidade. E não esquecer que a maioria tinha um mês de formação, com a 5a semana praticamente de ordem unidade. E depois disso eram baristas, cozinheiros, condutores e afins. Ficassem meses ou anos, pouco mais (ou nada) melhoravam em formação militar.
  15.  # 16

    Sim isso em 2000 era assim, mas antes disso era 9 meses e antes disso era... Na Suécia o SMO vai ser de 9 a 12 meses, na Rússia é de 12 meses...
  16.  # 17

    Em 96 era 4 meses com alguns a fazer 6 meses.
    Concordam com este comentário: treker666
    • TZW
    • 8 abril 2017

     # 18

    Eu num mês fiz me homem, depois consegui fugir e foi só copos e gajas até receber o livrinho da dispensa!
    Não, não repetia a experiencia, imagino 4 meses, arre...
  17.  # 19

    Colocado por: branco.valterNa Suécia o SMO vai ser de 9 a 12 meses, na Rússia é de 12 meses...


    Só porque os outros o fazem, não significa que esteja correcto.

    Eu fui voluntário para as forças armadas e voltaria a fazê-lo no entanto acho erradíssimo obrigarem quem quer que seja a ser militar. É uma posição...medievalista, no mínimo.
  18.  # 20

    Para atrair voluntários é preciso atrai-los com bons salários, beneces e hipótese de uma carreira. Neste momento o único Ramo que oferece uma carreira a todas as categorias é a Marinha, mas falta tudo o resto. Duvido que vá haver um aumento das beneces, por isso não prevejo que vá haver um aumento substancial da quantidade e qualidade de candidatos. O que nos deixa uma única saída, o regresso do SEN.
 
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