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  1.  # 1

    São os famosos quadros orgânicos superiormente aprovados que na prática traduzem-se em nada.
  2.  # 2

    Colocado por: Tyrande

    Na cadeia de comando 2461 militares? Se fosse na BrigInt toda ainda era capaz de dar conversa...mas na cadeia de comando!??!?! Oh...

    Perca um dia a visitar uma unidade da BrigInt e verifique com o seus próprios olhinhos o pessoal que anda lá. De unidades com quadro orgânico "cheio no papel" temos muitas.

    São os famosos "Batalhões" que existem no papel, mas quando se vai verificar, têm uma Companhia formada...se muito.


    É só ir ao portal colaborativo do comando de pessoal e consultar os efetivos. Como deve saber aquilo é alimentado pelo GRH, portanto é atualizado quase em tempo real. São 2461 militares que existem, dos quais cerca de 900 estão na componente operacional.
  3.  # 3

    Ou seja, uma brigada formada por 900 operacionais e que tem cerca de 1500 outros em Apoio e Serviços?! Uma verdadeira anedota! Em tempos idos uma certa brigada estava concentrada em três unidades e conseguia ter grande parte do pessoal em unidades operacionais.
  4.  # 4

    Os números da "tua" BrigRR são muito semelhantes, uns 2600 para ter 1000 na componente operacional.
  5.  # 5

    Colocado por: rjmsilva

    É só ir ao portal colaborativo do comando de pessoal e consultar os efetivos. Como deve saber aquilo é alimentado pelo GRH, portanto é atualizado quase em tempo real. São 2461 militares que existem, dos quais cerca de 900 estão na componente operacional.


    Ah, bom, já estamos a falar de números e nomenclaturas mais fiáveis. Afinal não está tudo no "grupo de Comando"

    Branco e RjmSilva, não percebo qual a admiração do apoio ser maior que a parte operacional. Sempre foi, é, e sempre será assim. Em qualquer exército, em qualquer país. Para se ter 500 gajos no terreno, há um universo de mais outros 1000 a apoiar tudo o que se possa pensar. Apoio logístico, apoio sanitário, apoio de tudo! (números à sorte btw..) Façam uma pesquisa de qualquer operação militar e vejam qual o ratio.

    E você acabou de responder a si próprio. Se a informação em que se está a basear vem do GRH, está completamente desfasado da realidade. É de conhecimento geral que a grande maior parte dos militares não desempenha funções que estão na folha de matricula. Eu própria, em 13 anos de serviço +-, tenho apenas uns 4 anos de funções corretas (que corresponderam à verdade). Durante os restantes 9, foram funções atribuídas, que eu nunca desempenhei na vida!

    É a "jogada" que se faz, para parecer que os Batalhões estão cheios e operacionais. No "papel" está tudo no sítio certo...mas você chega no terreno, e a coisa não é assim!

    E mais uma vez, vou me calar antes que saia ****...a PIDE anda aí!
  6.  # 6

    Não falo de desempenho de funções, falo de colocações.
  7.  # 7

    Colocado por: rjmsilvaOs números da "tua" BrigRR são muito semelhantes, uns 2600 para ter 1000 na componente operacional.


    A BrigRR nunca foi a "minha Brigada"... no meu tempo era diferente, pela simples questão de que havia muito mais pessoal e por isso a componente operacional estava bastante mais composta.

    Já agora, imagina que a BrigRR estava toda concentrada em 3 Regimentos, imagina a quantidade de pessoal que se poupava!
  8.  # 8

    Um artigo que todos deviam ler!

    http://www.operacional.pt/meios-aereos-no-combate-a-incendios-florestais/
    Concordam com este comentário: rjmsilva
  9.  # 9

    O artigo é bastante lúcido e ponderado. Mais valia entregar a este homem o estudo sobre as aeronaves de protecção civil.

    Talvez seja bom para assessorar o Tiago Oliveira tem nas mãos a missão de conciliar prevenção e combate a fogos florestais

    Infelizmente, devido à reduzida dimensão do país (ao contrário do antigamente :-), a solução passa por repensar a protecção civil como um todo e reordenar a floresta. Não me parece que isso vá ser feito.

    A ver se não se transforma tudo numa fogueira das vaidades que acabe por consumir mais floresta e vidas.

    Cumprimentos.
  10.  # 10

    Reordenar a floresta é uma ideia boa nos discursos e nas conversas de café, mas como se faz isso na prática?
  11.  # 11

    Penso que nem eu nem o rjmsilva temos a resposta concreta.

    Além do mais as decisões técnicas decentes não podem ser tomadas em pouco tempo. Uma coisa que comece a ser pensada agora só conseguirá ser implementada, com sorte, daqui a uns dois anos e demora ainda mais a estar a 100%.

    Para isso é necessário rigor técnico e decisões políticas sérias e consequentes.

    Aquilo que não pode acontecer é o combustível continuar a crescer e acumular-se durante 10 - 12 anos e depois perder-se tudo num mar de chamas com carradas de gente à mistura.

    Na minha opinião há duas vertentes para o problema:

    a) a componente de protecção civil pura; (Uma coisa são incêndios, mas e as cheias, o terramoto sempre adiado, os grandes fogos urbanos, as grandes urgências de saúde e o terrorismo? E algumas coisas dessas ao mesmo tempo - um terramoto chama incêndios e vítimas e maremotos, o terrorismo chama vítimas, etc.? Por agora foram os fogos + todas as vítimas mortais. É necessário que hajam planos de catástrofe sérios e realistas.)

    b) as condições da floresta. (As condições da floresta não são necessariamente um problema da proteção civil. São-no apenas porque o exacerbam. No entanto este é um assunto quase exclusivo do Ministério da Agricultura)

    Nas componentes da protecção civil podem colocar-se os/as seguintes problemas/hipóteses:

    1) Quem comanda, como comandar, que requisitos para quem comanda.
    2) Como é constituída a estrutura base e alargada da proteção civil?
    3) Que entidades na estrutura de comando? Como se articulam?
    4) Como comunicam (as chefias, os operacionais, as informações de decisão)? Que ajudas à decisão? Como decidir?
    5) De que meios (combinados, requisitados, temporários ou não) dispõem?
    6) Deverá a proteção civil assumir algumas estruturas como o INEM, de maneira a haver um sistema de emergência e resposta articulado e sem sobreposições, habituado a intervir no dia-a-dia, com comunicações e centros de despacho operacionais espalhados pelo país?
    7) Qual o papel dos cidadãos? Devem deixar as coisas para os "profissionais"? E quando os profissionais são escassos? Deverá a proteção civil apoiar activamente a formação da população nas áreas em que esta possa intervir e fazer suporte aos operacionais no terreno, bem como alertar, através de mecanismos de alerta próprios sobre riscos eminentes? Deverá apoiar as medidas de auto-proteção? Como (guias práticos/recursos educativos/apoios financeiros)?

    Com a excepção do item 6 que é da minha lavra, houve notícias negativas sobre todos os outros pontos.

    Nas condições da floresta:

    a1) Para que serve?
    a2) Para que a queremos?
    a3) Quais as condições sócio-económicas de quem a detém e a trabalha? Como mudar os usos e costumes sem desenraízar/alienar as populações? Como melhorar o rendimento?
    a4) E quem tem e não quer/não sabe trabalhá-la? Há mecanismos de devolução de terras voluntários ou coercivos para quem as não queira? A quem se devolve? Há incentivos para trabalhá-las?
    a5) Qual o papel do associativismo/cooperativismo (em qualquer das suas formas - nacional/regional/local/empresarial/etc)?
    a6) Quais os custos de tratar da floresta com perdas mínimas vs. os custos do combate maciço de grandes áreas ardidas? Vale a pena?
    a7) Deverão os cidadãos particulares ser os grandes detentores da floresta ou esta deverá reverter primariamente para o estado ou para as associações com os cidadãos como arrendatários/exploradores dos recursos?
    a8) Assumindo que a queremos, como planear a floresta tendo em conta o aquecimento global/ a sustentabilidade/ o rendimento? Que factor toma preponderância? Como é que esta preponderância afecta todas as outras medidas (tanto as condições da floresta como na proteção civil)?

    Uma outra condição poderá ser a questão criminal:

    Como dissuadir um puro criminoso? Como penalizá-lo? ( Não esquecer que o tipo que queima uns ramos de forma controlada é visto pela lei como um incendiário - não é disto que escrevo - isto pertence aos usos e costumes e aos mecanismos de alerta. Estou a referir-me ao tipo do isqueiro na erva.)

    Finalmente:

    Como reagirá a sociedade? Estará ela preparada para mudar, caso se perceba que as opções a tomar tenham que ser drásticas?

    Deixo aqui uns artigos, creio que alguns já foram linkados no tópico " A época dos fogos", que me parecem úteis (eventualmente um moderador poderá querer transferir estes posts para lá). Eu não digo que este senhor seja o melhor tipo do mundo nestas coisas, mas não me parece mau. Quem saiba mais que se pronuncie:

    Se a floresta fosse rentável, haveria menos incêndios?

    Arquitecto paisagista - Henrique Pereira dos Santos

    A floresta, segundo Ribeiro Telles

    Gonçalo Ribeiro Telles: Esta entrevista tem 14 anos mas podia ter sido dada hoje

    O pinhal de Leiria e outros

    12 de Agosto de 2010

    Ainda ignições e afins

    Fogo furtivo

    Projeto Ecomountain - YouTube

    Discuta-se (Fassam parte)!

    Cumprimentos.

    P.S.: As minhas desculpas por alguns erros ortográficos e de concordância.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rjmsilva
  12.  # 12

    Força Aérea tem de comprar mais helicópteros para combater fogos

    Com o Governo a atribuir a gestão dos meios aéreos de combate a incêndios à Força Aérea, este ramo vai precisar de adquirir mais do que os cinco helicópteros que estava previsto comprar, escreve o Diário de Notícias.

    A Força Aérea deverá precisar de adquirir mais do que os cinco novos helicópteros que estavam previstos. Com o Governo a passar a gestão dos meios aéreos de combate a incêndios para este ramo militar, a Força Aérea vai informar o Governo de que o referido concurso para novos helicópteros, no valor de 20,5 milhões de euros, terá de ser inevitavelmente alargado para comprar mais aparelhos, escreve hoje o Diário de Notícias.

    A Força Aérea deve entregar até à próxima segunda-feira um relatório ao ministro da Defesa onde vai identificar as condições necessárias para assumir a missão de combate a fogos e, de acordo com fontes ouvidas pelo jornal, o alargamento do referido concurso é dado como inevitável. O concurso, lançado em Maio, recebeu candidaturas da italiana Leonardo (que engloba a Agusta Westland, que forneceu os helicópteros Merlin EH-101) e a Airbus Defense and Space (construtora da aeronave C-295, operada pela Força Aérea).

    Esta última tem ainda 300 milhões de euros de contrapartidas por executar em Portugal, precisamente associados à compra dos 12 aviões C-295, de fabrico espanhol (sete de transporte táctico e cinco de vigilância marítima), adquiridos em 2008 por 274 milhões de euros com contrapartidas de 460 milhões.

    Neste momento, prossegue o DN, não se sabe o que vai acontecer ao actual dispositivo de combate a incêndios. Entre as dúvidas por esclarecer estão o futuro dos seis helicópteros pesados russos Kamov, geridos pela ANPC, e o que vai acontecer ao contrato com a Everjets que garante 25 meios aéreos, que termina no próximo ano. No Orçamento do Estado do próximo ano surge uma verba de 270 milhões para a Lei de Programação Militar, o que deverá ser suficiente para satisfazer as exigências adicionais colocadas pelas novas atribuições em matéria de combate a fogos.

    Os cinco novos helicópteros vão substituir os 18 velhinhos Alouette (na foto), em operação na Força Aérea portuguesa desde 1963, do tempo da Guerra Colonial, que esgotam no próximo ano a sua vida útil. Esta aeronave deixou de ser produzida em 1985 e já não há peças para ela no mercado. O problema é que o primeiro novo helicóptero só deve chegar a Portugal na segunda metade de 2019.

    http://www.jornaldenegocios.pt/economia/defesa/detalhe/forca-aerea-tem-de-comprar-mais-helicopteros-para-combater-fogos?ref=DET_ultimas
  13.  # 13

  14.  # 14

  15.  # 15

    "Hoje foi um grande dia porque salvámos a vida a 48 pessoas". A bordo do 'Viana do Castelo'

    http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/hoje-foi-um-grande-dia-porque-salvamos-a-vida-a-48-pessoas-a-bordo-do-viana-do-castelo
  16.  # 16

    Colocado por: branco.valter"Hoje foi um grande dia porque salvámos a vida a 48 pessoas". A bordo do 'Viana do Castelo'


    continuem que vão no bom caminho...a encher o **** aos traficantes
  17.  # 17

  18.  # 18

    • Carvai
    • 31 outubro 2017 editado

     # 19

    "Colocado por: branco.valterhttp://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-07-07-Mercenarios-portugueses-suspeitos-do-golpe-de-Tancos

    O meu neto diz que foi a Patrulha Pata. Ambas as teorias muito credíveis...
    "

    http://expresso.sapo.pt/politica/2017-10-31-Tancos-assaltantes-devolveram-uma-caixa-a-mais

    Afinal o puto tinha razão há 3 meses atrás, só mesmo num episódio da Patrulha Pata...
  19.  # 20

    Colocado por: Carvai"Colocado por: branco.valterhttp://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-07-07-Mercenarios-portugueses-suspeitos-do-golpe-de-Tancos

    O meu neto diz que foi a Patrulha Pata. Ambas as teorias muito credíveis...
    "

    http://expresso.sapo.pt/politica/2017-10-31-Tancos-assaltantes-devolveram-uma-caixa-a-mais

    Afinal o puto tinha razão há 3 meses atrás, só mesmo num episódio da Patrulha Pata...


    Eu ainda vou ter um processo disciplinar à sua pala! LOL
 
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