Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 1

  2.  # 2

    Fuzileiro trava a tiro terror em discoteca Militar de elite fechou portas do bar, ordenou a 90 clientes que se deitassem no chão e saiu armado, atingindo um dos dois atiradores.

    Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/exclusivos/detalhe/fuzileiro-trava-a-tiro-terror-em-discoteca?utm_medium=Social
  3.  # 3

    Colocado por: branco.valterAvião da Força Aérea detetou início de fogos e pessoas a fazer queimadas

    https://www.dn.pt/sociedade/interior/aviao-da-forca-aerea-detetou-inicio-de-fogos-e-pessoas---a-fazer-queimadas-8881520.html

    Eu não consigo entender, a FAP tem meios tão sofisticados como estes e nunca os usou porquê?? Só me lembro que quando o Papa cá veio usaram o sistema semelhante mas pensei que era uma adaptação do P3 Orion.
    Sempre que se falava na FAP ajudar nos incêndios vinha á baila os C130 com os MAFF's que se revelaram um fiasco nos anos 80. Mas porque nunca usaram os Allouettes que bastava suspender um balde e treinar umas tripulações??
    E agora só depois de mais de 100 mortos é que mostram que têm tecnologia deste tipo???
  4.  # 4

    "Assaltantes 'devolveram' uma caixa a mais"
    Fonte: dn

    A malta que roubou as armas e as devolveu era malta mesmo fixe!
  5.  # 5

    Colocado por: pedromdfA malta que roubou as armas e as devolveu era malta mesmo fixe!


    ou já houve mais roubos ou o inventário está todo mal feito..porque é que nada disto me surpreende?andaram a gamar na messe porque é que não hão-de gamar nas armas que até deve dar mais guito?
  6.  # 6

    Colocado por: Carvai
    Eu não consigo entender, a FAP tem meios tão sofisticados como estes e nunca os usou porquê?? Só me lembro que quando o Papa cá veio usaram o sistema semelhante mas pensei que era uma adaptação do P3 Orion.
    Sempre que se falava na FAP ajudar nos incêndios vinha á baila os C130 com os MAFF's que se revelaram um fiasco nos anos 80. Mas porque nunca usaram os Allouettes que bastava suspender um balde e treinar umas tripulações??
    E agora só depois de mais de 100 mortos é que mostram que têm tecnologia deste tipo???


    Não sei como era no seu tempo, mas presumo que fosse basicamente igual ao meu... por isso já sabe que a tropa só faz o que lhe mandam.

    Não há qualquer interesse que a FAP faça qualquer coisa relacionada com isto, por isso é que os C-130 pararam de apagar fogos e a FAP foi pura e simplesmente afastada de todo o processo. Se a FAP está agora a ser chamada para se chegar à frente, é porque a pressão popular assim o exigiu!

    Neste momento a FAP tem duas excelentes plataformas para fazer este serviço de detecção dos fogos, o P3 Orion e o C-295M.

    Os Alouette estão nas últimas, e serão substituídos por outro helicóptero monomotor. Em principio seriam apenas 5, porque a FAP só os utilizaria para ensinas os seus PILAV a caminho dos Merlim, mas agora já se fala em adquirir mais do que esse número para combater os fogos. Os Alouettes podiam muito bem até agora ter cumprido a sua função no combate aos fogos florestais, mas os vários governos não quiseram sequer ouvir essa hipótese.

    Deixem-me que eu vos diga de uma forma muito clara, a FAP sem reforço de verba e meios, NÃO irá conseguir cumprir a missão.

    O KC-390 não serve para os combates aos fogos florestais, da mesma forma que os C-130 não serviram, porque entre lançar a água, regressar à base e voltar a descolar irão perder demasiado tempo. Só os Canadair estão aptos para essa função porque estão muito mais tempo realmente sobre os focos de incêndio.
  7.  # 7

  8.  # 8

    NRP Sines e NRP Setúbal.

  9.  # 9

    É impossível um Português ver esta reportagem e não sentir um enorme orgulho nestes militares!

    https://www.bruxelles2.eu/2017/11/13/reportage-a-bangui-4-les-commandos-portugais-en-premiere-ligne-des-combats-en-rca/#jp-carousel-75610
    Concordam com este comentário: Anonimo06082021
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Anonimo06082021
  10.  # 10

    Cúpula das Forças Armadas entregou ajuste directo a arguida da Operação Zeus

    Estado-Maior General das Forças Armadas sublinha que o preço apresentado foi inferior ao da concorrência. Empresas suspeitas continuam a vencer concursos para fornecer messes.

    O Estado-Maior General das Forças Armadas entregou por ajuste directo um fornecimento de bens alimentares à empresa Pac e Bom dois meses depois de ela ter sido constituída arguida no âmbito da Operação Zeus, em que foi descoberta uma vasta rede de corrupção envolvendo todas as messes da Força Aérea.

    Apesar de as Forças Armadas se poderem constituir como assistentes neste processo judicial, e de com esse mecanismo pedirem o reembolso do que foi roubado à instituição através de um esquema de sobrefacturação em que participavam quatro dezenas de militares e quase outras tantas empresas, até ontem isso não tinha sucedido.

    Questionado sobre por que razão não o fez, o Estado-Maior General das Forças Armadas limitou-se a responder que o assunto “está em análise”. Se se tivessem constituído como assistentes, as Forças Armadas poderiam ainda ter tido acesso privilegiado a uma investigação que, apesar de ter começado em 2014, se encontrava até há poucos dias em segredo de justiça.

    Concurso público "não se concluiu"

    Quanto ao ajuste directo à Pac e Bom, destinado ao fornecimento de 13.543 euros de produtos hortícolas para o pólo de Lisboa do Hospital das Forças Armadas, a cúpula da hierarquia militar alega que a adjudicação “decorreu de um concurso público que, por razões de tramitação procedimental, não se concluiu”, sendo a firma em causa aquela que apresentou o preço mais baixo. Questionado sobre se tenciona continuar a fazer ajustes directos a empresas suspeitas de terem roubado as Forças Armadas, o Estado-Maior não respondeu.

    Estes fornecedores facturavam às messes montantes muito superiores ao que lhes entregavam, com a cumplicidade de uma rede de militares que tanto incluía sargentos como altas patentes, um general e vários coronéis incluídos. E se alguns deles, incluindo os mais graduados, continuam a negar qualquer envolvimento neste esquema, outros há que confessaram detalhadamente como tudo se passou ao longo, nalguns casos, de mais de uma década.

    A maior fatia dos lucros cabia aos militares, em especial às altas patentes. O Ministério Público estima que tenham ficado pelo menos com 2,1 milhões de euros indevidamente, e as firmas que trabalhavam com as cantinas com pelo menos cerca de 400 mil. Mas diz também que os prejuízos para o erário público serão muito superiores à soma destas duas parcelas.

    Agente infiltrado

    A investigação começou por estar a cargo da Polícia Judiciária Militar, que mais tarde contou com a ajuda da Polícia Judiciária civil. Mas só conseguiu avançar quando, no final de 2015, um major de Monte Real resolveu aliciar um colega seu, que denunciou tudo à hierarquia mas fingiu alinhar no esquema, tendo actuado a seguir como agente infiltrado, fotografando provas e gravando conversas. Posto ao corrente da operação, o anterior chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da altura, José Pinheiro, não hesitou, conta fonte ligada ao processo: “Disse que não queria saber qual era o posto de quem fosse apanhado.” O agente encoberto trabalha agora para a Judiciária Militar.

    Já em 2009 um sargento da base aérea de Beja havia denunciado a rede criminosa, tendo as suas informações sido transmitidas à hierarquia. Por razões que se desconhecem não foi aberta nenhuma investigação na altura. Foi preciso esperar por 2014, altura em que chegou à Polícia Judiciária Militar uma carta anónima no mesmo sentido.

    Mas apesar de a hierarquia da Força Aérea estar há muito alertada para o esquema fraudulento, até ao Verão passado – altura em que as empresas foram constituídas arguidas – este ramo das Forças Armadas continuava a entregar ajustes directos de bens alimentares às firmas em questão. Já para não falar dos concursos públicos que também têm continuado a ganhar, porque não podem, por lei, ser impedidas de neles participar até serem condenadas pela justiça de forma definitiva. A Marinha, a GNR e a PSP também trabalham com estes fornecedores, que abastecem ainda alguns estabelecimentos de ensino.

    O Ministério Público explica, no despacho de acusação da Operação Zeus, como os militares corruptos por várias vezes arranjaram maneira de serem as empresas com que mantinham este esquema a vencer os concursos, passando-lhes informação privilegiada.

    E se esta investigação está concluída, encontrando-se vários dos militares em prisão preventiva, não quer dizer que as descobertas de crimes de colarinho branco no meio militar fiquem por aqui: o Ministério Público já mandou extrair uma certidão deste processo, com vista à abertura de um novo inquérito.

    Rede criminosa com organização militar

    Diz o Ministério Público que a rede criminosa descoberta na Operação Zeus replicava, na sua forma de organização, o funcionamento das instituições militares. E não só porque os militares mais graduados eram quem mais recebia. A própria distribuição do dinheiro estava organizada com a mesma lógica.

    Um comandante de esquadra, por exemplo, podia lucrar mil euros mensais. Um major de Monte Real confessou ter ganho com o esquema cerca de 30 mil euros em 2014 e outro tanto no ano seguinte. As autoridades apreenderam envelopes em que circulavam os pagamentos ilícitos aos militares. Continham inscrições muito precisas: três traços verticais, um grosso e dois finos significava que o dinheiro se destinava a um tenente-coronel, enquanto dois traços, um grosso e um fino, indicavam a patente de major.

    Os militares envolvidos evitavam mostrar sinais exteriores de riqueza. Na garagem de um deles foram encontrados mais de 23 mil euros em moedas distribuídas por baldes, enquanto outros investiram o dinheiro em certificados de aforro. Além da sobrefacturação, havia outra forma de os homens da Força Aérea conseguirem dinheiro extra: inflaccionavam o número de convivas dos almoços e jantares de gala. Foi por exemplo o que sucedeu quando, em Setembro de 2016, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa visitou Monte Real.

    https://www.publico.pt/2017/11/15/sociedade/noticia/cupula-das-forcas-armadas-entregou-ajuste-directo-a-arguida-da-operacao-zeus-1792583?page=/&pos=5&b=stories_featured_a
  11.  # 11

    Colocado por: branco.valterAlém da sobrefacturação, havia outra forma de os homens da Força Aérea conseguirem dinheiro extra: inflaccionavam o número de convivas dos almoços e jantares de gala. Foi por exemplo o que sucedeu quando, em Setembro de 2016, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa visitou Monte Real.


    Espero bem que todos cheguem à pedra por tudo o que fizeram. Mas, de tudo o que li, só não consigo concordar muito com esta parte. Li em algum artigo que pagaram o almoço a 40 pessoas ou o que foi, e só apareceram 32. Foi algo assim parecido. Não me recordo dos números em concreto, mas não era algo abismal.

    O que me entristece é que, é tão fácil alguém ser condenado neste caso, e era completamente inocente.

    No caso dos almoços, alguém de direito convida as entidades. As entidades confirmam as presenças.
    Essa pessoa então faz o pedido logístico para se proceder à aquisição de X almoços. O sargento que está nessa área contata a empresa e trata do assunto.

    Chega o dia do almoço, mas a esposa do gajo X, que constava na lista de convidados, não veio. Nem a filha do Y. Nem a acompanhante do Z. E aquele outro nem sequer se dignou a aparecer. São coisas que não dão para prever!

    Mas os almoços já foram comprados! É claro que quando a empresa apresentar a fatura, vai apresentar com a quantidade do pedido original, e não por quantas pessoas apareceram na festa.

    E nisto provavelmente se lixou o gajo (entre outros) que só recebeu o pedido para encomendar X almoços, fez o seu trabalhinho e foi para casa descansado da vida. Não participou da festa (claro, é muito "baixinho" para ser convidado) nem sabe quantas pessoas apareceram ou deixaram de aparecer. Limitou-se a receber uma ordem, contactar a empresa e confirmar os pedidos com os números que lhe deram.

    Mas está provavelmente entalado na mesma....

    Resultado, tenho quase a certeza que há justos a pagarem pelos pecadores ali.
    • RCF
    • 16 novembro 2017 editado

     # 12

    Colocado por: TyrandeNo caso dos almoços, alguém de direito convida as entidades. As entidades confirmam as presenças.
    Essa pessoa então faz o pedido logístico para se proceder à aquisição de X almoços. O sargento que está nessa área contata a empresa e trata do assunto.

    Chega o dia do almoço, mas a esposa do gajo X, que constava na lista de convidados, não veio. Nem a filha do Y. Nem a acompanhante do Z. E aquele outro nem sequer se dignou a aparecer.

    Se assim foi, não vejo como está entalado. Não se esqueça que estamos perante um processo judicial e quem avalia é a Autoridade Judicial (o Ministério Público e o Tribunal) e facilmente eles perceberão e concluirão que esse Sargento não tem responsabilidade alguma nessa situação. E ainda em processo judicial, de pouco ou nada valerá ao General acusar o Sargento, pois é a Autoridade Judicial quem analisa e decide.
    Ainda assim, se esse Sargento poderá ser chamado a depor? Sim, claro que sim, para ajudar a esclarecer. Se isso pode ser chato? Sim... mas apenas isso.
  12.  # 13

    Colocado por: branco.valterJá em 2009 um sargento da base aérea de Beja havia denunciado a rede criminosa, tendo as suas informações sido transmitidas à hierarquia. Por razões que se desconhecem não foi aberta nenhuma investigação na altura. Foi preciso esperar por 2014, altura em que chegou à Polícia Judiciária Militar uma carta anónima no mesmo sentido.


    E isto é outra coisa que mete nojo. Isto mete nojo. Uma pessoa arrisca-se internamente ao fazer estas denúncias, e depois as mesmas "desaparecem".
    Concordam com este comentário: RCF
    • RCF
    • 16 novembro 2017

     # 14

    Colocado por: Tyrandetenho quase a certeza que há justos a pagarem pelos pecadores

    Alguém que nada ganhou, mas sabia e nada fez para impedir ou contrariar... talvez. Mas, se assim foi, não foi justo nem leal.
  13.  # 15

    Colocado por: RCF
    Alguém que nada ganhou, mas sabia e nada fez para impedir ou contrariar... talvez. Mas, se assim foi, não foi justo nem leal.


    Para acusar alguém, não pode ter apenas suspeitas. Tem de ter certeza, e acima de tudo, tem de ter provas. E provas conclusivas e incontornáveis, são difíceis de arranjar. E depois, infelizmente, tem de ter a sorte de a denúncia calhar nas mãos certas. Senão quem se vai lixar é você.

    Quanto ao resto, infelizmente, como é ditado, quem se lixa é o mexilhão.

    Por isso é que estou a adorar esta operação estar a apanhar "cães grandes".
    Concordam com este comentário: branco.valter
  14.  # 16

    Facebook da revista The Way of the Warrior

    1º BIPara em aprontamento para a missão na Republica Centro Africana.

    Concordam com este comentário: Anonimo06082021
  15.  # 17

    Daqui a uns anos em Portugal...

    https://www.youtube.com/watch?v=Em3EazEk1fI
  16.  # 18

    Colocado por: branco.valterFacebook da revista The Way of the Warrior

    1º BIPara em aprontamento para a missão na Republica Centro Africana.

    Concordam com este comentário:Anonimo06082021


    A RCA fica no Circulo Polar Árctico?
  17.  # 19

    Foto tirada na noite de Halloween. A RCA fica ali logo abaixo de Mértola...
  18.  # 20

    Colocado por: rjmsilva

    A RCA fica no Circulo Polar Árctico?


    O pessoal estava com frio. Eu próprio usei muita vez passa montanhas.
 
0.3180 seg. NEW