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  1.  # 1

    República Centro Africana, 3ª Força Nacional Destacada

    Partem amanhã, dia 5 de Março de 2018, para a Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA), a 3ª Força Nacional Destacada (FND). Nesta fase são 138 militares (135 do Exército e 3 da Força Aérea), que se irão juntar a um destacamento avançado de 21 militares que já se encontram no terreno desde o dia 18 de Fevereiro. A FND na MINUSCA ficará aquartelada em Bangui capital da Republica Centro Afriana (RCA), no aquartelamento Francês com o nome de M´Poko. Constitui-se como Força de Reação Rápida sob controlo operacional da componente militar desta missão das Nações Unidas, atualmente sob comando do tenente-general Balla Keita, do Senegal.


    https://warriors.pt/galerias/republica-centro-africana-3a-forca-nacional-destacada/
  2.  # 2

  3.  # 3

    Sem dúvida e são mais do que muitos a dizerem o mesmo!!!
  4.  # 4

    Colocado por: branco.valtercom uma espingarda-automática em 7.62mm ou vai levar muito menos munição, ou vai levar muito mais peso.

    Tendo em conta que não poucos conseguem atirar uma granada a 25 metros de distância, percebo a preocupação :D



    Colocado por: branco.valterÉ tão ou mais importante o dito atirador ter uma boa mira com ou sem aumentos, do que estar armado com algo muito mais potente que uma 5.56mm.

    Para curtas distâncias. No entanto, bem pode mirar o que quiser e com toda a pontaria do mundo, que só lhe serve de algo se a munição lá chegar. Eu todas as semanas disparo com 5.56 e 7.62 (não nato mas ainda assim) e a diferença é notória. E a maioria que anda no terreno, se tem 5.56 gostava de ter 7.62 e quem tem 7.62 não anseia pela mudança para 5.56 ainda que esteja para breve para alguns destes "marujos"...
  5.  # 5

    Recordando-me de algumas cenas que vi aquando da primeira sessão de lançamento de granadas na recruta...25 metros quase parece os 1000 metros que um fulano de Santa Guida dizia que era capaz de atingir com a sua G3... LOL

    Muito sinceramente, não faço uma boa sessão de tiro desde que um certo senhor foi para Runa, por isso nem sequer tenho a energia para discutir isto. Muito sinceramente, isto chega a ser clubite. Atingir alvos/inimigos a não sei quantos metros de distância é uma coisa, transitar entre alvos/inimigos a curta distância é outra e pessoalmente não acredito que um ou o outro calibre seja capaz de realizar todas as funções. Das duas uma, ou complementa-se e usa-se ambas (o que parece que vá ser o futuro tanto por cá, como lá fora), ou arranja-se uma nova solução à "Americana".
  6.  # 6

    Colocado por: TyrandeEnquanto isso, por cá...

    http://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/militares-que-combatem-incendios-deixam-exercito?ref=HP_Grupo1



    Isto vai ter de estourar para algum lado...


    Impossível ignorar ou dourar a pílula com retórica ou comentários encomendados. Estamos nos patamares mínimos de efetivos e exigem-se medidas políticas excepcionais. Assumir militarmente os riscos de fazer tudo com menos é imoral.


    Nem imaginas que escreveu o que eu citei acima...
  7.  # 7

    Colocado por: branco.valter



    Nem imaginas que escreveu o que eu citei acima...


    Quantas estrelinhas tem?
  8.  # 8

    Tinha **...
  9.  # 9

    Reservados no ativo e ativos na reserva...
  10.  # 10

    Portugal veste militar do futuro

    Fardas colocam o Exército Português na linha da frente.




    Por Correio da Manhã

    Mais resistência ao calor, impermeabilidade, proteção balística, regulação da temperatura do corpo, camuflado novo e botas que se adequam a qualquer teatro de operações.
    Conheça o equipamento de proteção do Exército
    A farda do soldado do futuro - que vai começar a vestir os cerca de 11 mil efetivos do Exército Português, a partir de 2019 - foi, esta sexta-feira, apresentada no Quartel da Serra do Pilar, em Vila Nova de Gaia. Além do fardamento, o programa ‘Sistemas de Combate ao Soldado’ inclui novidades ao nível de armamento ligeiro com sensores e auxiliares de pontaria.

    "O uniforme de combate tem uma componente interna e externa que permite suportar a carga e uma parte impermeável para fazer face a condições adversas", esclareceu o tenente- -coronel Tirocinado Boga Ribeiro, chefe da Divisão de Planeamento de Forças do Estado-Maior do Exército.

    O programa, que inclui também sistemas de comunicação ainda em desenvolvimento, foi totalmente pensado por fabricantes e investigadores nacionais e coloca Portugal na linha da frente dos equipamentos de cariz militar.

    Gilda Santos, do Centro Tecnológico da Indústria Têxtil e do Vestuário esclareceu que a meta é "tornar tudo mais prático". "Desde eliminar bolsos que não servem e colocar outros. Faz toda a diferença", concluiu.
  11.  # 11

    Silva Ribeiro recebe herança com menos militares e mais missões

    Novo Chefe do Estado-Maior General, almirante e especialista em Estratégia, Ciência Política e História, gera expectativas pouco usuais sobre a sua capacidade de mudar as Forças Armadas.

    O almirante Silva Ribeiro toma hoje posse como Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) no meio de pouco habituais expectativas, desde responsáveis políticos a militares e dirigentes associativos, quanto à sua capacidade para mudar a instituição.

    Com mais missões e menos efetivos, orçamento reduzido para operações e manutenção e novas exigências a nível da NATO e UE, Silva Ribeiro - catedrático especializado nos domínios da Estratégia, Ciência Política e História - chega ao topo da hierarquia com um trabalho visto como exemplar nos cerca de 14 meses de chefia da Marinha (após anos de turbulência interna).

    "É a única pessoa da minha geração em que reconheço capacidade para dar a volta às FA", porque "tem uma preparação excecional e pode exercer o mandato por cinco anos", diz o major-general Carlos Chaves. Presidente da extinta Comissão de Acompanhamento para a Reforma da Defesa, aprovada pelo governo anterior, Carlos Chaves elogia-lhe a "capacidade de dialogar com o poder político sem subserviências e com objetividade" para ultrapassar as dificuldades. Na base dessa convicção estão a "visibilidade e operacionalidade" da Marinha, atingidas "sem choradinho" do que considera o militar "mais bem preparado para o desempenho" do cargo.

    Entrar numa nova época

    Deputados da Comissão de Defesa exprimiram a mesma certeza, a começar por José Miguel Medeiros (PS): "Tem um currículo excecional, um percurso profissional irrepreensível, uma visão estratégica para as FA". A seu favor joga ainda o facto de, "após uma fase de grande reestruturação" marcada pelos constrangimentos da troika, as FA "entrarem numa época diferente" e chefiados por quem traz "uma visão de outra época".

    Para o presidente da comissão, Marco António Costa (PSD), Silva Ribeiro "traz consigo uma linha de modernidade, de pragmatismo na gestão dos recursos" humanos, financeiros e materiais que o levam "a tentar apresentar soluções". Certo é que o novo CEMGFA "terá uma tarefa muito difícil", que começa com "o grave problema do recrutamento de jovens para as fileiras" e se estende aos "novos tempos que se vivem" na NATO e na UE (impondo mais despesas e meios modernos).

    João Rebelo (CDS) diz que Silva Ribeiro "é um intelectual, está muito bem preparado" e "não lhe vai ser difícil pensar global em vez de nas capelinhas". Mais, "conhece bem os outros ramos e vai-lhe ser fácil implementar uma cultura joint".

    Bruno Vitorino (PSD) é mais cauteloso face aos constrangimentos vividos pelo antecessor, general Pina Monteiro, pois as FA "estão piores, com cada vez menos dinheiro para operação e manutenção". "Desejo-lhe sorte e espero que seja uma pessoa corajosa e determinada", diz.

    O coronel Nuno Pereira da Silva (Exército), especialista em questões militares europeias, diz que Silva Ribeiro "tem de ser arguto e conseguir convencer a tutela da necessidade" de mais efetivos. "Sem afrontar o poder político", vai "conseguir fazer este trabalho de diplomacia militar" que permita às FA "passarem a ser da terceira vaga" - pois "necessitam de se digitalizar e de serem interoperáveis entre si, que não são".

    António Mota, da associação dos oficiais, diz que o CEMGFA "tem a seu favor" o facto de "promover e facilitar o diálogo" com os representantes socioprofissionais dos militares. "Caso único" e que "deu resultados" foi o de criar um "grupo de trabalho permanente" para essas matérias na Marinha.

    Mário Ramos, da associação dos sargentos, modera as expectativas com a incógnita de saber "se o Governo vai atribuir os meios necessários para que as missões possam continuar a ser cumpridas".

    Loureiro dos Santos, ex-chefe do Exército, afasta reservas quanto ao facto de o CEMGFA ser da Marinha, enquanto outro ex-chefe, Melo Gomes (Marinha), condiciona o sucesso de Silva Ribeiro à existência de "mudanças legislativas que revertam" a chamada Reforma 2020.
  12.  # 12

  13.  # 13

    A 3ª Força Nacional Destacada na Republica Centro Africana executou um treino de Close Quarters Battle (CQB) no seu aquartelamento de M´Poko, em Bangui, com vista a manter o seu estado de prontidão total




    Fonte: The Way of the Warriors
  14.  # 14

    O passa montanhas fica bem na fotografia, em emprego operacional de vários dias deve incomodar um pouco, especialmente no clima de África.
    Concordam com este comentário: branco.valter
  15.  # 15

    Gostaria de entender porque é que os meios de comunicação social não divulgam o trabalho que se tem feito no âmbito da prevenção de fogos. Ainda este fim-de-semana vai estar a Brigada inteira a auxiliar na limpeza das matas, de Norte a Sul do país.

    O que me chateia é que quando vierem os incêndios, vão voltar a insistir que os militares deviam ir ajudar a limpar mato e mais não sei o quê...mas desconhecem o facto que andamos lá!!!
    Concordam com este comentário: branco.valter
  16.  # 16

    Colocado por: TyrandeAinda este fim-de-semana vai estar a Brigada inteira


    O Exército inteiro.
  17.  # 17

    Mais de 1500 militares vão apoiar a limpeza das florestas este sábado
    23-03-2018

    Cerca de 1585 militares dos três ramos das Forças Armadas participam este sábado, dia 24 de março, numa iniciativa conjunta com o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) para apoiar a limpeza de florestas. Esta iniciativa insere-se no âmbito das medidas de prevenção de fogos florestais previstas pelo governo, no seguimento dos fogos que assolaram no ano transato diferentes zonas do país.

    Estas ações irão abranger diversos locais de norte a sul do país, de duas formas distintas. Numa, 587 militares irão atuar de forma descentralizada em diferentes localidades, numa coordenação direta entre as unidades a que pertencem e as diferentes autoridades locais (Comandos Distritais da ANPC, representantes do ICNF e representantes dos Municípios).

    Na outra, 938 militares atuam de forma conjunta, incidindo em especial nas áreas do Distrito de Setúbal (entre a Serra da Arrábida e a Costa Vicentina), Viseu (Serra do Castro), Marinha Grande (Mata Nacional de Leiria), Aveiro (S. Jacinto), Cascais e Sintra, Lagos (Barão de S. João), Portalegre (Serra de S. Mamede) e Loulé.

    Nas ações conjuntas, para além dos militares, as Forças Armadas disponibilizam também meios pesados de engenharia, nomeadamente máquinas de rasto, operadas por militares distribuídos pelas diferentes zonas identificadas.

    Nota: Convidam-se os órgãos de comunicação social interessados em acompanhar alguma destas ações, a contactar o Serviço de Relações Públicas do Gabinete do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, através dos seguintes contactos:

    Porta-voz e Relações Públicas:

    - Comandante Pedro Coelho Dias – 966 226 463 | [email protected]

    Adjunto para as Relações Públicas:

    - Tenente Ivo Pais Serôdio – 910 305 331 | [email protected]
  18.  # 18

    https://ionline.sapo.pt/artigo/605360/campanha-do-governo-sapadores-florestais-aliciados-com-folgas-para-limpar-matas-com-costa-?seccao=Portugal_i

    "Exército também dá folga Além dos sapadores florestais, também os militares do Exército vão sair à rua para aderir à campanha do governo. De acordo com o porta-voz do Exército, cerca de mil militares (organizados em 47 pelotões) vão estar a limpar as matas em 26 concelhos de norte a sul do país. "
    A tropa também serve para a propaganda. Cá vamos cantando e pagando...
    •  
      Tyrande
    • 23 março 2018 editado

     # 19

    Colocado por: Carvaihttps://ionline.sapo.pt/artigo/605360/campanha-do-governo-sapadores-florestais-aliciados-com-folgas-para-limpar-matas-com-costa-?seccao=Portugal_i

    "Exército também dá folga Além dos sapadores florestais, também os militares do Exército vão sair à rua para aderir à campanha do governo. De acordo com o porta-voz do Exército, cerca de mil militares (organizados em 47 pelotões) vão estar a limpar as matas em 26 concelhos de norte a sul do país. "
    A tropa também serve para a propaganda. Cá vamos cantando e pagando...


    Não há nenhum dia de mérito neste momento previsto ou disponível para quem foi. Mas realmente fica mto bonito no papel!
  19.  # 20

    Colocado por: Tyrande

    Não há nenhum dia de mérito neste momento previsto ou disponível para quem foi. Mas realmente fica mto bonito no papel!


    Alguma vez a tropa faz isso?!... Ainda lembro-me quando a meio da recruta (para aí na 4 ou 5ª semana) fomos doar sangue e a senhora responsável disse-nos que tinha falado com o nosso Capitão e íamos ter dispensa aos exercícios o resto do dia. Estão a imaginar o que aconteceu, não estão?!
 
0.4423 seg. NEW