Colocado por: PedroGomesO que ela diz sobre isso?
Colocado por: Aristótelesestando em união de facto a mais de 4 anos ela tem direito a metade dos bens independentemente da sua contribuição para a casa. Fiz a pergunta mesmo no sentido de ela ter consciência de que você é o principal provedor e como tal seria justo ela abdicar dos 50% e aceitando menor parte em caso de separação. Agora como as mulheres são vingativas duvido que ela queira abdicar seja do for
Ainda não chegamos a decisão de saber o que um fica com o quê... Mas parace que a companheira pretende metade do valor dos bens...
Colocado por: AristótelesEstou junto em união de facto há vários anos.
Vamos separarmo-nos e temos um empréstimo bancário em comum. O valor do imóvel é superior ao valor em dívida, no entanto nos últimos anos os meus rendimentos foram bastante superiores ao da minha companheira, o que quer dizer que contribui mais para as despesas e para o empréstimo.Neste momento ao fazer a avaliação sobre o valor dos bens, não acho correto ter que prescindir de metade do valor dos bens, dado que auferi mais dinheiro. Esta situação é refletida por exemplo no IrS. Como posso proteger-me desta situação é saber qual o valor que cada um contribuiu para as despesas? Ou quem pode mediar o assunto se não houver acordo entre o casal?
Obrigado
Colocado por: PedroGomesAgora como as mulheres são vingativas duvido que ela queira abdicar seja do for
Colocado por: Aristótelesmas se acontecesse isso consigo ficava a pensar na vida, ou não?
Colocado por: jukzEstamos a falar de prestações pagas durante a união. Então nos casos que a entrada de um empréstimo foi de capital pertencente a apenas um elemento? Retorna ao elemento e o resto 50/50?
Colocado por: AristótelesA habitação será para ficar para mim, no entanto volto a dizer que são questões que nunca foram colocadas pelo casal. A mulher saiu de casa, e pretende 50% dos bens. A questão é que as despesas da habitação e alimentação nunca foram discutidas, houve sempre dinheiro para tudo, no entanto um dos elementos ganha e ganhava mais que o outro e agora vai ter de abdicar de 50% dos bens se não houver concenso das verbas. Penso que deve acontecer com muitos casais está situação, no entanto a separação partir dela é não de mim. Daí haver estás dúvidas e penso que alguma injustiça.
Colocado por: AristótelesPaulo Porto, compreendo a análise efetuada. No entanto quando chega a hora de cada um ir para o seu lado, ficamos sem chão e pensamos: todo o trabalho profissional e os rendimentos que tive durante anos foi-se... agora é assim ? Quando a relação está bem não pensamos nestas questões. Também pensava dessa forma, mas se acontecesse isso consigo ficava a pensar na vida, ou não?
Agora com os valores das tornas e com o subsídio a pagar ao filho mensalmente os meus rendimentos não chegam, porque para além das despesas da casa(prestação, água, luz etc...) Os rendimentos não chegam para tudo... Será uma situação difícil....