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  1.  # 521

    Colocado por: BricoleiroE são funcionários ou são só sócios?

    Isso dos patrões não trabalharem só existe nos filmes.
    Concordam com este comentário: eu
  2.  # 522

    Colocado por: J.Fernandes
    Se não tivesse robots a quantas pessoas daria trabalho? E quanto mais custariam os carros?


    A função das ordens é só essa: proteger o interesse dos membros.
    O que nós esperamos é que os governos também assumam as suas responsabilidades: proteger o interesse dos cidadãos e não ceder a exigências para restringir a entradas de novos profissionais seja em que área for.
    Já começa a ser hora de acabar de uma vez com os n corporativismos existentes, que protegem uns em detrimentos de todos. Veja-se o exemplo das farmácias em Portugal que durante décadas controlaram a abertura de novos estabelecimentos a seu bel prazer. Ou a inexplicável inexistência de cursos de medicina em universidades privadas, quando há tantas que estariam interessadas em abri-los e tantos alunos interessados em frequentá-los e que têm de sair do país para o fazer.


    eu nao digo que nao.... mas o que é certo é que olho á minha volta e vejo engenheiros, economistas, gestores, etc etc etc a trabalhar numa caixa de supermercado..... e desculpem-me la mas nao acho isso normal!

    é preciso fazer alguma coisa, talvez para um futuroseja melhor apostar mais em cursos tecnologicos do que propriamente em licenciaturas..... o processo de bolonha tambem acho que nao veio trazer nada de bom..... alias tudo o que seja facilitar a vida academica, acho que é um erro e banaliza-se as coisas!
  3.  # 523

    Colocado por: loverscout

    tambem nao pode analisar as coisas dessa forma..... todos fazem falta ao bom funcionamento de uma empresa!
    Concordam com este comentário:Bricoleiro


    Claro que sim, isso não invalida o que eu disse, nenhuma empresa produz sem pessoal.
  4.  # 524

    Colocado por: Picareta
    Isso dos patrões não trabalharem só existe nos filmes.


    Há filmes desses por cá.
  5.  # 525

    Colocado por: loverscouto processo de bolonha tambem acho que nao veio trazer nada de bom.


    O que isso veio trazer foi o descrédito das licenciaturas. Uma licenciatura pré Bolonha vale tanto como um mestrado agora.
  6.  # 526

    Colocado por: BricoleiroO que não é eng produz menos que os outros 3?



    Em média, obviamente que o mais qualificado produz mais.

    Colocado por: BricoleiroO que não tem curso superior vende menos que o outro?



    Em média, obviamente que o mais qualificado vende mais.


    Colocado por: BricoleiroDispense-os a ver se a empresa continua a existir.

    A diferença entre um trabalhador mais qualificado e um menos qualificado, é que no geral aquele está preparado para exercer mais funções e com mais produtividade, que este.
    Se num escritório de advogados, por exemplo, estes ficarem sem secretária, não seriam capazes de atender telefones e passar textos no word? Mas se a secretária ficar sem os advogados, consegue defender os clientes no tribunal?
    • AXN
    • 6 julho 2016

     # 527

    Colocado por: BricoleiroE são funcionários ou são só sócios?


    Prontos, Total de funcionários: 14, destes 5 não tem formação universitária; isto no ano de 2013, agora não sei


    Colocado por: BricoleiroO que não é eng produz menos que os outros 3?


    Colocado por: Bricoleiroque não tem curso superior vende menos que o outro?


    Colocado por: BricoleiroDispense-os a ver se a empresa continua a existir.


    Isto é tudo conversa de quem não consegui ter algum curso superior, por outras palavras Inveja, ou dor de cotovelo.

    Todos necessitamos de todos.
  7.  # 528

    Colocado por: J.FernandesEm média, obviamente que o mais qualificado vende mais.


    Tretas! E mais tretas!
  8.  # 529

    Colocado por: AXNIsto é tudo conversa de quem não consegui ter algum curso superior, por outras palavras Inveja, ou dor de cotovelo.

    Todos necessitamos de todos.


    Fale por si.
    •  
      MJLP
    • 7 julho 2016

     # 530

    Colocado por: Picareta
    Isso dos patrões não trabalharem só existe nos filmes.
    Concordam com este comentário:eu


    Digo lhe mais os patrões muitas vezes são os que mais trabalham. O problema é que não fazem o trabalho deles que é gerir a empresa, muitas vezes fazem o mesmo que os restantes trabalhadores, mas se é para isto contratem um gestor!
    •  
      MJLP
    • 7 julho 2016

     # 531

    Nós temos é de decidir se queremos ser um país com poucos licenciados (e por licenciados quero dizer gente especializada, não é necessariamente com licenciatura, podem ser cursos técnicos, etc) e produzir material de valor acrescentado, ou ser um país de baixos salários e ser a china da Europa.
  9.  # 532

    Colocado por: MJLPNós temos é de decidir se queremos ser um país com poucos licenciados (e por licenciados quero dizer gente especializada, não é necessariamente com licenciatura, podem ser cursos técnicos, etc) e produzir material de valor acrescentado, ou ser um país de baixos salários e ser a china da Europa.


    A história mais recente já provou que isso não tem uma coisa a ver com a outra.
    Não adianta ter muitos licenciados se não há lugar para eles, e depois emigram. Continuamos a ser o mesmo país de baixos salários e não são os licenciados que alteram isso, é a gestão governamental.
    •  
      MJLP
    • 7 julho 2016 editado

     # 533

    Colocado por: Bricoleiro

    A história mais recente já provou que isso não tem uma coisa a ver com a outra.
    Não adianta ter muitos licenciados se não há lugar para eles, e depois emigram. Continuamos a ser o mesmo país de baixos salários e não são os licenciados que alteram isso, é a gestão governamental.


    Ai isso não tenha dúvida tivemos 40 da mesma gestão orçamental e nem por uma vez os vi preocupados com o emprego ou melhor até vi. Em vez de incentivarmos as empresas a inovar, evoluir, aplicar se na investigação e desenvolvimento e em particular em empregar a longo prazo, estamos com esta tretas dos estágios do IEFP em que incentivamos as empresas a trocar de trabalhadores de 9 em 9 meses, em vez de os formar e beneficiar das suas qualidades e aprendizagens nas empresas. Quanto à questão das licenciaturas a acabei de dizer que estava a englobar juntamente cursos técnicos, especializações, o que quer que seja que faça distinguir um individuo e potencie as suas qualidades.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
    •  
      MJLP
    • 7 julho 2016

     # 534

    Melhor do que os estágios do IEFP são os benefícios às startups. Alias noutro dia fiz o simples exercício de contactar 10 empresas start up que surgiram há 3 anos num programa da tvi. 7 já não existem. Tirem as vossas conclusões se o dinheiro foi bem empregue. Mais uma vez atiramos dinheiro ao ar e não nos preocupamos minimamente se a malta que lidera estas empresas é capaz de gerir o que quer que seja. Portugal não tem falta de bons trabalhadores, mas tem uma falta de bons gestores que até doí.

    Aliás a gestão do estado é apenas um reflexo da gestão privado!
  10.  # 535

    Colocado por: MJLPesta tretas dos estágios do IEFP em que incentivamos as empresas a trocar de trabalhadores de 9 em 9 meses, em vez de os formar e beneficiar das suas qualidades e aprendizagens nas empresas.


    Subscrevo.
    Agora diga-me, é o número mais alto ou baixo de licenciados que vai alterar isto? Não.
    Enquanto não criarem condições, o resto está sempre dependente.
    Concordam com este comentário: MJLP
  11.  # 536

    Colocado por: MJLPAliás a gestão do estado é apenas um reflexo da gestão privado!

    Acho que é mais ao contrário.
    Aonde está o privado que começou a dar 35 horas semanais aos funcionários para servir de reflexo ao Estado?
    •  
      MJLP
    • 7 julho 2016

     # 537

    Concordo que as condições devem ser criadas, mas o principal motivo é a falta de mentalidade e nenhum governo vai mudar isto. A mentalidade que prefere um governo populista a um com medidas menos simpáticas, é a mesma que prefere ter uma empresa com 10 trabalhadores de salário mínimo a produzir um determinado produto ou serviço, do que uma com mesmos trabalhadores mas especializados (com ordenados superiores) a produzir um produto ou serviço de valor acrescentado. Aqui ninguém pensa a médio prazo (quanto mais a longo).

    O número de licenciados tal como disse não quer dizer nada, depende do que eles podem dar face a um trabalhador não licenciado, e o consequente valor dos produtos/ serviços que eles produzem.
    Concordam com este comentário: 21papaleguas, Bricoleiro
    •  
      MJLP
    • 7 julho 2016

     # 538

    Colocado por: Bricoleiro
    Acho que é mais ao contrário.
    Aonde está o privado que começou a dar 35 horas semanais aos funcionários para servir de reflexo ao Estado?


    Avaliar essa questão pelo número para mim é ridícula. Por mim até podiam trabalhar 30 horas e o privado também se trabalhassem por objectivos. Quem acha que o número de horas = produtividade, não tem noção das coisas. Que me interessa ter um trabalhador 40 horas num departamento, nas quais 10 horas está desmotivado e a engonhar?
    Concordam com este comentário: treker666, 21papaleguas
  12.  # 539

    Colocado por: MJLP

    Avaliar essa questão pelo número para mim é ridícula. Por mim até podiam trabalhar 30 horas e o privado também se trabalhassem por objectivos. Quem acha que o número de horas = produtividade, não tem noção das coisas. Que me interessa ter um trabalhador 40 horas num departamento, nas quais 10 horas está desmotivado e a engonhar?


    Não foi isso que eu expliquei, independentemente de ser números ou não é a atitude, quem foi o reflexo de quem? Normalmente é o Estado que se sai com novas medidas a implementar e algumas o sector privado tende a copiar, ao contrário não acontece.
  13.  # 540

    Colocado por: MJLPConcordo que as condições devem ser criadas, mas o principal motivo é a falta de mentalidade e nenhum governo vai mudar isto. A mentalidade que prefere um governo populista a um com medidas menos simpáticas, é a mesma que prefere ter uma empresa com 10 trabalhadores de salário mínimo a produzir um determinado produto ou serviço, do que uma com mesmos trabalhadores mas especializados (com ordenados superiores) a produzir um produto ou serviço de valor acrescentado. Aqui ninguém pensa a médio prazo (quanto mais a longo).

    Isso seria o ideal. Mas apenas em teoria.
    Se aumenta salários tem que aumentar preços. E, ou o seu produto tem algo que se destaque notavelmente da concorrência ou abre falência em pouco tempo.
    Se aumenta o preço não há quem lhe compre o produto porque fica mais barato ir buscar fora a metade do preço. Por muito que se queira melhorar condições de trabalho vai existir sempre alguém que abdica desse principio e consegue vender o produto a um preço mais baixo.
    E para a maior parte do consumidor o preço é o requisito eliminatório na escolha.

    Por muito que queiramos ignorar o que Portugal tem que ainda lhe permite alguma margem nas exportações é mesmo o custo baixo de mão de obra.
    Concordam com este comentário: MJLP
 
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