Colocado por: ClioIIEu dispenso bem o gás: já tive más experiências que cheguem com fugas
Colocado por: eu
Em instalações bem feitas e com bons equipamentos, o risco de fuga de gás é irrelevante.
Colocado por: mandrongoá no gás, desconheço por completo os equipamentos e o seu funcionamento. Pergunto se é possível monitorizar estes consumos.contador de gás?
Colocado por: mandrongoJá no gás, desconheço por completo os equipamentos e o seu funcionamento. Pergunto se é possível monitorizar estes consumos.
Colocado por: ClioIISão muitos "ses". "Se" a construção fosse bem feita e "se" fosse com brio e "se" fosse devidamente controlada... Basta ver este fórum para ver como os "ses" escorregam muito.
Colocado por: eu
Sim.
As caldeiras mais modernas com Wifi até têm uma app para o telemóvel com as informações de consumo instantâneo, diário, mensal, etc
Acho que a sua má experiência o tornou demasiado desconfiado do gás.
Já agora, que fugas foram essas?
Colocado por: ClioII* Fuga na lira da caldeira (instalação acabada de vistoriar);
* Fuga num cone de redução da caldeira, vedante trilhado durante aperto (instalado por técnico credenciado);
* Fuga na lira da placa de fogão;
* Fuga na coluna principal de gás do prédio (desconheço pormenores).
Colocado por: ClioIIAo contrário de outras fontes de energia, como a electricidade, não há nada que impeça (mesmo em instalações modernas e vistoriadas) uma fuga lenta de gás, cujos resultados podem ser desastrosos.
Colocado por: euQuanto à eletricidade, olhe que também não está totalmente isenta de perigos. Os equipamentos elétricos podem começar a arder e provocar fumos tóxicos e incêndios nas habitações.
Colocado por: mandrongoQual das duas soluções requer mais manutenção e quais os custos associados?
Já li por aqui que um equipamento a pellets requer uma manutenção anual cuidada e dispendiosa. No gás desconheço, mas acredito que sejam obrigatórias vistorias periódicas à rede, para verificar a inexistência de fugas, não? Periocidade e custos aproximados?