Colocado por: cabocheMas se é tudo uma fraude.
Para que é que o Alarmes faz reciclagem?
Desporto, alimentação saudável e felicidade estou completamente de acordo.
Agora ao fazer reciclagem está a alimentar essa fraude...
Colocado por: JoelMfinanciamento do estado ao petróleo e derivados, investimento em refinariasm etc! já perguntei várias vezes, mas como já é habito optam por ignorar!
Colocado por: AlarmesdoMeco
Reciclagem ou usar menos recursos como água, nada tem a ver com as políticas de redução de C02 da EU que é para onde está a ser canalizado todo o dinheiro
@Desafiapedro
Vou-lhe dizer outra coisa que pode fazer se já tem a vida organizada.
Use esse credito bonificado que coloquei acima, agarre na calculadora, veja quanto consome de electricidade em casa, e deslige-se da rede (o maximo possível
Paineis solares
Baterias
Não o faça por questões ambientais de descida do CO2, mas por questões económicas, deixe o legado para os descendentes.
A energia vai subir gradualmente nos próximos 10 anos, de verão pagaria pouco ou nada de luz, de inverno paga um pouco mais.
Esqueça VE por agora, caso não tenha muitas despesas automóvel ou opte por esse investimento de analisando o mercado de 3 em 3 anos
Analise e calcule, gasta mais no carro ou na energia que consome ? é melhor investir 30.000€ em paineis e baterias ou num VE....faça a contas.
Colocado por: desofiapedroAlarmes do Meco, já tinha perguntado antes e volto a perguntar: o que pode o cidadão comum fazer pra não alimentar então a malta que se está a aproveitar dos problemas do planeta pra enriquecer à fartazana à custa do bolso do cidadão comum que cada vez fica mais vazio?
Colocado por: AlarmesdoMecoRecicle todo lixo que produz, poupe recursos naturais como a água, faça desporto e uma alimentação saudável.
Viva feliz, passe essa felicidade aos seus filhos, familiares e amigos
O mundo não vai acabar se não reduzirmos o CO2, os seus descendentes vão viver centenas de anos depois de si, transmita-lhes o Maximo de conhecimentos que adquiriu, ensine-os a pensar "fora da caixa".
Colocado por: AlarmesdoMeco
Reciclagem ou usar menos recursos como água, nada tem a ver com as políticas de redução de C02 da EU que é para onde está a ser canalizado todo o dinheiro
Colocado por: AlarmesdoMecoAgora imagine que está num jantar de familia e começam a falar do aquecimento global e o sr manda para o ar e diz que é tudo uma fraude (silencio absoluto na mesa) vão apelida-lo de maluquinho, isso é garantido.
Colocado por: eu
Vão é apelidá-lo de génio!
Afinal, um leigo que sabe mais sobre o assunto que os cientistas doutorados que dedicaram toda a sua vida ao estudo do clima, só pode ser um génio!
Colocado por: AlarmesdoMecohttps://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2018/03/a-fraude-dos-carros-elétricos-e-co2.pdf
Colocado por: euhttps://www.weforum.org/agenda/2017/11/battery-batteries-electric-cars-carbon-sustainable-power-energy/
Colocado por: JoelM
E pah ter ações em bolsa e ser OBRIGADO a investir o valor dos dividendos na empresa.... Chama.se a isso o que? Alias, onde é que já se viu? Pergunta à filha do Amorin o que que faz aos dividendos... É que não conhece ninguém que invista em bolsa e não possa ficar com os dividendos... A não ser o estado! Chama.se a isso o que???
Renewable energy self-consumption
Another hotly debated point in the talks related to renewable energy “self-consumption”, a term which mainly covers solar panels mounted on rooftops of homes and small factories. Installations of 25 kilowatts will be exempted from certain grid obligations, a move likely to please advocates of small-scale renewables, and the solar PV industry.
The agreement between the European Parliament and EU governments establishes the right of European citizens, local authorities, small businesses and cooperatives to produce, consume, store and sell their own renewable energy, without being subject to punitive taxes or excessive red tape, said Greenpeace.
“This deal, for the first time, recognises the rights of ordinary people to participate in Europe’s energy revolution and overturns some very big barriers to the fight against climate change,” said Sebastian Mang, an EU policy advisor at Greenpeace. “It gives people and communities greater control over their energy use, empowering them to accelerate the development of renewable energy and challenge energy giants across the continent,” he said.
REScoop.eu, an association representing renewable energy cooperatives, was equally pleased. “This is a remarkable day for energy communities and citizens across Europe,” said Dirk Vansintjan, President of REScoop.eu. “Up until yesterday they had no recognition in Europe’s energy policy. Now, they have a set of rights tools to empower themselves so that they can prosper in the energy transition,” Vansintjan said.
The new EU directive “now contains a strong definition of ‘renewable energy communities’ as well as a definition of ‘self-consumption’,” REScoop.eu explained, praising the European Parliament for sending “a clear signal” that citizens and communities are key to the success of the energy transition.
The deal includes the creation of contact points to advise and support people interested in installing solar panels, a barrier until now because of the sometimes complicated procedures in place. The EU has also agreed to remove all charges on electricity produced by households that is consumed on premises, meaning ’taxes on the sun’, as it has come to be called in Spain, would be impossible.
“The installation costs might still be quite large for some people, but renewable energy does pay off in the long term and this EU text will help people navigate through the process,” said Monique Goyens, Director General of the European Consumer Organisation (BEUC).
Os preços da energia no mercado diário não variam muito entre Portugal e Espanha. As diferenças são de cêntimos (no valor por megawatt/hora). No entanto, os consumidores portugueses pagam muito mais pela electricidade que chega às suas casas. No ranking das capitais europeias, Lisboa é a que tem a electricidade mais cara, face ao critério da paridade do poder de compra. Em termos absolutos é a terceira (atrás de Copenhaga e Berlim). Seja qual for o cenário, os lisboetas pagam sempre mais que os madrilenos (segundo o estudo recente “Household Energy Price Index for Europe” divulgado em Maio passado).
Esta não é propriamente uma notícia inesperada.
O memorando de entendimento assinado entre o Governo português e a troika, os programas do anterior e do actual Governos, todos mencionam os “custos excessivos” pagos pelos contribuintes para o sector energético.
E esse “excesso” pode ser ilustrado com um número: a taxa de lucro da EDP-Renováveis. Segundo o último relatório e contas da empresa Portugal, que representa apenas 7% da produção de energia da empresa, é o país mais lucrativo, responsável por 21% dos lucros (EBIT, antes de impostos). Isto porque o preço final médio praticado pela empresa no resto dos países onde opera (Europa e América do Norte) foi de 60 euros por megawatt, com uma margem de lucro de 24 euros. Em Portugal, o preço médio de venda, no primeiro semestre do ano passado, foi de 109 euros por megawatt, com uma margem de lucro antes de impostos de 74 euros.
Qual é a explicação para que, em Portugal, a EDP-Renováveis consiga lucros tão mais altos, face aos EUA, ou a Espanha? “Eu não explico... Em determinada altura o país precipitou-se na loucura do investimento muito precoce na tecnologia. Fizeram-se contratos muito ruinosos. Mas os contratos só são intocáveis quando a parte mais forte não os quer alterar. Estes contratos, o país e o sistema estão desequilibrados”
A preocupação com o défice tarifário, que representa quase 5 mil milhões de euros, este ano, “é enorme”. Este défice resulta de uma decisão tomada no Governo de José Sócrates de não repercutir o aumento dos preços nas facturas, motivado pelo “sobrecusto” associado à produção de energias renováveis. A EDP é a principal credora desta dívida.
A EDP-R adianta que alguns "eventos contabilísticos extraordinários" terão aumentado o fosso entre os resultados de Portugal e os outros países. Nomeadamente os "decorrentes da concentração de actividades empresariais" e os "abates nos custos operacionais" que terão reduzido os lucros "em geografias como os Estados Unidos e o Resto da Europa". Quanto aos diferentes custos do serviço, a empresa afirma que estes "decorrem do progresso tecnológico" e do "custo de instalação de tecnologia".
Por isso, a empresa afirma que "o preço de venda requerido para a tecnologia eólica será sempre em função do recurso eólico na região, assim como do custo de investimento, sendo que o preço atribuído ou negociado/contratado deverá proporcionar uma rentabilidade razoável ao investimento"
Colocado por: AlarmesdoMecoNão gosto de Politica, sou adverso ao tema, não sigo, evito ver ou ouvir, mas quando a porcaria e o ruído são tantos nem os filtros instalados aguentam,Compreendo... são os inconvenientes de se viver numa sociedade democrática.
Colocado por: AlarmesdoMecoÉ o pais que temos...O problema não é o nosso país...