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  1.  # 1

    Colocado por: cabocheMas se é tudo uma fraude.
    Para que é que o Alarmes faz reciclagem?

    Desporto, alimentação saudável e felicidade estou completamente de acordo.

    Agora ao fazer reciclagem está a alimentar essa fraude...
    Concordam com este comentário:desofiapedro


    Reciclagem ou usar menos recursos como água, nada tem a ver com as políticas de redução de C02 da EU que é para onde está a ser canalizado todo o dinheiro


    @Desafiapedro
    Vou-lhe dizer outra coisa que pode fazer se já tem a vida organizada.
    Use esse credito bonificado que coloquei acima, agarre na calculadora, veja quanto consome de electricidade em casa, e deslige-se da rede (o maximo possível

    Paineis solares
    Baterias

    Não o faça por questões ambientais de descida do CO2, mas por questões económicas, deixe o legado para os descendentes.
    A energia vai subir gradualmente nos próximos 10 anos, de verão pagaria pouco ou nada de luz, de inverno paga um pouco mais.

    Esqueça VE por agora, caso não tenha muitas despesas automóvel ou opte por esse investimento de analisando o mercado de 3 em 3 anos

    Analise e calcule, gasta mais no carro ou na energia que consome ? é melhor investir 30.000€ em paineis e baterias ou num VE....faça a contas.
  2.  # 2

    Colocado por: JoelMfinanciamento do estado ao petróleo e derivados, investimento em refinariasm etc! já perguntei várias vezes, mas como já é habito optam por ignorar!

    Não faço a minima ideia se existe esse financiamento. O que tenho a certeza é que cada vez que abasteço sofro um saque fiscal de 55 a 70%...
    • Carvai
    • 10 outubro 2018 editado

     # 3

    Epá essa é nova, comprar ações de uma empresa cotada na bolsa é subsidio. Afinal o mercado de ações não é um feudo de capitalistas gananciosos mas uma ONG subsidiada pelo estado. A filha do Amorim que ainda tem mais ações que a Parpublica deve ser a Madre Teresa de Calcutá. A aprender todos os dias...
    Concordam com este comentário: eu
  3.  # 4

    Colocado por: AlarmesdoMeco

    Reciclagem ou usar menos recursos como água, nada tem a ver com as políticas de redução de C02 da EU que é para onde está a ser canalizado todo o dinheiro


    @Desafiapedro
    Vou-lhe dizer outra coisa que pode fazer se já tem a vida organizada.
    Use esse credito bonificado que coloquei acima, agarre na calculadora, veja quanto consome de electricidade em casa, e deslige-se da rede (o maximo possível

    Paineis solares
    Baterias

    Não o faça por questões ambientais de descida do CO2, mas por questões económicas, deixe o legado para os descendentes.
    A energia vai subir gradualmente nos próximos 10 anos, de verão pagaria pouco ou nada de luz, de inverno paga um pouco mais.

    Esqueça VE por agora, caso não tenha muitas despesas automóvel ou opte por esse investimento de analisando o mercado de 3 em 3 anos

    Analise e calcule, gasta mais no carro ou na energia que consome ? é melhor investir 30.000€ em paineis e baterias ou num VE....faça a contas.


    Desofia... que mania me chamarem Desafia xD Mas tá bem, agradeço os conselhos ;)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rsvaluminio
  4.  # 5

    Colocado por: desofiapedroAlarmes do Meco, já tinha perguntado antes e volto a perguntar: o que pode o cidadão comum fazer pra não alimentar então a malta que se está a aproveitar dos problemas do planeta pra enriquecer à fartazana à custa do bolso do cidadão comum que cada vez fica mais vazio?


    Colocado por: AlarmesdoMecoRecicle todo lixo que produz, poupe recursos naturais como a água, faça desporto e uma alimentação saudável.
    Viva feliz, passe essa felicidade aos seus filhos, familiares e amigos

    O mundo não vai acabar se não reduzirmos o CO2, os seus descendentes vão viver centenas de anos depois de si, transmita-lhes o Maximo de conhecimentos que adquiriu, ensine-os a pensar "fora da caixa".



    Colocado por: AlarmesdoMeco
    Reciclagem ou usar menos recursos como água, nada tem a ver com as políticas de redução de C02 da EU que é para onde está a ser canalizado todo o dinheiro


    Então afinal não respondeu.
    Se não tem nada a ver com a fraude, não respondeu à pergunta.
    • eu
    • 10 outubro 2018

     # 6

    Colocado por: AlarmesdoMecoAgora imagine que está num jantar de familia e começam a falar do aquecimento global e o sr manda para o ar e diz que é tudo uma fraude (silencio absoluto na mesa) vão apelida-lo de maluquinho, isso é garantido.


    Vão é apelidá-lo de génio!

    Afinal, um leigo que sabe mais sobre o assunto que os cientistas doutorados que dedicaram toda a sua vida ao estudo do clima, só pode ser um génio!
  5.  # 7

    Colocado por: eu

    Vão é apelidá-lo de génio!

    Afinal, um leigo que sabe mais sobre o assunto que os cientistas doutorados que dedicaram toda a sua vida ao estudo do clima, só pode ser um génio!


    Victor Hugo Lecoq de Lacerda Forjaz, nascido na Horta, Açores, em 1940, filho do Dr. António Macedo Lacerda Forjaz. Vulcanólogo e Professor-Catedrático do Departamento de Geociências da Universidade dos Açores. É licenciado em Ciências Geológicas, pela Faculdade de Ciências de Lisboa, doutorado em Vulcanologia de Engenharia e Agregado em Geotermia pela Universidade dos Açores (sigla UAç). Tirou as especialidades em Riscos Geológicos e Vulcanológicos (US Geological Survey) e em Ciências Geotérmicas (Pisa, Itália).


    Queres ler o texto em português ou é para assobiar para o lado ?

    https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2018/03/a-fraude-dos-carros-elétricos-e-co2.pdf

    conheçes o ditado, de Genio e Louco todo o mundo tem um pouco
  6.  # 8

    Ja se pode começar a falar com as fraudes com a atribuição de subsídios para Taxa Do carbono ou é ainda muito cedo para ficarem com o cérebro em papa

    https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/pj-detem-tres-suspeitos-de-fraudes-de-milhoes-com-subsidios
    https://www.dn.pt/sociedade/interior/suspeitos-defraude-com-taxa-de-carbono-condenados-a-oito-anos-5271141.html
    https://www.mediapart.fr/journal/international/dossier/la-mafia-du-co2-notre-dossier



    E se quiserem ler "fraude do mercado de Carbono"

    https://pt.linkedin.com/pulse/airwashing-fraude-do-mercado-de-carbono-julio-f-campos




    e que tal este blog que inclui um video que mostra uma audição numa comissão do Senado dos EUA, com um cientista, Don Easterbrook (geólogo) crítico da narrativa dominante.

    http://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2017/06/alteracoes-climaticas-fraude-cientifica.html

    https://www.youtube.com/watch?time_continue=4&v=EHFfOOF-6Fs



    e este documentario da BBC realizado em 2007

    https://www.youtube.com/watch?v=3DpxP7R4aLw
  7.  # 9

    Colocado por: AlarmesdoMecohttps://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2018/03/a-fraude-dos-carros-elétricos-e-co2.pdf

    Agradeço o PDF... estranho ser sobre a realidade portuguesa com palavras em português do brasil... parece mais uma tradução aportuguesada...

    Mas, começa logo mal:
    "sobre as emissões eletromagnéticas da bateria em situação de recarga" LOL lindo....

    E continua:
    "O ciclo de vida de um veículo elétrico torna-o tão poluente como um veículo térmico." - provas?
    "O fabrico das baterias é tão emissor de CO2 que é necessário ter percorrido de 50 000 a 100 000 km de carro elétrico" - WTF??
    "Sabendo que estes carros servem essencialmente para trajetos curtos" - curtos??? Já fiz mais de 100.000kms em 4 anos num VE!
    "Além disso, todo o CO2 emitido por um carro elétrico é enviado para a atmosfera antes mesmo de ter percorrido um quilómetro, enquanto que, por outro lado, está em todo o lado alegado que o carro elétrico não emite partículas finas." - Andou na passa, só pode!
    "O BÓNUS "Ecológico" à compra de um carro elétrico ultrapassa 10 000 € por veículo, muitas vezes completado por um prémio da região" - Ué, cadê a minha grana!?!? Ah, já percebi, aportuguesado de um documento americano LOL
    "Quase todos os compradores são famílias ricas, pois estes veículos são muito caros: uma vez mais, o dinheiro de todos é oferecido aos mais privilegiados." - Ok, já percebi, sou rico, e milionário já que tenho dois VEs! :-)

    E no rodapé.... afinal, é açorinao.

    Resumindo, artigo muito pouco fidedigno.
    Concordam com este comentário: eu, tostex, branco.valter
  8.  # 10

    A pegada de carbono das baterias em veículos elétricos

    esta é a realidade actual

    se seguirem as recomendações que saíram desta reunião pode ser que haja futuro mas chegar lá não vai ser fácil senão improvavel


    Em primeiro lugar, produzir um veículo elétrico contribui, em média, duas vezes mais para o potencial de aquecimento global e usa o dobro da quantidade de energia do que a produção de um carro com motor a combustão. Isto é principalmente por causa de sua bateria. A produção de baterias consome muita energia, desde a extração de matérias-primas até a eletricidade consumida na fabricação. Quanto maior o carro elétrico e seu alcance, mais células de bateria são necessárias para alimentá-lo e, conseqüentemente, mais carbono produzido.

    Em segundo lugar, uma vez em uso, um veículo elétrico é tão verde quanto a eletricidade que alimenta sua bateria.A eletricidade produzida por carvão é mais suja do que uma bateria movida a energia solar. Os governos podem ajudar acelerando sua transição para energia mais verde.

    Em terceiro lugar, enquanto um veículo elétrico tem uma pegada de carbono maior no início de seu ciclo de vida, ele é tipicamente mais limpo quando está em uso. Com o tempo, ele pode alcançar o carro com motor a combustão. O ponto em que as emissões de uma vida útil de um veículo elétrico quebram mesmo com um carro de motor a combustão também depende da quilometragem do carro.

    a produção de baterias causa mais danos ambientais do que apenas emissões de carbono. Considerar poeira, fumaça, efluentes e outros impactos ambientais da mineração de cobalto na República Democrática do Congo; escassez de água e vazamentos tóxicos da mineração de lítio na América Latina, que podem alterar os ecossistemas e prejudicar as comunidades locais; um rio altamente poluído devido à mineração de níquel na Rússia; ou poluição do ar no nordeste da China, como mencionado acima.

    https://www.weforum.org/agenda/2017/11/battery-batteries-electric-cars-carbon-sustainable-power-energy/
  9.  # 11

    a reciclagem das baterias

    Lacuna de reciclagem
    No entanto, na UE , apenas 5% (pdf) das baterias de iões de lítio são recicladas. Isso tem um custo ambiental. As baterias não apenas carregam o risco de liberar gases tóxicos se danificadas, mas os ingredientes principais, como o lítio e o cobalto, são finitos e a extração pode levar à poluição da água e ao esgotamento, entre outras conseqüências ambientais.

    A falta de capacidade de reciclagem é “uma tragédia”, diz Amrit Chandan, um engenheiro químico que lidera o desenvolvimento de negócios da Aceleron, uma startup britânica de alta tecnologia que busca transformar as baterias em fim de vida. “É preciso muita energia para extrair esses materiais do solo. Se não os reutilizarmos, poderemos piorar nossos problemas ambientais ”, diz ele.

    Segunda vida para baterias
    Francisco Carranza, diretor de serviços de energia da Nissan , diz que o problema fundamental é que, enquanto o custo de reciclar totalmente uma bateria está caindo para € 1 por quilo, o valor das matérias-primas que podem ser recuperadas é apenas um terço disso.

    https://www.theguardian.com/sustainable-business/2017/aug/10/electric-cars-big-battery-waste-problem-lithium-recycling
  10.  # 12

    O que eu descobri ( Jonathan Lesser )é que a adoção generalizada de veículos elétricos em todo o país provavelmente aumentará a poluição do ar em comparação com os novos veículos de combustão interna. Você leu certo: mais carros e caminhões elétricos significarão mais poluição.

    A comparação apropriada para avaliar os benefícios de todos os subsídios e mandatos de veículos elétricos não é a diferença entre um veículo elétrico e um antigo bebedor de gasolina; é a diferença entre um carro elétrico e um novo carro a gasolina. E os novos motores de combustão interna são realmente limpos. Os veículos de hoje emitem apenas cerca de 1% da poluição do que na década de 1960, e novas inovações continuam a melhorar a eficiência e a limpeza desses motores.

    Quanto às emissões de gases de efeito estufa, minha análise mostra que os veículos elétricos os reduzirão em comparação com os novos veículos de combustão interna. Mas, com base na projeção do EIA do número de novos veículos elétricos, a redução líquida das emissões de CO 2 entre 2018 e 2050 seria apenas cerca de meio por cento do total previsto de emissões de carbono . Uma mudança tão pequena não terá impacto algum no clima e, portanto, não terá nenhum benefício econômico.

    https://www.politico.com/agenda/story/2018/05/15/are-electric-cars-worse-for-the-environment-000660
    • eu
    • 10 outubro 2018

     # 13

  11.  # 14

    Colocado por: euhttps://www.weforum.org/agenda/2017/11/battery-batteries-electric-cars-carbon-sustainable-power-energy/


    Quando as fontes são o world economic forum, e o tema é contra o que defendem, já passa a ser cherry picking

    Pensei que o forum andasse mais bem frequentado...Muito triste mesmo.
  12.  # 15

    Colocado por: JoelM

    E pah ter ações em bolsa e ser OBRIGADO a investir o valor dos dividendos na empresa.... Chama.se a isso o que? Alias, onde é que já se viu? Pergunta à filha do Amorin o que que faz aos dividendos... É que não conhece ninguém que invista em bolsa e não possa ficar com os dividendos... A não ser o estado! Chama.se a isso o que???

    Desconhecer os mercados é desculpável, mas não vale a pena dizer asneiras.
    https://eco.pt/2018/02/20/galp-aumenta-dividendo-estado-agradece-os-34-milhoes/
  13.  # 16

    Se puderem ver este video dos 16:03 até 28:40...cientistas que mudaram de lado e as ofertas das empresas do petróleo (mas aos ambientalistas)

    https://www.youtube.com/watch?v=iQV3i95qzCM
    • joni
    • 10 outubro 2018

     # 17

    Em relação aos subsídios à produção de fotovoltaica. Foi um dos focos do meu plano de estudos em engenharia do ambiente.

    Em 2012. Altura que revi os dados em Portugal. Estávamos a subsidiar um total de 2 mil milhões de euros ao ano a energia fotovoltaica.

    Naquela altura havia dois grupos de discussão aberta. E não só um. Como o sr do meco possa pensar. Em que uns defendiam a introdução destes benefícios para aumento da potencia de produção e trabalho e emprego direto e indireto. Outros eram contra, com preferencia da transferência deste dinheiro para grupos de investigação (r&d) universitários ou outros para evolução da tecnologia ate que a mesma fosse compatível com preços de mercado.

    Eu pertencia a este segundo grupo. Um professor meu. Catedrático de finanças preferia o primeiro. Todos tínhamos os nossos pros e contras.

    Atualmente. com a alteração da legislação em 2015. Estes subsídios param de existir. Passando o consumidor a ter como método preferencial o autoconsumo. Na minha opinião. Esta é a medida mais acertada.


    Quanto ao IPCC não ser um grupo de cientistas... Mentira. São um grupo de cientistas. Que analisam trabalhos de outros vários cientistas. Quem anda e conhece a comunidade cientifica. Sabe. Ou Devia saber, a dificuldade que é publicar um trabalho ate chegar ao nivel do IPCC. Para os dados lá chegarem foram vistos e revistos por vários colegas. Até mesmo uma simples tese é sempre analisada por um painel minimo de 3 professores. Contudo, qualquer um pode publicar um estudo cientifico. Ter o mesmo aprovado e reconhecido pelos vários colegas ai sim é difícil. Dai que os relatórios do IPCC sejam da maior confiança.

    Irrita me ter estudado sobre grandes mentes da engenharia do ambiente, que se dedicam de alma e coração à área. E ver este tipo de pessoas que preferem a teoria da conspiração. Porque é sempre maisnfacil por a culpa nos noutros.

    Uma coisa que sempre me ensinaram foi. Primeiro és engenheiro. Só depois vem o ambiente. Tudo o que fizeres tem primeiro que ser validado com números. E as pessoas pensam que se fala do ambiente porque sim. Que as coisas surgem do nada. Que se inventa
    Concordam com este comentário: Anonimo1710, branco.valter, eu
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  14.  # 18

    Sr Engenheiro @joni

    A comissão de Energia e a EU decidiram em 2013 colocar medidas restritas de venda com preços fixos e anti-subsidio aos Painéis Fotovoltaicos vindos da china, por isso não me admira que os subsídios na produção PV tenham sido cortados como disse em 2015 ou o aumento do PV não tenha crescido ao ritmo de outras energias renováveis.

    Apenas em setembro ultimo (2018) a União Europeia levantou essas restrição de venda de Paineis fotovoltaicos.
    Durante os próximos anos devemos ver os preços dos Paineis de Energia solar a descer de preço por Watt.

    Isto trata-se de a meu ver por razoes políticas, a primeira é descer o deficit entre EU e China, a segunda é a política de Trump vs China em que os americanos aumentaram as Tarifas/taxas sobre produtos vindos da china.

    A terceira é a minha opinião e acredito que as reformas e as políticas utilizadas nas energias renováveis nos últimos anos são um falhanço total em termos de balanceamento de investimento e retorno económicos.


    Mas ainda, antes desta abertura do mercado dos Painéis em setembro ultimo, durante o Ano de 2018 e apos meses de negociacoes "ferozes" entre os países dos estados membros decidiram, FINALMENTE APROVAR que as instalações de Paineis solares para Autoconsumo até 25KW não teem qualquer responsabilidade na regulação da energia na rede ou qualquer taxas aplicadas, e os donos podem configurar a maneira como querem usar a energia e podem usar com ou sem baterias).

    Olhando do lado de fora, e se as noticias se espalharem ao ritmo do que se veem as alterações climatéricas nas TVs, nos próximos anos poderemos ver um BOOM no mercado fotovoltaico e de baterias.

    Embora isso seja muito positivo para o consumidor, podemos ter algumas repercussões ao nível da economia devido ás políticas de m#"d destes governos que decidiram prolongar a tarifa bonificada aos privados até 2030....

    Renewable energy self-consumption

    Another hotly debated point in the talks related to renewable energy “self-consumption”, a term which mainly covers solar panels mounted on rooftops of homes and small factories. Installations of 25 kilowatts will be exempted from certain grid obligations, a move likely to please advocates of small-scale renewables, and the solar PV industry.

    The agreement between the European Parliament and EU governments establishes the right of European citizens, local authorities, small businesses and cooperatives to produce, consume, store and sell their own renewable energy, without being subject to punitive taxes or excessive red tape, said Greenpeace.

    “This deal, for the first time, recognises the rights of ordinary people to participate in Europe’s energy revolution and overturns some very big barriers to the fight against climate change,” said Sebastian Mang, an EU policy advisor at Greenpeace. “It gives people and communities greater control over their energy use, empowering them to accelerate the development of renewable energy and challenge energy giants across the continent,” he said.

    REScoop.eu, an association representing renewable energy cooperatives, was equally pleased. “This is a remarkable day for energy communities and citizens across Europe,” said Dirk Vansintjan, President of REScoop.eu. “Up until yesterday they had no recognition in Europe’s energy policy. Now, they have a set of rights tools to empower themselves so that they can prosper in the energy transition,” Vansintjan said.

    The new EU directive “now contains a strong definition of ‘renewable energy communities’ as well as a definition of ‘self-consumption’,” REScoop.eu explained, praising the European Parliament for sending “a clear signal” that citizens and communities are key to the success of the energy transition.

    The deal includes the creation of contact points to advise and support people interested in installing solar panels, a barrier until now because of the sometimes complicated procedures in place. The EU has also agreed to remove all charges on electricity produced by households that is consumed on premises, meaning ’taxes on the sun’, as it has come to be called in Spain, would be impossible.

    “The installation costs might still be quite large for some people, but renewable energy does pay off in the long term and this EU text will help people navigate through the process,” said Monique Goyens, Director General of the European Consumer Organisation (BEUC).




    fonte: https://www.euractiv.com/section/energy/news/eu-strikes-deal-on-32-renewable-energy-target-and-palm-oil-ban-after-all-night-session/

    Agora pensem os senhores nos billioes de Euros que os governos (falo do nosso caso ) deram as empresas privados para as energias renováveis, fruto de uma política da EU que serviu apenas os interesses de alguns.

    Teria sido muito mais facil ter aplicado esta lei dos 25KW á 10 ou 15 anos atras e hoje já teríamos energia renovável auto-suficiente sem estarmos dependentes de tantas centrais eléctricas, ou de o consumidor estar a pagar uma tarifa fixa garantia aos privados...

    Teria sido muito mais facil fazer o que fez a california recentemente, em aprovou que todas as casas construídas a partir de 2018 requerem painéis solares para se obter ZERO-ENERGY-RESIDENTIAL USAGE.
  15.  # 19

    Não gosto de Politica, sou adverso ao tema, não sigo, evito ver ou ouvir, mas quando a porcaria e o ruído são tantos nem os filtros instalados aguentam, foi o caso da nomeação de um Deputado (Carlos Pereira PS) para regulador da ERSE.
    O sr em causa, segundo li, não tem competências para o cargo, já é fiscalizador na area da energia (rendas electricidade ) logo a sua idoneidade e independência foi colocada em causa.

    Em maio deste ano foi feita uma comissão parlamentar para averiguar os contractos dos preços da energia/electricidade feitos no tempo de Manuel Pinho ex-ministor da economia (com indícios de corrupção)

    E´sabido que essa comissão parlamentar ao qual preside Carlos Pereira, recentemente afirmou que era importante acabar com as rendas excessivas da energia que o estado paga a EDP, contratos estes que foram feitos no tempo do Durão Barroso e José Sócrates.


    Os preços da energia no mercado diário não variam muito entre Portugal e Espanha. As diferenças são de cêntimos (no valor por megawatt/hora). No entanto, os consumidores portugueses pagam muito mais pela electricidade que chega às suas casas. No ranking das capitais europeias, Lisboa é a que tem a electricidade mais cara, face ao critério da paridade do poder de compra. Em termos absolutos é a terceira (atrás de Copenhaga e Berlim). Seja qual for o cenário, os lisboetas pagam sempre mais que os madrilenos (segundo o estudo recente “Household Energy Price Index for Europe” divulgado em Maio passado).

    Esta não é propriamente uma notícia inesperada.
    O memorando de entendimento assinado entre o Governo português e a troika, os programas do anterior e do actual Governos, todos mencionam os “custos excessivos” pagos pelos contribuintes para o sector energético.
    E esse “excesso” pode ser ilustrado com um número: a taxa de lucro da EDP-Renováveis. Segundo o último relatório e contas da empresa Portugal, que representa apenas 7% da produção de energia da empresa, é o país mais lucrativo, responsável por 21% dos lucros (EBIT, antes de impostos). Isto porque o preço final médio praticado pela empresa no resto dos países onde opera (Europa e América do Norte) foi de 60 euros por megawatt, com uma margem de lucro de 24 euros. Em Portugal, o preço médio de venda, no primeiro semestre do ano passado, foi de 109 euros por megawatt, com uma margem de lucro antes de impostos de 74 euros.

    Qual é a explicação para que, em Portugal, a EDP-Renováveis consiga lucros tão mais altos, face aos EUA, ou a Espanha? “Eu não explico... Em determinada altura o país precipitou-se na loucura do investimento muito precoce na tecnologia. Fizeram-se contratos muito ruinosos. Mas os contratos só são intocáveis quando a parte mais forte não os quer alterar. Estes contratos, o país e o sistema estão desequilibrados”

    A preocupação com o défice tarifário, que representa quase 5 mil milhões de euros, este ano, “é enorme”. Este défice resulta de uma decisão tomada no Governo de José Sócrates de não repercutir o aumento dos preços nas facturas, motivado pelo “sobrecusto” associado à produção de energias renováveis. A EDP é a principal credora desta dívida.

    A EDP-R adianta que alguns "eventos contabilísticos extraordinários" terão aumentado o fosso entre os resultados de Portugal e os outros países. Nomeadamente os "decorrentes da concentração de actividades empresariais" e os "abates nos custos operacionais" que terão reduzido os lucros "em geografias como os Estados Unidos e o Resto da Europa". Quanto aos diferentes custos do serviço, a empresa afirma que estes "decorrem do progresso tecnológico" e do "custo de instalação de tecnologia".

    Por isso, a empresa afirma que "o preço de venda requerido para a tecnologia eólica será sempre em função do recurso eólico na região, assim como do custo de investimento, sendo que o preço atribuído ou negociado/contratado deverá proporcionar uma rentabilidade razoável ao investimento"


    É o pais que temos...
    • mafgod
    • 11 outubro 2018 editado

     # 20

    Colocado por: AlarmesdoMecoNão gosto de Politica, sou adverso ao tema, não sigo, evito ver ou ouvir, mas quando a porcaria e o ruído são tantos nem os filtros instalados aguentam,
    Compreendo... são os inconvenientes de se viver numa sociedade democrática.
    Não te esqueças de que somos chamados de vez em quando para nos manifestarmos através do nosso voto.
    E também, temos a possibilidade de alterar/mudar as coisas no poder local (freguesias/câmara/associações/coletividades...)
    Colocado por: AlarmesdoMecoÉ o pais que temos...
    O problema não é o nosso país...
 
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