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  1.  # 981

    Xôr Riscos
    O 2º lavatório, não tenho o esgoto no sentido do escoamento. Aquilo é coisa para dar asneira não?
  2.  # 982

    Colocado por: riscosse não estou em erro ventilação trabalhas a 2/3 do maior diâmetro. Mas gosto mais de meter 90.

    vou ler o Regulamento depois digo...;)
  3.  # 983

    Colocado por: zedasilvaEu nas obras do outros tb sou assim muito mau...

    :))D


    Colocado por: zedasilvaO 2º lavatório, não tenho o esgoto no sentido do escoamento. Aquilo é coisa para dar asneira não?


    não tem stress.
  4.  # 984

    Riscos.
    Porque não assim? Quais os problemas?
      xx.JPG
  5.  # 985

    Se fizeres assim tens de ter duas ventilações, a da caixa como indiquei, e uma ventilação secundaria nesse troco que recebe tudo.
    Não percebo porque queres juntar a porcaria toda num único ramal, mas...podes fazer isso se for a tubagem suspensa. Se fosse a andar na betonilha, grande parte os serviços de aguas, pelos regulamentos internos não deixam fazer essas forquilhas
    Estas pessoas agradeceram este comentário: zedasilva
  6.  # 986

    Colocado por: riscosNão percebo porque queres juntar a porcaria toda num único ramal,

    Porque assim só tenho um tubo a atravessar a parede. Menos problemas a impermeabilizar aquela zona.

    Este esquema?
    Criticas
    Válvula de admissão, ventila a 1ª caixa e o ramal
    No segundo ramal, válvula de admissão para ventilar o ramal
    Na zona da cozinha, caixa de pavimento e VA por baixo da banca
      esg6.JPG
  7.  # 987

    Na grande maioria das vezes, são os próprios técnicos que “insinuam” que a fiscalização apenas é necessária na fase de estrutura.
    Pichelaria e eletricidades, os técnicos sabem bem como fazer aquilo.
    Um acompanhamento atento destas fases pode evitar muitos erros.
    Neste caso ainda fomos a tempo de evitar um dos mais comuns.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
      pilar.JPG
  8.  # 988

    Já estava tudo marcadinho para ir comer um bocado ao pilar!

    É que não se percebe: é infinitamente mais fácil passar o tubo em arco pelo chão do que ir ratar o betão do pilar!

    O cobre está assim tão caro?
  9.  # 989

    Colocado por: ClioIIÉ que não se percebe: é infinitamente mais fácil passar o tubo em arco pelo chão do que ir ratar o betão do pilar!

    Sempre se fez assim e nunca ninguém implicou ...
  10.  # 990

    Colocado por: zedasilvaVálvula de admissão, ventila a 1ª caixa e o ramal

    esses válvulas vai estar aonde ? a "chupar"ar de onde?caixa de ar?
    Não gosto nada disso..
  11.  # 991

    Colocado por: riscosa "chupar"ar de onde?caixa de ar?

    Sim.

    Colocado por: riscosNão gosto nada disso..

    Porquê?
  12.  # 992

    Colocado por: zedasilva
    Sim.


    Porquê?


    porque essa porcaria não vai funcionar...que ventilação vais ter na caixa de ar? resultado vai cheirar a esgoto e a culpa é do fiscal
  13.  # 993

    Colocado por: riscosque ventilação vais ter na caixa de ar?

    A ventilação da caixa de ar fica assegurada.
    Há um gajo que até lá quer por uma maquineta qualquer. Vamos ver se ainda o convenço do contrário
  14.  # 994

    eu não fazia válvulas de admissão de ar numa caixa de ar..mas já vi que és mais teimoso que os pincheleiros. :DD
  15.  # 995

    Colocado por: riscoseu não fazia válvulas de admissão de ar numa caixa de ar..

    Dá-me uma razão técnica.
    Estou a falar de uma caixa de ar com mais de 1m de altura
  16.  # 996

    Epá não vez que a acumulação de gases rapidamente ficará acima do limite máximo da inflaamabilidade podendo causar uma explosão!!!? ;)
  17.  # 997

    Para curiosidade:
    Espaços Confinados e Atmosferas Perigosas Associadas
    Inflamabilidade

    O Domínio da Inflamabilidade é a percentagem de gás ou vapor de uma substância inflamável que em mistura com o ar, se irá inflamar (ou explodir) se lhe for adicionada energia de ativação.

    Assim sendo:

    Se ocorrer uma insuficiente percentagem de gás inflamável, diz-se que essa mistura é “demasiado pobre” para que possa ocorrer uma combustão;
    E por outro lado, se estiver presente um gás inflamável com uma percentagem demasiado elevada diz-se que a mistura é “demasiado rica” para que possa ocorrer uma combustão;
    De onde se conclui que, quando uma concentração de gás inflamável se encontra entre uma gama de valores em que pode ocorrer uma combustão, se considera que está dentro dos limites de inflamabilidade ou explosividade.

    Considera-se assim pois:

    O limite inferior de inflamabilidade (ou explosividade) como o LII/LIE de um gás ou vapor que corresponde à concentração mínima desse gás ou vapor em relação ao ar, que se inflamará na presença de uma fonte de ignição.
    O limite superior de inflamabilidade (ou explosividade) como o LSI/LSE de um gás ou vapor que corresponde à concentração máxima desse gás ou vapor em relação ao ar, que se inflamará na presença de uma fonte de ignição.
    É pois lícito afirmar que os gases ou vapores com um LII/LIE muito baixo, ou com um Domínio da Inflamabilidade muito alargado, são os que apresentam maior risco.

    Note-se que o facto de se estar acima do valor de LSI, não significa necessariamente que se está em segurança, pois em caso de ocorrer uma diminuição da concentração (p.e. por “entrada” de ar fresco), pode rapidamente atingir-se o Domínio da Inflamabilidade e ocorrer uma explosão caso ocorra a presença de uma fonte de ignição.

    Igualmente uma operação com uma concentração muito próxima do limite inferior de inflamabilidade, ainda que abaixo deste valor, deve ser considerada perigosa e deve ser interdita, pois caso a concentração suba subitamente pelo acréscimo de produção de gases ou vapores inflamáveis, pode atingir-se o Domínio da Inflamabilidade e ocorrer uma explosão, igualmente caso ocorra a presença de uma fonte de ignição.

    Abaixo enumeram-se alguns exemplos de gases ou vapores inflamáveis:

    Metano;
    Propano;
    Hidrogénio;
    Acetileno;
    Gasolina.
    O metano (CH4) é um dos gases inflamáveis mais comuns, sendo um dos principais constituintes do gás natural e do biogás gerado p.e. nos aterros sanitários ou em centrais de valorização de orgânica, e decorre da decomposição da matéria orgânica. Trata-se de um gás:

    incolor e inodoro;
    possui um limite inferior de inflamabilidade na ordem dos 5%;
    possui um limite superior de inflamabilidade na ordem dos 15%.
    .

    Regra Básica:

    A atmosfera de um determinado local é considerada segura, do ponto de vista exclusivamente, da Inflamabilidade, e poderá ser autorizada a operação no seu interior, quando a concentração de gases ou vapores inflamáveis no interior desse local for inferior a 10% do limite inferior de inflamabilidade (ou explosividade) – LII/LIE da mistura.

    O desenvolvimento de algumas medidas preventivas (nomeadamente procedimentos) será tema para um próximo artigo.

    Bibliografia

    www.act.gov.pt – Campanha “Trabalho em Espaços Confinados”.
    Portaria nº 762/2002 de 1 de Julho – Regulamento de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho na exploração dos sistemas públicos de distribuição de água e drenagem de águas residuais
  18.  # 998

    Colocado por: Pedro BarradasEpá não vez que a acumulação de gases rapidamente ficará acima do limite máximo da inflaamabilidade podendo causar uma explosão!!!? ;)

    Estamos a falar em válvulas de admissão. Não em tubagens a céu aberto
  19.  # 999

    Colocado por: zedasilvaEstamos a falar em válvulas de admissão. Não em tubagens a céu aberto

    enfio-te a cabeça num tanque de agua, e dou-te uma palhinha para respirares...a ver quanto tempo aguentas ;)
  20. Colocado por: riscosa ver quanto tempo aguentas ;)

    Ou seja, não confias na eficiência das válvulas?
 
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