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  1.  # 1

    E eu tambem gosto de ver um bom vinil bem trabalhado em "free hand".
    Não gosto do material mas isso não quer dizer que não goste de apreciar trabalhos bem conseguidos feitos por verdadeiros artistas.
  2.  # 2

    Colocado por: Joao DiasO que entende por manutenção?
    Está-me a falhar qualquer coisa

    Aqueles serviços que aparecem no tópico do fino oficio.
  3.  # 3

    Colocado por: alexp
    Aqueles serviços que aparecem no tópico do fino oficio.

    Isso são restauros. É a isso que se referem quando falam em manutenção?
    É essa "manuenção" que o Wardruna diz que fica mais barato trocar o vinil todo se precisar?
    Não levem a mal mas está tudo tolinho da cuca...
  4.  # 4

    Eu ponderei o vinil, mas ficava-me fora de preço , pelo que irei para um flutuante (Kronotex Mammut Pois). A casa antes tinha chão em taco de pinho, sem isolamento nenhum por baixo (tirando o piche..)..com + de 40 anos de uso, só em 2 ou 3 sítios é que estava mau..(zonas de infiltração de água (porta de entrada e um quarto que sofria de condensação)).. manutenção? A minha avó encerava-o 2 vezes ao ano..e há 10 anos para cá que ninguém o tratava e era calcado por tudo sem qualquer cuidado..
    Pena a carteira não esticar, bem que punha madeira natural outra vez..em vez de imitação..
    Concordam com este comentário: Joao Dias
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Joao Dias
  5.  # 5

    Colocado por: SS1128Eu ponderei o vinil, mas ficava-me fora de preço , pelo que irei para um flutuante (Kronotex Mammut Pois). A casa antes tinha chão em taco de pinho, sem isolamento nenhum por baixo (tirando o piche..)..com + de 40 anos de uso, só em 2 ou 3 sítios é que estava mau..(zonas de infiltração de água (porta de entrada e um quarto que sofria de condensação)).. manutenção? A minha avó encerava-o 2 vezes ao ano..e há 10 anos para cá que ninguém o tratava e era calcado por tudo sem qualquer cuidado..
    Pena a carteira não esticar, bem que punha madeira natural outra vez..em vez de imitação..
    Concordam com este comentário:Joao Dias
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Joao Dias

    Pena ter arrancado os tacos. Restaurava-lhe isso, até os podiamos personalizar e ficava com um chão para mais outras tantas gerações. E garantidamente mais barato que a solução que vai aplicar.
    É pena :(
  6.  # 6

    Eu também estou encantada com as possibilidades do viníl. A madeira tem e terá sempre o seu lugar.
    Uma coisa que entretanto fui aprendendo com a passagem do tempo, que nem é muito esse tempo que passou mas já deu para perceber, é que há lugar para tudo e temos que estar abertos aos benefícios que trazem uns materiais face a outros, mesmo que esses benefícios sejam no ponto de vista de apenas um dono de obra, assiste-lhe tê-lo. Desde que tecnica e esteticamente a opção exista, seja viável, aprendemos a por o nosso gosto pessoal em segundo plano e a conviver saudavelmente com essas diferenças, que há sempre, e quem tem razão, essa razão deixa de existir e passa apenas a ser um ponto de vista a considerar, e a ser considerado para a casa de outrém. A madeira tem e terá sempre o seu lugar, os materiais "novos" vão aparecendo e nós temos que nos adaptar, coisa que o João prova ir fazer trabalhando o viníl como se propõe a fazer, é esse escutar do dono de obra, uma das grandes mais valias profissionais, suas. O leque de materiais e soluções cresce a olhos vistos, e ainda bem que a escolha é vasta e cada uma serve uma diferente realidade e preferência. Acho óptimo que haja diversidade, de qualidade, que se possa escolher entre. De resto, a nossa preferência ficará sempre no coração, nem que seja só no nosso, e por vezes em segredo <3
    :o)
    Concordam com este comentário: sedna
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  7.  # 7

    Colocado por: Joao DiasE eu tambem gosto de ver um bom vinil bem trabalhado em "free hand".
    Não gosto do material mas isso não quer dizer que não goste de apreciar trabalhos bem conseguidos feitos por verdadeiros artistas.


    Só por curiosidade, o João pode colocar aqui um exemplo de um chão de vinil que seja uma obra de arte? Por desconhecimento não estou mesmo a ver como uma aplicação deste chão possa sair do padrão.
  8.  # 8

    Colocado por: WardrunaQuem gostar de madeira e tiver orçamento para a madeira que gosta é avançar.
    Quem gostar de um vinil é também avançar, fica bem servido e mais barato.

    Há vinílico para o mercado de luxo. Não é tão simples como parece, poder-se dizer isto, nem em termos de custos, pode não ser verdade.
  9.  # 9

    Colocado por: LaranjóPor desconhecimento não estou mesmo a ver como uma aplicação deste chão possa sair do padrão.

    Pode ter a ver mais com o design do chão (o desenho do produto) do que propriamente com a aplicação singular.
  10.  # 10

    Colocado por: Laranjó

    Só por curiosidade, o João pode colocar aqui um exemplo de um chão de vinil que seja uma obra de arte? Por desconhecimento não estou mesmo a ver como uma aplicação deste chão possa sair do padrão.

    Posso, esta foto é de um dos meus Mestres de Vinil (tenho 3)...
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      Vinil Allan.jpg
  11.  # 11

    Tenho 3, todos Estrangeiros naturalmente.
    Mas isto é só um exemplo e nem é muito elaborado.
    As opções são ilimitadas.
    Se algum dia na minha vida fizer o que quer que seja com vinil terá forçosamente de ser "arte".
    Senão nem me dá pica
  12.  # 12

    Colocado por: CMartin
    Pode ter a ver mais com o design do chão (o desenho do produto) do que propriamente com a aplicação singular.

    Tem a ver com tudo. Por cá nem sequer se vê os "acessórios" verdadeiros para o vinil... entrançados, esquadrias, cantoneiras, molduras, etc, etc, etc.
    Neste campeonato, a perícia do aplicador já é Lei. Vale tanto como se fosse para aplicar madeira.
    Isto (também) tem muito que se lhe diga...
    Concordam com este comentário: CMartin
  13.  # 13

    Colocado por: Joao DiasPor cá nem sequer se vê os "acessórios" verdadeiros para o vinil... entrançados, esquadrias, cantoneiras, molduras, etc, etc, etc.

    Não achas que em parte tem a ver com esta ideia que o viníl tem como vantagem (face à madeira) o preço ? Acaba por se segmentar o produto (em seu prejuízo) e depois não é explorado com todo o seu potencial. Lá fora, sim, há tudo isso como deve ser e encarado com normal alternativa, sem espiga.
    Ou seja, há mercado para viníl de gama alta, ou melhor, vá, e se sim, do que se está à espera para se lhe oferecer essa escolha/opção ?
    Era capaz de ser boa ideia pegares nisto realmente, a ser introduzido, que seja a bem para entrar logo bem visto. E depois, como em tudo, pega e passa a ser mais uma opção a ter em conta. Eu achava muito bem, o vinílico, com as suas vantagens (acima do flutuante já).
    Concordam com este comentário: caboche, Joao Dias, sedna
  14.  # 14

    Colocado por: CMartin
    Não achas que em parte tem a ver com esta ideia que o viníl tem como vantagem (face à madeira) o preço ? Acaba por se segmentar o produto (em seu prejuízo) e depois não é explorado com todo o seu potencial. Lá fora, sim, há tudo isso como deve ser e encarado com normal alternativa, sem espiga.
    Ou seja, há mercado para viníl de gama alta, ou melhor, vá, e se sim, do que se está à espera para se lhe oferecer essa escolha/opção ?
    Era capaz de ser boa ideia pegares nisto realmente, a ser introduzido, que seja a bem para entrar logo bem visto. E depois, como em tudo, pega e passa a ser mais uma opção a ter em conta. Eu achava muito bem, o vinílico, com as suas vantagens (acima do flutuante já).

    Tem a ver com uma maneira de estar muito nossa. Parece que fazemos questão de ser uns "coitadinhos". Naturalmente que somos uns tesos comparado com praticamente todos os Paises do resto da Europa.
    No entanto, a mim o que me irrita solenemente é o comodismo de nem sequer se tentar chegar mais alêm. E aqui estou mesmo a falar dos profissionais das diversas artes. Sem rodeios, nem tretas posso-te afiançar que 99,9% do mercado está completamente a leste do paraiso.
    O vinil por cá está 100% inexplorado!!
    Só se conhece o básico, esticar réguas e siga.
    E já que pegamos nisto, deixa-me tambem dizer que nenhum dos meus Mestres diz aos clientes para lavarem o vinil á "mangueirada". E muito menos utilizam qualquer um dos argumentos que por cá toda a gente fala para vender o seu produto ou os seus serviços.
    São posturas diferentes e fundamentalmente conhecimentos de fundo muito diferentes!
    Para terminar dizer-te que uma formação a sério em vinil ainda custa uns milhares valentes.
    É o grande défice da maioria do mercado disponivel. Clara falta de formação e um medo terrivel de fugir ao "fazemos assim á 30 anos"...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: sedna
  15.  # 15

    Colocado por: Joao DiasNo entanto, a mim o que me irrita solenemente é o comodismo de nem sequer se tentar chegar mais alêm. E aqui estou mesmo a falar dos profissionais das diversas artes. Sem rodeios, nem tretas posso-te afiançar que 99,9% do mercado está completamente a leste do paraiso.

    O problema para mim, mais do que a questão da tesão, é de facto, como dizes, um aparente comodismo, de não irmos mais além e então não damos a conhecer ao DO tantas soluções maravilhosas. Alimentamos o DO com a falta de horizontes, e, depois, o DO pede o que conhece - que foi o pouco que lhe deram a conhecer. É pena. E agora vamos dizer que o mercado assim exige que seja. Será mesmo (?). Temos que desempoeirar, perder medos e criar dinâmicas, estimular, aprendermos alternativas e dá-las a conhecer. Amar a arte, implica essa responsabilidade, de a explorar e divulgar, não a guardarmos na gaveta à espera que alguém um dia a queira comprar, e nós não a possamos vender porque só vendemos o mesmo de sempre e "há trinta anos que o fazemos assim" :o) Esse medo terrível. Portugal e o Medo de Existir. Até nos vinílicos.
    Concordam com este comentário: Joao Dias
    Estas pessoas agradeceram este comentário: sedna
    • sedna
    • 12 dezembro 2018 editado

     # 16

    Colocado por: CMartin
    O problema para mim, mais do que a questão da tesão, é de facto, como dizes, um aparente comodismo, de não irmos mais além e então não damos a conhecer ao DO tantas soluções maravilhosas. Alimentamos o DO com a falta de horizontes, e, depois, o DO pede o que conhece - que foi o pouco que lhe deram a conhecer. É pena. E agora vamos dizer que o mercado assim exige que seja. Será mesmo (?). Temos que desempoeirar, perder medos e criar dinâmicas, estimular, aprendermos alternativas e dá-las a conhecer. Amar a arte, implica essa responsabilidade, de a explorar e divulgar, não a guardarmos na gaveta à espera que alguém um dia a queira comprar, e nós não a possamos vender porque só vendemos o mesmo de sempre e "há trinta anos que o fazemos assim" :o) Esse medo terrível. Portugal e o Medo de Existir. Até nos vinílicos.


    Obrigado aos dois, já valeu e muito ter colocado a discussão.

    Continuo na minha indecisão, mas o problema é mesmo meu.
  16.  # 17

    Colocado por: sedna
    A discussão que eu quis colocar prendesse principalmente pelo facto de o estar a fazer numa casa centenária, naquelas que o chão range quando andamos por cima. E aqui posso sentir um certo sacrilégio.

    Se não me engano a sua indecisão prende-se com a casa centenária. Sim, eu também não o consideraria de leve ânimo nesse caso, que é específico.
    Não sei que mais obras está a fazer na casa, e se a casa tem história e se não sofreu alterações já ao longo dos tempos que não favoreceram a sua história. Tudo isto para mim é relevante considerar, para poder opinar sobre a sua indecisão sobre o piso, em contexto.
    • sedna
    • 12 dezembro 2018 editado

     # 18

    Colocado por: CMartin
    Se não me engano a sua indecisão prende-se com a casa centenária. Sim, eu também não o consideraria de leve ânimo nesse caso, que é específico.
    Não sei que mais obras está a fazer na casa, e se a casa tem história e se não sofreu alterações já ao longo dos tempos que não favoreceram a sua história. Tudo isto para mim é relevante considerar, para poder opinar sobre a sua indecisão sobre o piso.


    É verdade, essa é a razão da minha indecisão. A casa tem cerca de 150 anos, uma casa de quinta que foi dividida em duas, no minimo à 50 anos. A parte que comprei, digamos que era a zona de quartos, e que na altura para a adaptarem fizeram uma cozinha que ficou no fim. Neste momento estou a unir a cozinha com um quarto, que é a sala de refeiçoes para ficar com um espaço mais amplo. Tem ligação com o hall de entrada e no meio tem uma Cb de apoio. Toda esta zona fica agora independente dos quartos.

    Agora este quarto/sala que vai unir à cozinha tem um desnivel elevado, dentro do próprio quarto, o soalho que lá está ainda não foi retirado, e tenho um pouco de receio da estrutura que está por baixo. Depois de ver e tudo ficar nivelado logo vejo o que vou meter.

    O chão de vinil que postei na 1ªpág. tanto eu como a minha mulher achamos muito bonito, e pelo conforto e facilidade agrada-nos muito. O problema poderá estar na identidade que possamos retirar à casa.
  17.  # 19

    Colocado por: Joao Dias
    Posso, esta foto é de um dos meus Mestres de Vinil (tenho 3)...
      Vinil Allan.jpg


    Um desenho destes só consegue ser feito num vinil de colar, e que não tenha juntas de encaixe. Estou certo ou errado?
  18.  # 20

    Colocado por: sedna

    Um desenho destes só consegue ser feito num vinil de colar, e que não tenha juntas de encaixe. Estou certo ou errado?

    Está certissimo. No entanto, tal e qual como acontece com os soalhos, tambem aqui não gosto das opções flutuantes. Por todos os motivos.
    Qualquer solução de revestimento funciona sempre muito melhor se aderida á base. Excepção feita lá está aos pavimentos laminados (vulgo flutuante) mas nesses é que eu não toco mesmo.
    Mas repare que aquela foto é um exemplo e nada mais que isso.
    Repito, as opções são ilimitadas.
    Se vai mexer numa casa centenária, acho que deveria seriamente ponderar a hipótese de lhe acrescentar algum "wow factor".
    Liberte a sua originalidade, pense em algo que lhe daria um imenso prazer ver todos os dias. Nós, é assim que trabalhamos.
    Criar emoções é algo de extraordinário e é para isso que cá estamos.
 
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