Colocado por: Joao DiasO que entende por manutenção?
Está-me a falhar qualquer coisa
Colocado por: alexp
Aqueles serviços que aparecem no tópico do fino oficio.
Colocado por: SS1128Eu ponderei o vinil, mas ficava-me fora de preço , pelo que irei para um flutuante (Kronotex Mammut Pois). A casa antes tinha chão em taco de pinho, sem isolamento nenhum por baixo (tirando o piche..)..com + de 40 anos de uso, só em 2 ou 3 sítios é que estava mau..(zonas de infiltração de água (porta de entrada e um quarto que sofria de condensação)).. manutenção? A minha avó encerava-o 2 vezes ao ano..e há 10 anos para cá que ninguém o tratava e era calcado por tudo sem qualquer cuidado..
Pena a carteira não esticar, bem que punha madeira natural outra vez..em vez de imitação..
Colocado por: Joao DiasE eu tambem gosto de ver um bom vinil bem trabalhado em "free hand".
Não gosto do material mas isso não quer dizer que não goste de apreciar trabalhos bem conseguidos feitos por verdadeiros artistas.
Colocado por: WardrunaQuem gostar de madeira e tiver orçamento para a madeira que gosta é avançar.
Quem gostar de um vinil é também avançar, fica bem servido e mais barato.
Colocado por: LaranjóPor desconhecimento não estou mesmo a ver como uma aplicação deste chão possa sair do padrão.
Colocado por: Laranjó
Só por curiosidade, o João pode colocar aqui um exemplo de um chão de vinil que seja uma obra de arte? Por desconhecimento não estou mesmo a ver como uma aplicação deste chão possa sair do padrão.
Colocado por: CMartin
Pode ter a ver mais com o design do chão (o desenho do produto) do que propriamente com a aplicação singular.
Colocado por: Joao DiasPor cá nem sequer se vê os "acessórios" verdadeiros para o vinil... entrançados, esquadrias, cantoneiras, molduras, etc, etc, etc.
Colocado por: CMartin
Não achas que em parte tem a ver com esta ideia que o viníl tem como vantagem (face à madeira) o preço ? Acaba por se segmentar o produto (em seu prejuízo) e depois não é explorado com todo o seu potencial. Lá fora, sim, há tudo isso como deve ser e encarado com normal alternativa, sem espiga.
Ou seja, há mercado para viníl de gama alta, ou melhor, vá, e se sim, do que se está à espera para se lhe oferecer essa escolha/opção ?
Era capaz de ser boa ideia pegares nisto realmente, a ser introduzido, que seja a bem para entrar logo bem visto. E depois, como em tudo, pega e passa a ser mais uma opção a ter em conta. Eu achava muito bem, o vinílico, com as suas vantagens (acima do flutuante já).
Colocado por: Joao DiasNo entanto, a mim o que me irrita solenemente é o comodismo de nem sequer se tentar chegar mais alêm. E aqui estou mesmo a falar dos profissionais das diversas artes. Sem rodeios, nem tretas posso-te afiançar que 99,9% do mercado está completamente a leste do paraiso.
Colocado por: CMartin
O problema para mim, mais do que a questão da tesão, é de facto, como dizes, um aparente comodismo, de não irmos mais além e então não damos a conhecer ao DO tantas soluções maravilhosas. Alimentamos o DO com a falta de horizontes, e, depois, o DO pede o que conhece - que foi o pouco que lhe deram a conhecer. É pena. E agora vamos dizer que o mercado assim exige que seja. Será mesmo (?). Temos que desempoeirar, perder medos e criar dinâmicas, estimular, aprendermos alternativas e dá-las a conhecer. Amar a arte, implica essa responsabilidade, de a explorar e divulgar, não a guardarmos na gaveta à espera que alguém um dia a queira comprar, e nós não a possamos vender porque só vendemos o mesmo de sempre e "há trinta anos que o fazemos assim" :o) Esse medo terrível. Portugal e o Medo de Existir. Até nos vinílicos.
Colocado por: sedna
A discussão que eu quis colocar prendesse principalmente pelo facto de o estar a fazer numa casa centenária, naquelas que o chão range quando andamos por cima. E aqui posso sentir um certo sacrilégio.
Colocado por: CMartin
Se não me engano a sua indecisão prende-se com a casa centenária. Sim, eu também não o consideraria de leve ânimo nesse caso, que é específico.
Não sei que mais obras está a fazer na casa, e se a casa tem história e se não sofreu alterações já ao longo dos tempos que não favoreceram a sua história. Tudo isto para mim é relevante considerar, para poder opinar sobre a sua indecisão sobre o piso.
Colocado por: Joao Dias
Posso, esta foto é de um dos meus Mestres de Vinil (tenho 3)...
Colocado por: sedna
Um desenho destes só consegue ser feito num vinil de colar, e que não tenha juntas de encaixe. Estou certo ou errado?