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    • smart
    • 16 março 2019 editado

     # 81

    O problema muitas vezes, é que ninguém quer fazer caderno de encargos porque o dono de obra não sabe o que quer...sabe lá qual o modelo da sanita, caixilharias, aquecimento, pavimento...enfim
    Depois chega se a conclusão que o que ia no Cencargos , não foi cumprido...
    Agora vejam como é possível o dono obra estar protegido nos preços, ao fazer upgrades ou downgrades.
    Não são poucos os construtores que afirmam não estar a perder tempo com orçamento e que se o fizessem a empresa de 5 ou 6 homens deixava de ser gerida.
    É a olho .1000 paus e siga para a frente. Depois vê se se o do for duro ..que fique com a casa como ficar...
    E vão tendo trabalho e safando se
    Se calhar ganham mais do que os que seguem as boas práticas.
    Vejam..numa obra, quantas horas são necessários para orcamentar um caderno encargos ? 3 dias, 4...sem garantia de adjudicação..
    as empresas familiares não teem orçamentistas e como não falta trabalho, quem não quiser que procure ..
  1.  # 82

    smart

    essas empresas podem sempre dar preço por capitulo mas no entanto comprometerem-se com o seu conteúdo.
    ou seja um MQT bem feito é sempre benéfico para o DO
    Concordam com este comentário: smart
  2.  # 83

    Os ultimos dois anos têm sido esquisitoides.
    Muita procura. Fraca ou pouca mão de obra. Fornecedores e fabricantes a aumentar os preços de maneira surreal. Parece que estão a vender gasóleo... tudo quer encher a bolsa!

    O mercado está a moldar-se. Está a tentar perceber...
    Falo relativamente aos grandes centros urbanos.
  3.  # 84

    o pior de tudo é que o trigo está todo misturado com o joio, é uma grande confusão.
  4.  # 85

    Colocado por: O.MartinsOs ultimos dois anos têm sido esquisitoides.
    Muita procura. Fraca ou pouca mão de obra. Fornecedores e fabricantes a aumentar os preços de maneira surreal. Parece que estão a vender gasóleo... tudo quer encher a bolsa!

    O mercado está a moldar-se. Está a tentar perceber...
    Falo relativamente aos grandes centros urbanos.


    Olhe que dos materiais discordo completamente, com a crise fomos bombardeados com soluções low-cost (chinesises e espanholices) de qualidade muita duvidosa, e por aí ficaram para donos de obra menos exigentes e promotores imobiliários que trabalham à pasada.

    Outra coisa que assisti, foram empresas que abandonaram o mercado nacional com a crise e agora estão a voltar.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  5.  # 86

    Colocado por: Anonimo12122020
    Mande me o seu numero por email, pois no fim deste mes estou em portugal e gostava de ver consigo a solucao que me falou ontem para o isolamento do piso.obrigado


    E ainda não respondi
    • tnjp
    • 17 março 2019

     # 87

    Eu fiz caderno de encargos e projeto de execução. Pedi orçamento a quatro construtores, dois deram orçamento detalhado e dois deram uma folha A4 com um valor.

    Um deles disse-me que ia fazer detalhado, já passou um ano e não tive mais notícias dele. O outro disse que era assim que trabalhava e que não lhe faltava trabalho. Ficou até um pouco ofendido quando lhe pedi para detalhar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: smart
  6.  # 88

    tnjp

    também não era preciso ele detalhar, é preciso é que fique bem escrito no contrato que o preço que ele dá inclui tudo o que está nesse caderno de encargos e projeto de execução.
    pode eventualmente detalhar algum parte por exemplo as cozinhas ou caixilharia pois o tnjp pode querer adjudicar por fora.
  7.  # 89

    Quanto menos detalhar, menos tempo perde e mais margem tem para proteger os seus interesses (empreiteiro). Como não falta trabalho, que não quiser que procure...
  8.  # 90

    Para um orçamento chave na mão, com um cassino de encargos bem feito, TB não vejo a necessidade de preços descriminados.
    O que interessa é o valor final para tudo o que fica definido no caderno.
  9.  # 91

    Colocado por: Pedro Azevedo78TB não vejo a necessidade de preços descriminados.

    Permite contabilizar trabalhos a mais ou menos que porventura possam vir a existir.
    Trabalhos a mais nem sempre são resultantes de erros ou omissões dos projetos. Pode muito bem o DO a meio decidir que afinal quer gastar dinheiros nos "já agora"
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, ADROatelier
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Picareta
  10.  # 92

    Colocado por: marco1também não era preciso ele detalhar, é preciso é que fique bem escrito no contrato que o preço que ele dá inclui tudo o que está nesse caderno de encargos e projeto de execução.


    Colocado por: Pedro Azevedo78Para um orçamento chave na mão, com um cassino de encargos bem feito, TB não vejo a necessidade de preços descriminados.

    O problema surge depois quando o DO quiser fazer alterações durante a obra, o que acontece sempre, se quiser mais uma porta são mais 500€, se quiser uma porta a menos o empreiteiro faz um desconto de 150€.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, ADROatelier
  11.  # 93

    Fácil , pede uma porta a menos e mais tarde pede 2 a mais.
  12.  # 94

    Colocado por: marco1Fácil , pede uma porta a menos e mais tarde pede 2 a mais.
    Lol, nessa não tinha pensado
  13.  # 95

    Colocado por: Anonimo12122020tenho uma pessoa na obra que recebe o material e a fatura e eu pago no dia seguinte

    Quem faz a medição do material necessário e quem controla as quantidades que são aplicadas?
  14.  # 96

    Colocado por: Anonimo12122020severo de carvalho.

    Isso não era em Sever do Vouga?
  15.  # 97

    Colocado por: Anonimo12122020Sim deve conhecer

    De nome, nunca trabalhei com eles.
    Se o seu pai é da área a coisa muda de figura.
    É por isso que cada caso é um caso. No seu caso pode compensar e muito
  16.  # 98

    Colocado por: Anonimo12122020E posso lhe dizer so no ferro fez uma diferença de .17 centimos o kg

    Só que se ajustasse ao empreiteiro, antes de começar a obra sabia quanto ia pagar, assim poupa 17 cêntimos por quilo, mas muito provavelmente vai pagar mais kilos, e até gastar mais do que se pagasse ao empreiteiro, e no final vai ficar com os restos na obra que não lhe servem para nada.
 
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