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  1.  # 101

    os bons projetos eheheh os que vem nas publicações trazem lá sempre descrito toda a equipa técnica.
  2.  # 102

    Colocado por: Skinkxambém vejo os arquitectos com ENORMES dificuldades quando é preciso entrar mesmo na parte de cálculo.

    è verdade alguns não deviam... por isso é que eu não quero saber nem de calculo de térmica nem de Acustica, a acustica então...uiui.. muita matemática por detras, eu bem vi o que era...
    Tal como há muito engenheiros que também não querem saber de fazer Termica... epá, deve ser frustrante ter de verificar e medir aqueles elementos todos... os calculos depois o software ou as folhas de calculo calculam...
  3.  # 103

    Exacto.
    Houve o período transitório... com prorrogação, para isso mesmo... fazerem o curos, ou ter as cadeiras necessárias e equivalencias para se poderem inscrever na OA.
    • Skinkx
    • 26 abril 2019 editado

     # 104

    Colocado por: JoelM

    estás a referir-te às décadas que os engenheiros puderam assinar, certo?







    essa directiva diz que todos e quaisqueres engenheiros podem assinar? se não diz, quem é a OE para ter atentado durante decadas contra o direito europeu? ou nesse já já não conta?



    o que causa indignação (não é transtorno nenhum) é a falta de memoria por parte dos engenheiros que tal como o skinkx esquecem-se das (mais uma vez)décadasque puderam a andar a assinar projectos de arquitectura sem estarem preocupados com qualquer norma...

    p.s. a todos os engenheiros que quiseres assinar arquitectura estudando para isso, os meus parabéns e incentivo! a qualquer técnico de qualquer uma área que queira ingressar numa nova fazendo cursos e formação para tal, igualmente o meu incentivo! chico espertismo de "ah eu tive uma cadeira de cálculo na universidade logo devia poder assinar cálculo de estururas por a união europeia tem uma norma XPTO" não obrigado!
    Concordam com este comentário:Pedro Barradas



    Vocês não percebem, nem se esforçam por perceber, que o curso de Engenharia Civil naquela altura era dado mais orientado para Arquitectura que do para a componente de Engenharia.

    Os engenheiros já assinavam Arquitecturas antes de haver Ordem dos Arquitectos e tinham formação mais do que adequada para tal.

    O que você não percebe e isso já é casmurrice é o facto da tal Directiva não retirar direitos a TODOS os Engenheiros Civis, mas sim de dar direitos a ALGUNS Engenheiros Civis. É uma questão de lógica.

    Será que você não percebe que aqueles cursos de Engenharia, naquela altura, eram diferentes dos de agora? Eu não faço nem sou competente para assumir projectos de arquitectura, mas conheço engenheiros que o são. E foram e estão preparados para tal.

    E só faltava ter que se inscrever na Ordem dos Arquitectos para assinar projectos de arquitectura. Engenheiros que assinem projectos de Arquitectura continuam a ser engenheiros e não arquitectos. Até nisso a Roseta persistiu nas suas figurinhas tristes.
  4.  # 105

    uma coisa é certa já em pleno sec XXI e já com anos como arquiteto inscrito na ordem fiz muito projeto e quem assinava era o engenheiro ( faturava), ou isso ou dificilmente tinha trabalho.
  5.  # 106

    Eu não quero saber da arquitectura para nada, mas fico fo***do, quando tenho que pagar a um arquitecto para alterar a licença de utilização de uma loja com 30m2, de "Comércio" para "comércio e serviços", fico também fo***do, quando tenho que pagar a um arquitecto para fazer um muro de 1.2m à volta de um pequeno terreno na aldeia, é que fico mesmo Fu****
    Concordam com este comentário: rjmsilva, pauloagsantos
  6.  # 107

    Colocado por: JoelM

    o que o skinkx não percebe (ou não quer perceber) é que entre o seu "naquela altura" e o "agora" existe uma distância temporal de quase 3 décadas onde dezenas de universidade que leccionavam/leccionam engenheria não o faziam/fazem nessa vertente (arquitectura) e durante esse mesmo espaço temporal PUDERAM assinar arquitectura! Admiro-me bastante que não se indigne com isso mas esteja indignado por uma lei ter deixado de fora meia duzia de engenheiro em idade de reforma...



    figurinhas tristes é (tanto quanto sei) sermos o único país (pelo menos por onde passei) que tendo uma instituição que regula a arquitectura, permite que pessoas que não pertencem a essa mesma instituição assinem arquitectura. Em inglaterra tem de pertencer à RIBA ou ARB. Na noruega tem de pertencer ao NAL, em portugal.. pode ser engenheiro... realmente, figurinhas tristes...




    O que você não percebe, ou não quer perceber, é que as fornadas de engenheiros que não foram preparados para trabalhos de arquitectura perderam o privilégio de poder assinar projectos de arquitectura.

    E aqueles que foram preparados para elaborar projectos de arquitectura, nos anos 80 e anteriores, voltaram a ter os seus direitos salvaguardados, direitos esses que eram reconhecidos a nível europeu e que nenhum estado de Direito poderia ter revogado.

    Aqui não se trata de meia-dúzia ou de dúzia e meia, até podia ser só um. A Helena Roseta e a restante classe de Arquitectos só têm que se submeter à lei. Ponto. O resto é conversa de café.
    Concordam com este comentário: Diogo999
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Diogo999
  7.  # 108

    quanto ao comercio não sei, depende do que efetivamente tiver em causa e concordo consigo que se for mesmo só papel isso não tem cabimento.
    quanto aos muros, por lei só o muro que confronta com a via publica é que não está isento de controle prévio, portanto ai terá que ser o arquiteto e o engenheiro caso haja trabalho estrutural, os muros laterais estão isentos, basta faze-los de acordo com o regulamento camarário.
  8.  # 109

    Colocado por: Picaretaico também fo***do, quando tenho que pagar a um arquitecto para fazer um muro de 1.2m à volta de um pequeno terreno na aldeia, é que fico mesmo Fu****
    eu fico ****"" quando me pedem para o fazer..
  9.  # 110

    Colocado por: marco1portanto ai terá que ser o arquiteto

    Para desenhar um muro com 1.20 de altura? o que é que isso tem de arquitectura?
    Concordam com este comentário: antonylemos
  10.  # 111

    Colocado por: JoelM

    figurinhas tristes é (tanto quanto sei) sermos o único país (pelo menos por onde passei) que tendo uma instituição que regula a arquitectura, permite que pessoas que não pertencem a essa mesma instituição assinem arquitectura. Em inglaterra tem de pertencer à RIBA ou ARB. Na noruega tem de pertencer ao NAL, em portugal.. pode ser engenheiro... realmente, figurinhas tristes...


    A Ordem dos Arquitectos regula a actividade profissional dos Arquitectos, da mesma maneira que a Ordem dos Engenheiros regula a actividade profissional dos Engenheiros. Nenhuma regula, por si só, a Arquitectura ou a Engenharia, até porque essas competências recorrem do quadro legal em vigor, que hoje está como está e amanhã pode estar ao contrário.

    Como já vimos, há profissionais a fazer Arquitectura que não são Arquitectos da mesma maneira que há profissionais a fazer Engenharia que não são Engenheiros.

    Que eu saiba, não vejo incómodo nenhum da vossa parte por ser a Ordem dos Arquitectos a passar declarações que permitam aos Arquitectos fazer projectos Acústicos, Térmicos ou Segurança contra Incêndios. Por isso era o que mais faltava os engenheiros que fazem Arquitectura terem que ir pedir batatinhas à Ordem dos Arquitectos - isso era o que vocês queriam, como maneira de inferiorizar, mas felizmente prevaleceu o bom senso.

    Esse argumento nem tem outro nome que não seja pedante.
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  11.  # 112

    Colocado por: Picareta
    Para desenhar um muro com 1.20 de altura? o que é que isso tem de arquitectura?


    Há câmaras que não exigem que seja um arquitecto o autor desses projectos, aceitam outros técnicos.
  12.  # 113

    Colocado por: Picareta
    Para desenhar um muro com 1.20 de altura? o que é que isso tem de arquitectura?


    Por outro lado, as mesmas câmaras pedem projecto de estabilidade desse mesmo muro com metro e vinte... LOL
  13.  # 114

    as amendoas deram-vos uma dor de dentes?? hahaha
  14.  # 115

    Colocado por: JoelM

    estás a referir-te às décadas que os engenheiros puderam assinar, certo?







    essa directiva diz que todos e quaisqueres engenheiros podem assinar? se não diz, quem é a OE para ter atentado durante decadas contra o direito europeu? ou nesse já já não conta?



    o que causa indignação (não é transtorno nenhum) é a falta de memoria por parte dos engenheiros que tal como o skinkx esquecem-se das (mais uma vez)décadasque puderam a andar a assinar projectos de arquitectura sem estarem preocupados com qualquer norma...

    p.s. a todos os engenheiros que quiseres assinar arquitectura estudando para isso, os meus parabéns e incentivo! a qualquer técnico de qualquer uma área que queira ingressar numa nova fazendo cursos e formação para tal, igualmente o meu incentivo! chico espertismo de "ah eu tive uma cadeira de cálculo na universidade logo devia poder assinar cálculo de estururas por a união europeia tem uma norma XPTO" não obrigado!
    Concordam com este comentário:Pedro Barradas


    E um pormenor importante para finalizar:
    - nas décadas em que os engenheiros assinaram projectos de arquitectura tal direito estava salvaguardado legalmente. QUando deixou de estar, deixaram de poder assinar.
    - no entanto, alguns engenheiros não podiam perder esse direito e ainda assim perderam-no, por força do tal lobby que se falou anteriormente.

    Ou seja, percebe-se qual é que foi a facção que atropelou a lei e quem agiu dentro dos limites do quadro legal da mesma, em qualquer altura. O grande problema é este, "a lei".
    Concordam com este comentário: Diogo999
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  15.  # 116

    "sem criticas não existe evolução! E quem não as quer, sabe lidar com as mesmas, não sabe evoluir!"

    O Einstein é que tinha razão, mas estou-me a referir-me a outra citação muito popular dele.
    • Skinkx
    • 26 abril 2019 editado

     # 117

    Irra, que é casmurro.

    Indo por partes.

    1) Já os engenheiros assinavam projectos de Arquitectura e nem Ordem dos Arquitectos havia para dar ou deixar de dar privilégios a A, B ou C.

    2) O direito é reconhecido a nível europeu, aliás, esses engenheiros da Directiva Europeia sempre puderam assinar projectos de Arquitectura em todos os estados da UE, excepto em PT nesse período onde tal direito lhes foi vedado. Na Noruega não sei como funciona, é um país non-UE. Repito, o direito vale dentro das fronteiras da UE, só em Portugal não era reconhecido porque a Roseta e a OA funcionavam como força de bloqueio a um Estado de Direito.

    3) Também não gosto minimamente da Ordem dos Engenheiros, talvez nos entendamos neste ponto.

    4) Quando um inocente vai para a prisão, todo o tempo que lá passa é tempo a mais. Aqui aplica-se o mesmo princípio, com a agravante inenarrável dum lobby corporativista ter vilipendiado a legislação, mesmo sabendo que a mesma era válida - aliás, acho que foi preciso um recurso para o Tribunal Europeu dos Direitos do Hoem para forçar o Estado Português a transpôr e directiva para o direito nacional.

    5) A lei portuguesa permitia a todos os engenheiros civis assinar projectos de arquitectura e estes usavam desse direito. Quando a lei portuguesa revogou esse direito geral de todos os engenheiros, uma directiva europeia, com força de lei, mantém a validade quando dá esses direitos a um número limitado de engenheiros com cursos de engenharia civil tirada em 4 faculdades, salvo erro até 1982 ou coisa assim. O direito português nunca poderia retirar aquilo que não era seu para poder retirar, se o direito é europeu, não é ao parlamento português ou à Helena Roseta que compete atropelar esse direito. Se querem chorar, Estrasburgo é o caminho, pode ser que ela se dê bem por lá com as politiquices dela, se por lá tiverem a mesma paciência para a aturar.


    Ao JoelM falta perceber o que é o enquadramento jurídico da questão. A lei quando mudou não beneficiou os engenheiros, prejudicou-os. Mas havia um grupo restrito que não podia mesmo ser prejudicado, toda a gente sabia disso, a OA sabia disso, a Helena Roseta sabia disso e mesmo assim retiraram-lhes os direitos.

    Espero que um dia ninguém o impeça de exercer Arquitectura no país A ou B, estando habilitado a nível europeu, por uma mera questão corporativista. A Directiva é bastante clara, engenheiros do IST, FEUP e mais algumas, formados até 1982 (?) podem ser autores de projectos de arquitectura. Ponto. Nada no direito nacional podia alienar isto. E tanto não podia que a lei teve que ser corrigida. E se não estivesse tão irredutível nesta questão teria percebido isso mesmo.
    •  
      marco1
    • 26 abril 2019 editado

     # 118

    SKinks

    segundo parece foram cerca de 200 eng. que ficaram prejudicados e alguns em fim de carreira, maravilha foram prejudicados e agora ficaram beneficiados em relação aos outros milhares de eng.
    e lembro houve um período grande de 5 anos e ainda assim alargado por mais 2 anos para os ajustamentos.
    e resta explicar por razão em meados do sec passado foi decretado que até engenheiros de minas podiam assinar arquitetura, praticamente não havia curso de arquitetura, depois pelo menos a partir dos anos 70 apareceram mais cursos de arquitetura e muitos mesmos e a coisa já se arrastava eternamente ...resumindo
    para mim foi pura birrice
  16.  # 119

    Colocado por: JoelMeles que vão para Inglaterra ou aqui para a Noruega invocar esse tal de "direito europeu" a ver o que conseguem com isso..


    Maus exemplos, a Noruega não pertence à UE e a Inglaterra está em vias de deixar de pertencer.
  17.  # 120

    Colocado por: JoelMEsta em vias...
    não não está. O processo está congelado. por duas vezes rejeitou juntar-se à união. no entanto têm acordos que permitem ter muitas das vantagens dos estados membros sem o ser.

    A principal razão pela qual a Noruega não se junta, e nunca se irá juntar é a pesca.

    no fundo eles estão numa posição onde o Reino Unido tb pretende chegar com o Brexit.

    Portugal podia aprender umas coisinhas com a Noruega..
 
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