Colocado por: CMartin
Se como seu técnico, em design de interiores e decoração, eu não lhe apresentasse sugestões alternativas que fossem esteticamente belas, considerando os positivos e os negativos (que incluem desgaste, manutenção, para além do resultado estético..sim), então como técnico que o AN me contratou e pagou para fazer um trabalho, não estaria a fazê-lo. Para que me queria então ?
A última palavra é sempre sua como cliente, mas até chegarmos a essa sua decisão, fariamos um trabalho e estudo em conjunto. A minha obrigação é sugerir opções para atingir o objectivo técnico e profissional para o qual me pagou. Não lhe impondo nada, mas antes vermos em conjunto as várias opções.
Colocado por: ANdieselPosso perguntar-lhe o que tem no pavimento interior de sua casa?madeira pq?
Colocado por: ANdieselOk. Então se eu fosse seu cliente neste caso, avançávamos mesmo para a sintética. É que não existe alternativa a um relvado sempre verde, sempre bem cortadinho, sempre bonito, sem ter que gastar água e passar um dia por semana de volta do mesmo (dia esse que não tenho). E no fim ia dar-lhe os parabéns, porque modéstias à parte, olhe lá para a foto que coloquei... Está perfeito!!
Colocado por: CMartin
Um trabalho entre cliente e técnico é um pouco mais completo do que isso AN. Em que a relação de confiança se estabelece por provas dadas por parte do técnico e dos conhecimentos seguros da área e do que está a fazer. O cliente reconhece que o técnico merece a sua confiança porque sabe que o técnico trabalha unicamente para a casa dele. O cliente não é técnico, paga ao técnico um trabalho profissional. Se não considera a sugestão do técnico, deve seriamente questionar-se porque o contratou. Se o cliente parte para um projecto com ideias préconcebidas e fixas, sem abertura ou vontade de reflexão, o único que perde é ele próprio. Daí vermos que muitas são as vezes que o dono de obra e o seu designer de interiores e ou decorador estabelecem tal forma intimidade que são relações para a vida, e o cliente passa a entregar ao técnico muitas vezes os seus futuros projectos. Isto é uma relação construtiva que se estabelece entre ambos, um investimento que se faz com um objectivo comum. Objectivo em comum, dou ênfase
Colocado por: ANdieselNão está conseguir dar a volta. Imagine que sou seu cliente, quero arranjar o espaço que conhece aqui nas fotos. Quero algo verde, sem trabalho, sem custos futuros. Não quero árvores nem arbustos, nem nada que faça sujeira e tenha que limpar. Simplesmente verde. O que me propõe?
Colocado por: CMartinE como me fez a pergunta, a Conclusão é : Nunca na vida proporia de consciência a um cliente meu relva sintética, em vez de relva ou outra opção natural, porque, para além de a achar inestética, também pensando no mal que estaria a fazer. Uma coisa é prejudicar-me a mim apenas, ainda vá que não vá, agora achar que estou a fazer mal a outros humanos e seres ? Ficaria com um peso na consciência que não sou paga para ter, nem quero.
O AN ou o cliente quer arriscar ainda assim (?), fica a decisão e o peso só consigo.
Colocado por: ANdieselJá tinha dito que não comentava mais questões ambientais... Por acaso, nos seus projetos de decoração sabe se tudo que usa é ambientalmente inofensivo? Vá...
Colocado por: CMartin
É apenas isso AN. Não corro riscos a custo dos meus clientes, já optei por não colocar determinadas cortinas com o receio de elas se incendiarem se o cliente por acaso deixasse o aquecimento ligado ou programasse para ligar enquanto ausente da casa. Se corro o risco conscientemente a responsabilidade é minha, percebe ?
Colocado por: CMartinAN, quando sei que são prejudiciais ou arriscados não os uso. Assim, como técnico seu, não lhe vou propor um revestimento que por exemplo poderá magoar, provocar queimaduras por exemplo, a si ou seus filhos ou netos ou os seus animais de estimação. Percebe ? É diferente do que o AN está a dizer.
Colocado por: ANdieselSabe que todas as tintas, vernizes, etc, são altamente poluentes no seu processo de fabrico?
Quer que lhe diga que percebo? Quem não está perceber é o CMartin, e está contradizer-se de forma grotesca. Mas tudo bem!
Colocado por: CMartinOu ainda. Que mesmo eu sabendo que provavelmente nada cresceria no seu terreno onde se tinha colocado a relva artificial, ainda assim a punha sem lho dizer ? Acho que não seria ético da minha parte.
Estou a falar não de processos de fabrico, mas antes dos possíveis prejuizos para si de uma solução prescrita por mim em consciência desses riscos. É diferente o que estamos a falar.
Colocado por: CMartinTem que voltar a ler AN, editei :o)
Colocado por: ANdiesel
A contradição de dizer que não usaria nada que fosse prejudicial ao ambiente, quando trabalha com decoração e por consequência uma indústria que usa no fabrico dos seus produtos finais, substâncias e processos altamente nefastos.
Colocado por: FJPCAN diesel e CMartin deixem-se de bate-boca este tópico não é para esse tipo conversas... não vale a pena... está bem claro o que cada um pensa, é uma conversa sem fim... respeitem a opinião de cada um e siga "bola para a frente que atrás vem gente"
Colocado por: ANdieselA contradição de dizer que não usaria nada que fosse prejudicial ao ambiente
Colocado por: ANdieselquando trabalha com decoração e por consequência uma indústria que usa no fabrico dos seus produtos finais, substâncias e processos altamente nefastos.