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  1.  # 741

    Colocado por: jorgferrAqui o estado poderia controlar melhor, se não há necessidade de enfermeiros poderia reduzir um pouco o número de vagas no ensino publico. Em contrapartida talvez aumentar em medicina
    Concordam com este comentário:21papaleguas

    Nos professores é outro caso flagrante.
    Concordam com este comentário: jorgferr
  2.  # 742

    Por falar em professores porque razão nunca foi feita uma requisição civil, ou uns serviços mínimos de 100% como estes?
    Que eu saiba, os milhares de pais que têm que faltar ao trabalho, ou pagar a alguem para ficar com os filhos também são gente, e não deveriam ser afectados...
  3.  # 743

    Colocado por: manelvcPor falar em professores porque razão nunca foi feita uma requisição civil, ou uns serviços mínimos de 100% como estes?
    Que eu saiba, os milhares de pais que têm que faltar ao trabalho, ou pagar a alguem para ficar com os filhos também são gente, e não deveriam ser afectados...
    Talvez (falo apenas pela minha experiência como pai) porque os ATL nesses casos asseguram o dia todo ficando com os miúdos
  4.  # 744

    Colocado por: manelvcPor falar em professores porque razão nunca foi feita uma requisição civil, ou uns serviços mínimos de 100% como estes?
    Que eu saiba, os milhares de pais que têm que faltar ao trabalho, ou pagar a alguem para ficar com os filhos também são gente, e não deveriam ser afectados...

    Mais vale acabar com o direito à greve .!
    • AMVP
    • 12 agosto 2019

     # 745

    Colocado por: jorgferrAqui o estado poderia controlar melhor, se não há necessidade de enfermeiros poderia reduzir um pouco o número de vagas no ensino publico. Em contrapartida talvez aumentar em medicina
    Concordam com este comentário:21papaleguas


    Há vagas em medicina a mais.
  5.  # 746

    Colocado por: enf.magalhaes
    Mais vale acabar com o direito à greve .!

    Também acho, assim tipo Cuba ou China onde não há estas chinesices...
    Saudade da antiga URSS, RDA e satélites.
    • AMVP
    • 12 agosto 2019

     # 747

    Colocado por: manelvcPor falar em professores porque razão nunca foi feita uma requisição civil, ou uns serviços mínimos de 100% como estes?
    Que eu saiba, os milhares de pais que têm que faltar ao trabalho, ou pagar a alguem para ficar com os filhos também são gente, e não deveriam ser afectados...


    Percebo. Mas de facto isso seria acabar com o direito a greve.
    Mas é complicado sim, sem estrutura de apoio e com patrões/chefes pouco flexíveis ou mesmo em profissões que não permitem de todo a presença de menores a vida dos pais fica difícil.
    Mas tb é verdade que os professores têm direito a greve. E tb é verdade que há professores em greve que continuam a preparar os seus alunos para os exames, o meu filho já vivenciou essa experiência.
  6.  # 748

    Temos outro exemplo da eficácia das greves, os Estaleiros de Viana do Castelo estavam em greve dia sim dia não. O único navio que acabaram foi rejeitado pelo cliente.
    Agora vigora a escravatura e 1/3 dos trabalhadores fartam-se de fazer navios e não estar só a vê-los.
    https://eco.sapo.pt/2019/08/12/primeiro-navio-oceanico-totalmente-construido-em-portugal-ja-esta-a-caminho-da-gronelandia-custou-70-milhoes/
    • AMVP
    • 12 agosto 2019

     # 749

    Tal como julgo já aqui ter referido, eu considero que os sindicatos são necessários numa economia, para defesa dos trabalhadores.

    Tb considero que a greve deve ser um direito dos trabalhadores.

    Mas…

    A greve deve ser a ultima alternativa e deve ser gerida de forma responsável.
    Os sindicalistas e trabalhadores devem ter consciência da sustentabilidade do que pedem, quer para as empresas para quem trabalham quer para a economia onde trabalham.
  7.  # 750

    Se me derem a escolher um aumento salarial em ajudas de custos/outros n tributados, ou esse aumento em massa salarial, não tenho dúvida que escolho o primeiro, sem qq hesitação.

    Aliás, este tema devia ser muito mais regulado, pois as empresas competem entre si com estas artimanhas.
    • AMVP
    • 12 agosto 2019

     # 751

  8.  # 752

    Colocado por: JoelMSe todos pagassem os impostos devidos, pagavam todos menos (ou tinham mais direitos). Assim anda meia dúzia a pagar por dúzia e meia.

    Era tão bonito que assim fosse. Pela experiência dos últimos 4 anos batemos record's de saque fiscal mas os serviços públicos atingiram record's de incumprimentos, incluindo possíveis mortes no SNS.
    Tal como noutro tópico muito fofinho que temos lido é como os cachorrinhos : quanto mais ração lhes dão mais engordam e não ficam mais "eficientes".
  9.  # 753

    Colocado por: JoelMEu não escolhia (e é descontado 50% de imposto nas minhas horas extra), aliás como disse é bem, devia ser muito mais eegulado, nem devia haver direito a escolha! Se todos pagassem os impostos devidos, pagavam todos menos (ou tinham mais direitos). Assim anda meia dúzia a pagar por dúzia e meia.


    O meu problema não é tanto a tributação, é não acreditar que vou ter retorno na reforma, cada vez são mais tarde e com mais corte, logo prefiro gerir eu.
    Concordam com este comentário: Pedro Azevedo78
  10.  # 754

    Acho que o meu comentário não foi compreendido a 100%... Eu estava a tentar puchar pelas diferenças de tratamento que este governo sistematicamente usa. No exercício das suas funções.

    Joel, não duvido que haja negociatas por detrás, mas você não faz a mínima ideia do que se passou ali... Nem do que se passou nos estaleiros durante dezenas de anos...
  11.  # 755

    Colocado por: NTORION

    O meu problema não é tanto a tributação, é não acreditar que vou ter retorno na reforma, cada vez são mais tarde e com mais corte, logo prefiro gerir eu.

    É uma opção pessoal e lembro-me que há 20 a 30 anos atrás no meu circulo de amigos já discutíamos isso. Alguns optaram por pagar os mínimos fosse como trabalhadores liberais ou pequenos empresários. Hoje nos nossos encontros de reformados quem tem pensões muitos baixas estão muito preocupados pois os investimentos que fizeram (em dinheiro ou outros) não rendem nada e todos os meses têm menos valor.
    Ninguem adivinha o futuro e cada um deve tomar as suas opções. Só há um conselho que dou : arranjem forma de quando se reformarem não tenham dividas sobretudo de casa. Ter uma casa sem encargos é uma enorme mais valia quando se tem baixos rendimentos.
  12.  # 756

    Mario,

    Não se zangue que eu não escrevi nada de mal.
    Só não vejo utilidade nenhuma em trazer greves de outra profissão que nada tem haver com os problemas dos motoristas.
    Em todas as profissões existem pessoas bem pagas e mal pagas. Nos notários não ganham todos 2000 euros isso lhe garanto.
    Assim como nos motoristas não ganham todos uma miséria. Nem 8 nem 80.
    Os motoristas têm todo o direito a fazer greve e a pedirem o que entendem ser justo do seu ponto de vista.
  13.  # 757

    Colocado por: JoelM

    Correcto, mas os descontos não são todos para a reforma! É este tipo de injustiças patrocinadas por um governo que nada faz contra elas que leva as pessoas a querer (ainda mais) fugir aos imposto. No final, entre mim e o meu vizinho, auferimos o mesmo, temos o mesmo direito em termos de acesso à saúde por exemplo mas ele declara metade do salário e para metade dos impostos, eu declaro o salário por inteiro e pago o dobro dele!
    Concordam com este comentário:NTORION


    Sem dúvida, o problema é que em Portugal os impostos sobre o rendimento estão tão altos que qq salário base de mil e poucos euros desconta uma fortuna.
    Concordam com este comentário: Anonimo1710, BM_18, Nelhas
    • Nelhas
    • 13 agosto 2019 editado

     # 758

    Colocado por: JoelMCorrecto, mas os descontos não são todos para a reforma! É este tipo de injustiças patrocinadas por um governo que nada faz contra elas que leva as pessoas a querer (ainda mais) fugir aos imposto. No final, entre mim e o meu vizinho, auferimos o mesmo, temos o mesmo direito em termos de acesso à saúde por exemplo mas ele declara metade do salário e para metade dos impostos, eu declaro o salário por inteiro e pago o dobro dele!


    Concordo Joel.
    Mas repete-se aqui algo muita vez, que é so meia verdade.
    De facto só descontam 630 euros para a reforma , e só esse valor é que conta para as baixas.
    Mas do mesmo modo que com IRS baixos beneficiam de:
    Nas IPSS ( Creches, _Jardins Escolas, Etc) pagam zero para por lá os filhos.
    Os que descontam o valor total do seu salário mais alto pagam á tabela.
    Beneficiam de abonos totais para os filhos.
    Os que descontam o mesmo valor total recebem bola ou o mínimo.
    Os prolongamentos em escolas, que começam a partir das 15 e pagos integralmente.
    Com 1500 declarados pagam tudo, com 630 pagam bola.
    Mas levamos todos o mesmo dinheiro para casa.
  14.  # 759

    O Problema Joel é :

    Acha possível alguma entidade patronal substituir ordenados, mesmo parcialmente em 3 anos, de (exemplo de ordenado) :

    630 base + os extras declarados mas não tributados = 1300 euros liquidos
    1300 euros líquidos que na prática serão ai uns 1800 brutos, com um custo para a entidade patronal ai de 2600 por empregado invés dos atuais 1260 por empregado?
  15.  # 760

    Colocado por: Nelhas

    Concordo Joel.
    Mas repete-se aqui algo muita vez, que é so meia verdade.
    De facto só descontam 630 euros para a reforma , e só esse valor é que conta para as baixas.
    Mas do mesmo modo que com IRS baixos beneficiam de:
    Nas IPSS ( Creches, _Jardins Escolas, Etc) pagam zero para por lá os filhos.
    Os que descontam o valor total do seu salário mais alto pagam á tabela.
    Beneficiam de abonos totais para os filhos.
    Os que descontam o mesmo valor total recebem bola ou o mínimo.
    Os prolongamentos em escolas, que começam a partir das 15 e pagos integralmente.
    Com 1500 declarados pagam tudo, com 630 pagam bola.
    Mas levamos todos o mesmo dinheiro para casa.
    Como é que isso é verdade? a isenção de horário que é um dos abonos está sujeito a seg social logo conta para baixas e reforma.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Nelhas
 
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