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  1.  # 861

    Colocado por: JoelM

    então o que que disse?
    900 euros no base e limitar a 40h de trabalho (a famosa que eu já disse, receber a isenção de horário no base mas não fazer a isenção). Acha que eles querem mesmo declarar tudo e perder uns 400 euros líquidos?!
  2.  # 862

    Colocado por: jorgferr900 euros no base e limitar a 40h de trabalho (a famosa que eu já disse, receber a isenção de horário no base mas não fazer a isenção). Acha que eles querem mesmo declarar tudo e perder uns 400 euros líquidos?!


    E não fazem horas?
  3.  # 863

    Colocado por: Nelhas

    E não fazem horas?
    Segundo o que disse o gajo dos sindicatos era 900 no base 40h semanais. Hoje se não me engano pelo acordo que têm poderão ter de fazer mais 2h por dia com a tal isenção de horário
  4.  # 864

    • Nelhas
    • 14 agosto 2019 editado

     # 865

    • AMVP
    • 14 agosto 2019

     # 866

    e pronto… o Sindicato já quer negociar.
  5.  # 867

    Cederam?
    • AMVP
    • 14 agosto 2019

     # 868

    Colocado por: NelhasCederam?


    De acordo com a rádio, desafiaram a ANTRAM a estar pronto para negociar amanhã às 15h
  6.  # 869

    Desafiam?
    Então poe-se numa posição de fragilidade e lançam desafios?
    Ao fim de 2 dias?
  7.  # 870

    Colocado por: AMVP

    De acordo com a rádio, desafiaram a ANTRAM a estar pronto para negociar amanhã às 15h
    Se pudessem uma horita mais cedo se calhar podiam ir á reunião entre a ANTRAM e a FECTRANS: https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/fectrans-reune-com-antram-por-que-e-que-a-estrutura-sindical-nao-se-juntou-a-greve-478679
  8.  # 871

    FECTRANS não é a detentora do contrato coletivo de trabalho do sector?
    • AMVP
    • 14 agosto 2019

     # 872

    Colocado por: jorgferrSe pudessem uma horita mais cedo se calhar podiam ir á reunião entre a ANTRAM e a FECTRANS:https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/fectrans-reune-com-antram-por-que-e-que-a-estrutura-sindical-nao-se-juntou-a-greve-478679



    Acham que já não se junta na mesma sala.
  9.  # 873

    Colocado por: NelhasFECTRANS não é a detentora do contrato coletivo de trabalho do sector?
    Pelo que percebi sim.
  10.  # 874

    Portanto só o que estes assinarem é que é vinculativo para alterações do contrato coletivo de trabalho
    • AMVP
    • 14 agosto 2019

     # 875

    Colocado por: NelhasPortanto só o que estes assinarem é que é vinculativo para alterações do contrato coletivo de trabalho


    Diria que não. O contrato coletivo de trabalho abrange os associados dos sindicatos subscritores e quem não é associado de qualquer sindicato tem o direito de assinar se assim entender.
  11.  # 876

    vao mas e trabalhar como os outros trabalham! so porque julgam que tem o poder de causar este constrangimento ao pais julgam-se no direito a fazer o que querem...
  12.  # 877

    Colocado por: BM_18

    Já não há vergonha😂😂.
    Que embarcação é que tem?


    nada de especial um bayliner(zinho) com motor fora de borda 50 eguas.....

    o barco em si nao gasta nada....o problema é a boia e a prancha de wakeboard..... (voces nem imaginam o que a prancha consome de gasolina)
  13.  # 878

    Colocado por: AMVP

    Diria que não. O contrato coletivo de trabalho abrange os associados dos sindicatos subscritores e quem não é associado de qualquer sindicato tem o direito de assinar se assim entender.


    AMVP

    Do debate que vi , logo dos primeiros, no Expresso da Meia Noite , com Antram e Sindicato, isso não foi questionado por nenhum deles.
    Para as alterações terem efeitos sobre o contrato colectivo de trabalho, as mesmas têm de ser reiteradas pelo sindicato "detentor" do contrato coletivo de trabalho.
    Os Motoristas de Matérias Perigosas, pelo que entendi, não são uma categoria independente do sector.
    Mas penso que também solicitam isso.
    Logo regem-se pelo mesmo CCT.
    • AMVP
    • 14 agosto 2019

     # 879

    Colocado por: Nelhas

    AMVP

    Do debate que vi , logo dos primeiros, no Expresso da Meia Noite , com Antram e Sindicato, isso não foi questionado por nenhum deles.
    Para as alterações terem efeitos sobre o contrato colectivo de trabalho, as mesmas têm de ser reiteradas pelo sindicato "detentor" do contrato coletivo de trabalho.
    Os Motoristas de Matérias Perigosas, pelo que entendi, não são uma categoria independente do sector.
    Mas penso que também solicitam isso.
    Logo regem-se pelo mesmo CCT.



    Se o CCT terminou, na verdade estão a negociar um novo, estaca zero.
    • AMVP
    • 14 agosto 2019

     # 880

    E o CCT só é aplicado aos subscritores de quem assina ou a quem não se encontra sindicalizado.
    Concordam com este comentário: NdaMadeira
 
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