Colocado por: NTORIONQue VE existem com autonomia mínima de 200km? Em segunda mão, mínimo de 4 lugares?
Colocado por: NTORIONQue VE existem com autonomia mínima de 200km? Em segunda mão, mínimo de 4 lugares?Leaf40, Zoe40
Colocado por: euEu percebo a tua perspetiva, e há alguns anos atrás se calhar diria o mesmo, mas agora não tenho pachorra para fazer viagens longas fora da AE. Gastar mais de 5 horas para fazer 300 Kms está mesmo fora de questão.Se tivesse ido sempre por AE com o VE, demoraria o mesmo tempo se fosse com um ICE mais o tempo de carregamento (35min), isto se não parasse com o ICE algures na AE para esticar as pernas ou um cafésito. Se também parasse com o ICE, o tempo seria praticamente igual...
Eu não estou a defender que A ou B é que é a perspetiva certa, são apenas formas diferentes de encarar as viagens.
Colocado por: NTORIONQue VE existem com autonomia mínima de 200km? Em segunda mão, mínimo de 4 lugares?Se considerares também os PHEV, mas com autonomia 100% elétrica bem inferior a 200km:
Colocado por: NTORIONTerei de estudar o assunto...É estar atento ás oportunidades que aparecem :-)
Colocado por: JoelMOpel amperaOpel Ampera-e .... creio que não é comercializado em Portugal.
Colocado por: euNum recente estudo de fiabilidade em Inglaterra, o Tesla Model S foi completamente arrasado.Será esta a notícia?
Pelo contrário, o Nissan Leaf mostrou-se extremamente fiável.
O lugar mais baixo do pódio da fiabilidade (no geral) foi ocupado por mais um modelo nipónico, neste caso, o Nissan Leaf (2011-2017), que foi também o melhor dos elétricos com um total de 99,7%. Na quarta posição, o Toyota RAV4 (99,6%), ao passo que o melhor dos europeus na lista é o Volvo V60 de 2010-2018 (99,3%), na quinta posição.Concordo, por experiência própria e não só, na fiabilidade e resiliência do Leaf, contudo, em foruns onde frequento e ao vivo, nunca vi nenhum português com um Tesla a queixar-se do que quer que fosse do seu carro.
Tesla desaponta
O modelo menos fiável, de acordo com os resultados do estudo, é o Tesla Model S, com um valor modesto de 50,9%, a rasar a ‘negativa’, com a grande maioria das ‘queixas’ a irem para a carroçaria (30%), eletrónica não relacionada com o motor (19%), revestimentos interiores (7%), suspensão (7%) ou ar condicionado (4%). Entre as situações reportadas, há quem indique estruturas dos bancos deformadas, pegas das portas partidas ou falhas nos sensores de estacionamento. Mais de metade dos veículos estiveram na garagem por, uma semana, pelo menos, e algumas reparações chegaram a superar as 1500 libras esterlinas.