Colocado por: tostexO hidrogénio parece uma óptima solução para autocarros e barcos e, em alguns casos, até comboios.Temos o TGV e outros comboios elétricos onde não vejo a necessidade do hidrogenio para nada.
Colocado por: larkhePode produzir hidrogénio em casaHum... sei não.
Colocado por: larkheTostex e carros :)
Colocado por: larkhePode produzir hidrogénio em casa , carrega o carro em 2 ou 3 minutos identico ao CI e com o melhor dos VE
Colocado por: mafgodTemos o TGV e outros comboios elétricos onde não vejo a necessidade do hidrogenio para nada.
Colocado por: rjmsilva
Há muitos troços de linha que não estão eletrificados onde são usadas motoras diesel.
Colocado por: hangas
Mas entre investir em comboios novos a hidrogénio e postos para os abastecer, ou electrificar esses troços e usar comboios "normais" o que valeria mais a pena?
Colocado por: rjmsilvaHum... TGV a diesel ?! :-)
Há muitos troços de linha que não estão eletrificados onde são usadas motoras diesel.
Colocado por: mafgodHum... TGV a diesel ?! :-)
Colocado por: AlarmesdoMeco
Já ouviste falar no Motor Mazda Skyactiv-X (não confundas Mazda Skyactiv-G)
Motor a gasolina de ignição por compressão (como o diesel) com 190cv consumos entre os 4,3 e os 4,9l/100km
https://www.razaoautomovel.com/2018/03/skyactiv-x-motor-de-combustao
Nota: Diesel SKYACTIV-D consumo 3,8/100km (real 4,5l/100km
era so isto.
Após uma semana da reclamação recorri aos serviços da Evolution uma empresa certificada que realiza a manutenção do Teslas em Portugal e paguei 60 euros pelo serviço de me medirem o estado de saude das baterias o qual se verificou que após 2 anos de circulação e com 47000 km as baterias apresentavam um estado de saude de 76,19% com uma capacidade de 72,0488 ah no momento da avaliação, o que segundo a Nissan deveria ter já dois indicadores de estado de saude apagados (78,54%), mas no meu carro agora com 54000 km continuam todos acesos.
Ora, exatamente há dois anos, dizia Spencer Dale, principal economista da multinacional BP, entrevistado por um semanário português: “o custo das energias mais poluentes deve aumentar para benefício da humanidade daqui a 30 anos”, mas, obviamente acrescentou “são os políticos que têm a responsabilidade de aplicar medidas nesse sentido”. Este “especialista” foi um dos principais consultores da Reserva Federal dos EUA e diretor executivo do Banco de Inglaterra, com o pelouro da estabilidade financeira. Propôs, ainda, aquando da entrevista, que “se for colocado um preço mínimo na tonelada de CO2, como fizemos no Reino Unido, de aproximadamente 18 libras, equivalente a 22 €, essa medida terá um impacto imediato nos produtores de energia elétrica, que deixarão de utilizar o carvão. Vamos assistir a um aumento significativo da queima de gás natural”. O homem, obviamente, estava interessado no incremento do consumo de gás natural! E parece que lhe satisfizeram os desejos.
Tudo quanto é produção elétrica baseada em tecnologias que emitam CO2, no caso presente as produções em centrais a carvão e, embora menos, a gás natural, é castigada com este “imposto” que as empresas produtoras privadas repassam integralmente para as tarifas. Ou seja, são os consumidores que acabam por pagar o efeito climático do CO2 emitido nas centrais! Previamente, os cidadãos em geral têm vindo a ser psicológica e eticamente preparados para a “obrigação” de suportarem esta carga fiscal.