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  1.  # 441

    O hidrogénio parece uma óptima solução para autocarros e barcos e, em alguns casos, até comboios.
  2.  # 442

    Tostex e carros :)
  3.  # 443

    O Hidrogenio, para além de necessitar atualmente mais energia (4x mais segundo li algures) para produzir a mesma quantidade de energia necessário que um BVE para os mesmos kms, vai continuar a obrigar a ter de ser ir ás bombas e estar à mercê dos preços que quiserem praticar.
    Obrigado, mas para mim, prefiro o comodismo de chegar a casa/trabalho e colocar a carregar a preços controlados (no limite com a energia produzida por mim).

    Colocado por: tostexO hidrogénio parece uma óptima solução para autocarros e barcos e, em alguns casos, até comboios.
    Temos o TGV e outros comboios elétricos onde não vejo a necessidade do hidrogenio para nada.
  4.  # 444

    Pode produzir hidrogénio em casa , carrega o carro em 2 ou 3 minutos identico ao CI e com o melhor dos VE
  5.  # 445

    Colocado por: larkhePode produzir hidrogénio em casa
    Hum... sei não.
    Legalmente, segurança e... a que custo?
    Para quê gastar 4x energia para obter algo que me permite fazer o mesmo número de kms.
    O tempo de carregamento, nos meus 4 anos de VE, nunca foi um problema :-) e já fiz mais de 100.000kms :-)
  6.  # 446

    Colocado por: larkheTostex e carros :)


    Isso já não.

    Colocado por: larkhePode produzir hidrogénio em casa , carrega o carro em 2 ou 3 minutos identico ao CI e com o melhor dos VE


    Com que eficiência e com que grau de pureza? Isso não faz sentido.
    Concordam com este comentário: mafgod
  7.  # 447

    No artigo fala numa pureza necessária de 99.999%, acho que não está ao alcance de um alambique doméstico.
  8.  # 448

    Colocado por: mafgodTemos o TGV e outros comboios elétricos onde não vejo a necessidade do hidrogenio para nada.


    Há muitos troços de linha que não estão eletrificados onde são usadas motoras diesel.
    • hangas
    • 27 setembro 2018 editado

     # 449

    Colocado por: rjmsilva
    1. Há muitos troços de linha que não estão eletrificados onde são usadas motoras diesel.


    Mas entre investir em comboios novos a hidrogénio e postos para os abastecer, ou electrificar esses troços e usar comboios "normais" o que valeria mais a pena?
Concordam com este comentário: mafgod
  •  # 450

    Colocado por: hangas

    Mas entre investir em comboios novos a hidrogénio e postos para os abastecer, ou electrificar esses troços e usar comboios "normais" o que valeria mais a pena?


    Não sei. É uma questão de fazer as contas, como dizia o outro.
  •  # 451

    Colocado por: rjmsilva

    Há muitos troços de linha que não estão eletrificados onde são usadas motoras diesel.
    Hum... TGV a diesel ?! :-)
  •  # 452

    Porsche, BMW, Mercedes e Volkswagen pararam vendas de híbridos
    https://www.sapo.pt/noticias/motores/porsche-bmw-mercedes-e-volkswagen-pararam_5badee1887eb515d8e59e42d

    "Perante isto, muitos construtores decidiram parar a venda de modelos híbridos para perceber se vale a pena investir em colocar uma bateria maior para voltar a entrar nos esquemas de incentivos."

    Eu diria que, vale claramente a pena em por uma bateria maior para se ter uma autonomia decente em 100% VE e não uma qualquer só para dizer que se é hibrido e evitar impostos!
  •  # 453

    Colocado por: mafgod
    Hum... TGV a diesel ?! :-)


    Vive em que planeta? Conhece minimamente a rede ferroviária nacional?
  •  # 454

    Colocado por: AlarmesdoMeco

    Já ouviste falar no Motor Mazda Skyactiv-X (não confundas Mazda Skyactiv-G)

    Motor a gasolina de ignição por compressão (como o diesel) com 190cv consumos entre os 4,3 e os 4,9l/100km

    https://www.razaoautomovel.com/2018/03/skyactiv-x-motor-de-combustao

    Nota: Diesel SKYACTIV-D consumo 3,8/100km (real 4,5l/100km

    era so isto.

    Falei de gpl por ser um carro bem barato.
    Mais o custo do gpl na ordem dos 50 cent litro.
  •  # 455

    Quem burla, a Nissan ou o Salvador Caetano ?

    Após uma semana da reclamação recorri aos serviços da Evolution uma empresa certificada que realiza a manutenção do Teslas em Portugal e paguei 60 euros pelo serviço de me medirem o estado de saude das baterias o qual se verificou que após 2 anos de circulação e com 47000 km as baterias apresentavam um estado de saude de 76,19% com uma capacidade de 72,0488 ah no momento da avaliação, o que segundo a Nissan deveria ter já dois indicadores de estado de saude apagados (78,54%), mas no meu carro agora com 54000 km continuam todos acesos.


    https://portaldaqueixa.com/mercado-automovel/caetano-retail-sinto-me-enganado-e-ignorado-pela-marca
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu
  •  # 456

    A garantia dos Leaf30 é 8 anos ou 160.000kms (e não 150.000kms como indicado nessa queixa).

    O update do SW nos Leaf30 veio corrigir um bug na leitura que o carro fazia do estado da bateria.
    Ou seja, o SW original estava a reportar um estado de bateria (SOH) pior do que a bateria se encontrava.
    Assim, havia casos em que a indicação do estado da bateria no tablier do carro em vez das 12 barras iniciais, podia ter 11 ou menos, sem que houvesse de fato uma perda de autonomia correspondente à perca das barras.
    Até ver, e tem sido feito vários testes tanto em Porugal como no estrangeiro (leia-se USA), onde de fato se comprova que, a indicação do estado da degradação da bateria estava mesmo errado e que o update do SW veio de fato resolver este problema.

    Entre todos os que já fizeram o update, em nenhum deles li que tenha perdido força ou que passou a aquecer mais.

    Depois, as barras são perdidas não pelos Kms percorridos mas pelo estado dela.
    Logo a afirmação:
    "o primeiro indicador de estado de bateria caiu como previsto perto perto dos 39000km segundo a Nissan"
    A Nissan em lado nenhum diz isso e não faz nenhum sentido, há quem tenha perdido a primeira barra bem menos que os 39.000Kms... e outros com quase 100.000kms que continuam com as 12.

    Depois, esta afirmação: "Ao conduzir o carro da oficina a casa notei de imediato perda de aceleração, tinha que carregar muito mais no pedal do acelarador para o carro desenvolver, " também não faz sentido.
    Será que tinha o modo B e o ECO ligado e não deu por isso?

    Esta: "os indicadores de aceleração acendem como uma arvore de natal nos mesmos percursos à mesma velocidade tenho sempre um a dois indicadores a mais acesos quando antes não estavam." também não faz sentido nenhum.
    Mesmo que a bateria esteja bem degradada, não vai fazer com que se gaste mais energia!
    Assim como, não vai ter perca de potência!

    Eu tenho um Leaf24, de 2012, com 7 barras, e tenho a potência máxima e continuo com a mesma média de consumo.

    Em vez de ter pago os 60€ a uma empresa, deveria de ter pedido um teste à bateria de tração à Nissan (noutra oficina), mais barato e oficial.
    O que essa empresa fez, foi ler os dados que o carro disponibiliza.
    Coisa que está ao alcance de "qualquer" utilizador Nissan (já falei aqui de uma APP LeafSpy).

    A limitação de potência ocorre em duas situações:
    - SOC (estados de carga) baixos, bem abaixo da reserva
    - temperatura da bateria elevada (mais de 10 barras)

    Resumindo, há aí muita informação que não faz sentido ou estará fora do contexto.
    Como ainda está em tratamento (a queixa é de 31 Agosto 2018), esperemos pelos próximos episódios.
    O que creio que tenha aconteido foi, o SW não foi atualizado e fizeram apenas um reset ás barras.
    Não o deviam de ter feito (se o fizeram) é certo.
    Tudo o resto (maior consumo, perda de potência) não faz sentido nenhum, com ou sem atualização de SW.
    Pode ser também que, um módulo da bateria esteja descalibrado, o que vai fazer com que não carrega o máximo e que o mínimo é atingido mais rapidamente, prejudicando a autonomia. Mas não lhe vai limitar a potência nem vai aquecer mais.
    Uma vez mais, com a APP Leaf Spy, facilmente se via o estado da bateria.
  •  # 457

    Um belo artigo para ler sobre este nosso pais "É a campanha do “tudo elétrico”.

    https://pracadobocage.wordpress.com/2018/09/


    Vou so levantar aqui a ponta do veu...

    Ora, exatamente há dois anos, dizia Spencer Dale, principal economista da multinacional BP, entrevistado por um semanário português: “o custo das energias mais poluentes deve aumentar para benefício da humanidade daqui a 30 anos”, mas, obviamente acrescentou “são os políticos que têm a responsabilidade de aplicar medidas nesse sentido”. Este “especialista” foi um dos principais consultores da Reserva Federal dos EUA e diretor executivo do Banco de Inglaterra, com o pelouro da estabilidade financeira. Propôs, ainda, aquando da entrevista, que “se for colocado um preço mínimo na tonelada de CO2, como fizemos no Reino Unido, de aproximadamente 18 libras, equivalente a 22 €, essa medida terá um impacto imediato nos produtores de energia elétrica, que deixarão de utilizar o carvão. Vamos assistir a um aumento significativo da queima de gás natural”. O homem, obviamente, estava interessado no incremento do consumo de gás natural! E parece que lhe satisfizeram os desejos.

    Tudo quanto é produção elétrica baseada em tecnologias que emitam CO2, no caso presente as produções em centrais a carvão e, embora menos, a gás natural, é castigada com este “imposto” que as empresas produtoras privadas repassam integralmente para as tarifas. Ou seja, são os consumidores que acabam por pagar o efeito climático do CO2 emitido nas centrais! Previamente, os cidadãos em geral têm vindo a ser psicológica e eticamente preparados para a “obrigação” de suportarem esta carga fiscal.
  •  # 458

    Ou seja, vai-se aumentar a produção de energia elétrica através das fontes renováveis. :)
  •  # 459

    Vai-se ? pois tem de ser e quem paga é o consumidor...

    O artigo é um "apanhado" de algumas situações.

    -Impostos CO2, quem paga VE e CI é o consumidor
    -Impostos nos CI, quem paga é o consumidor
    -Impostos na electricidade, quem paga é o consumidor
    -Impostos nas empresas privadas de produção electricidade, quem paga é o consumidor

    O que virá a seguir :

    Ai ai ai, ai ai ai, que produzir baterias lithium utiliza mineiros raros e produzir um VE tem mais impacto ecológico que CI.. temos de aplicar mais imposto, e quem paga é o consumidor.


    Aconselho a lerem este estudo (tem copyright) que tem sido amplamente divulgado na internet..tem 50 paginas, apaguem a luz, utilizem apenas o ecran PC para reduzir a pegada de carbono SFF :-)

    Em vez de irem para a conclusão..leiam tudo.


    https://www.researchgate.net/publication/314216388_Well-to-wheel_analysis_of_greenhouse_gas_emissions_for_electric_vehicles_based_on_electricity_generation_mix_A_global_perspective
  •  # 460

    Qual é a alternativa? No fóssil ainda há mais impostos.
  •  
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