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    • ik
    • 10 dezembro 2018

     # 961

    Colocado por: Anonimo09092021Estive a ver vídeos de V60 D4 (não há da T6, ainda) e a carrinha está muito fixe, capaz até de me fazer desistir do SUV... Agora resta saber como será na versão PHEV de 2019.


    Já andei na v60 plug in e tem muito boas prestações, mas se espera o espaço interior de um suv vai ficar desiludido

    Passe num concessionário
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Anonimo09092021
  1.  # 962

    Colocado por: Anonimo09092021

    Esse é um bom feedback. Só preciso de espaço de bagageira, o resto não é tão importante...


    As Volvos parecem-me muito bem a nivel de estetica ou a nivel de performance.

    No entanto, do que se houve falar, a substituição das baterias é um absurdo (ouvi falar em cerca de 18k). Tire essa duvida no concessionário. É claro que não podemos comprar a pensar nisso, mas deve ser um factor a ter em conta!
  2.  # 963

    Colocado por: Anonimo09092021

    Mas as baterias têm uma garantia à parte, ou não? Digo isto porque o Outlander tem 8 anos ou 160000km de garantia das baterias, se não me engano...


    Sim tem garantia, claro!

    No caso da Volvo, não sei qual é a garantia. Não sei se é completamente verdade, mas no entanto, se for "pequena" a garantia, é de pensar!

    O conhecimento que tive, foi das V60 à venda na Holanda (pensei entre essa e o Ampera) e optei pelo Ampera :)
  3.  # 964

    Eu tenho um XC60 T8, mas para fazer 38km ir e vir não dá. É preciso que o percurso seja plano e que depois dê para carregar na totalidade na empresa.
  4.  # 965

    Nova bateria pode armazenar dez vezes mais energia do que a de lítio

    As baterias são o calcanhar de Aquiles da evolução dos veículos eléctricos. Nesse sentido, a Caltech, a NASA e a Honda uniram-se para desenvolver uma nova bateria extraordinária.

    A nova tecnologia química de baterias é baseada em flúor e poderá ter maior densidade de energia, além de ser menos prejudicial ao meio ambiente do que a actual tecnologia com recurso a lítio.



    Bateria de iões de fluoreto pode ser a verdadeira alternativa ao lítio

    O Instituto de Investigação da Honda tem vindo a trabalhar com cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (CalTech) e do Laboratório de Propulsão a Jacto da NASA numa nova química de baterias que poderia apresentar uma alternativa mais ecológica às baterias de iões de lítio, segundo um artigo publicado sexta-feira na revista Science.



    O mundo dos eléctricos depende dos iões de lítio

    Actualmente, os carros eléctricos do mundo são – com poucas excepções – alimentados por baterias de iões de lítio.

    O ião de lítio tem muitos benefícios sobre a tecnologia química das baterias mais antigas, como o hidreto metálico de níquel (NiMH), graças às taxas mais favoráveis ​​de carga e descarga e ao facto de ser menos provável desenvolver uma “memória” se não for totalmente descarregada antes de ser recarregada.

    Mais seguras, mais ricas e mais amigas do ambiente

    As baterias de iões de lítio também apresentam algumas desvantagens significativas, a saber, os danos ao meio ambiente que ocorrem quando o lítio e o cobalto são extraídos e a propensão das células em se incendiar e serem muito difíceis de extinguir, uma vez a arder.

    A química da bateria à base de flúor, que está a ser desenvolvida pela Honda, NASA e CalTech aliviaria muitos destes problemas.

    Um dos benefícios mais empolgantes da tecnologia química do flúor é o seu potencial para ser muito mais denso em energia que o lítio.

    Isto significaria que um carro eléctrico equipado com esta nova tecnologia de bateria poderia ir mais longe num qualquer “pacote” do mesmo tamanho físico ou a mesma distância com um pacote de bateria fisicamente muito menor.



    Iões de fluoreto não são uma novidade

    As baterias de iões de fluoreto não são tecnologia totalmente nova, mas as versões anteriores exigiam que o seu electrólito de estado sólido fosse aquecido até cerca de 149 graus Celsius para funcionar adequadamente.

    Os avanços da Honda, JPL e CalTech são a criação de um electrólito de flúor líquido à temperatura ambiente (também conhecido como combinação de éter de fluoreto de sal de tetraalquilamónio) e cátodo de núcleo trifluoreto de lantânio-cobre (também uma novidade) que trabalham juntos para fazer a função de célula.

    O trabalho em equipa, como dizem, faz o sonho funcionar.

    Tudo isto é muito interessante e entusiasmante, mas não iremos ver tão cedo as baterias de iões de fluoreto, isto porque embora já se domina a tecnologia, há ainda muito trabalho. o mercado terá de esperar para que este produto seja realmente um produto de produção em massa.

    https://pplware.sapo.pt/motores/nova-bateria-pode-armazenar-dez-vezes-mais-energia-do-que-a-de-litio/comment-page-1/
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  5.  # 966

    Colocado por: branco.valterNova bateria pode armazenar dez vezes mais energia do que a de lítio

    As baterias são o calcanhar de Aquiles da evolução dos veículos eléctricos. Nesse sentido, a Caltech, a NASA e a Honda uniram-se para desenvolver uma nova bateria extraordinária.

    A nova tecnologia química de baterias é baseada em flúor e poderá ter maior densidade de energia, além de ser menos prejudicial ao meio ambiente do que a actual tecnologia com recurso a lítio.



    Bateria de iões de fluoreto pode ser a verdadeira alternativa ao lítio

    O Instituto de Investigação da Honda tem vindo a trabalhar com cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (CalTech) e do Laboratório de Propulsão a Jacto da NASA numa nova química de baterias que poderia apresentar uma alternativa mais ecológica às baterias de iões de lítio, segundo um artigo publicado sexta-feira na revista Science.



    O mundo dos eléctricos depende dos iões de lítio

    Actualmente, os carros eléctricos do mundo são – com poucas excepções – alimentados por baterias de iões de lítio.

    O ião de lítio tem muitos benefícios sobre a tecnologia química das baterias mais antigas, como o hidreto metálico de níquel (NiMH), graças às taxas mais favoráveis ​​de carga e descarga e ao facto de ser menos provável desenvolver uma “memória” se não for totalmente descarregada antes de ser recarregada.

    Mais seguras, mais ricas e mais amigas do ambiente

    As baterias de iões de lítio também apresentam algumas desvantagens significativas, a saber, os danos ao meio ambiente que ocorrem quando o lítio e o cobalto são extraídos e a propensão das células em se incendiar e serem muito difíceis de extinguir, uma vez a arder.

    A química da bateria à base de flúor, que está a ser desenvolvida pela Honda, NASA e CalTech aliviaria muitos destes problemas.

    Um dos benefícios mais empolgantes da tecnologia química do flúor é o seu potencial para ser muito mais denso em energia que o lítio.

    Isto significaria que um carro eléctrico equipado com esta nova tecnologia de bateria poderia ir mais longe num qualquer “pacote” do mesmo tamanho físico ou a mesma distância com um pacote de bateria fisicamente muito menor.



    Iões de fluoreto não são uma novidade

    As baterias de iões de fluoreto não são tecnologia totalmente nova, mas as versões anteriores exigiam que o seu electrólito de estado sólido fosse aquecido até cerca de 149 graus Celsius para funcionar adequadamente.

    Os avanços da Honda, JPL e CalTech são a criação de um electrólito de flúor líquido à temperatura ambiente (também conhecido como combinação de éter de fluoreto de sal de tetraalquilamónio) e cátodo de núcleo trifluoreto de lantânio-cobre (também uma novidade) que trabalham juntos para fazer a função de célula.

    O trabalho em equipa, como dizem, faz o sonho funcionar.

    Tudo isto é muito interessante e entusiasmante, mas não iremos ver tão cedo as baterias de iões de fluoreto, isto porque embora já se domina a tecnologia, há ainda muito trabalho. o mercado terá de esperar para que este produto seja realmente um produto de produção em massa.

    https://pplware.sapo.pt/motores/nova-bateria-pode-armazenar-dez-vezes-mais-energia-do-que-a-de-litio/comment-page-1/
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    A Honda criou uma parceria com GM.

    Espero que peguem na tecnologia Voltec deles e a aplique com estas baterias. Um Rex com autonomia eltrica para uns 150km + um motor Honda, seria um carro que compraria sem pensar duas vezes! :)

    A Honda está a investir muito pela calada nos EV's, espero que cheguem forte!
  6.  # 967

    Colocado por: Anonimo09092021

    Bem sabia que tinha visto a foto de um a carregar.

    Eu tenho a pré-instalação para um carregador rápido a ser feita na minha clínica e dois carregadores a 50m da outra onde trabalho. É viável pensar em fazer 38km - carregamento - 38km num carro destes?

    Em relação ao carro em si, consegue andar tranquilamente em EV? A partir de que rotações ativa o motor de combustão interna?

    Obrigado!


    So activa quando se acabar a bateria, de resto, anda sempre a "eletricidade" :)
  7.  # 968

    Colocado por: Anonimo09092021Vi em alguns vídeos review que, a certa velocidade (principalmente em AE) o motor de CI ativava...


    No volvo?

    Nos hibridos normais, isso acontece. Nos Plug-in regra geral não acontece (falo pelo Ampera).
  8.  # 969

    Colocado por: Anonimo09092021

    Bem sabia que tinha visto a foto de um a carregar.

    Eu tenho a pré-instalação para um carregador rápido a ser feita na minha clínica e dois carregadores a 50m da outra onde trabalho. É viável pensar em fazer 38km - carregamento - 38km num carro destes?

    Em relação ao carro em si, consegue andar tranquilamente em EV? A partir de que rotações ativa o motor de combustão interna?

    Obrigado!


    Eu diria que ainda não é o carro ideal. A autonomia são 40km, mas dependerá muito do percurso. É possível que a bateria termine e seja solicitado o motor a combustão.

    O motor a combustão não liga propriamente a determinada rotação, liga sim com a pressão no pedal. Quando carregamos a fundo no pedal ele liga automática e rapidamente.
    • smdx
    • 11 dezembro 2018

     # 970

    que eu saiba o elétrico só aguenta o carro até 110 ou 120 km/h, depois o de combustão liga-se
  9.  # 971

    @toxtex tb quando se carrega a fundo nesse pedal devemos ficar colados ao banco ....
  10.  # 972

    Colocado por: smdxque eu saiba o elétrico só aguenta o carro até 110 ou 120 km/h, depois o de combustão liga-se


    125km/h. Se bem que já consegui dar 131 a descer.

    No entanto, eu guardo a bateria quando chego a essas velocidades, pois não é onde ela deve ser usada.

    Colocado por: larkhe@toxtex tb quando se carrega a fundo nesse pedal devemos ficar colados ao banco ....


    Honestamente nunca fiz um 0-100km/h. Mas já tive que fazer recuperações e a resposta é imediata.
  11.  # 973

    Colocado por: smdxque eu saiba o elétrico só aguenta o carro até 110 ou 120 km/h, depois o de combustão liga-se


    Isso é uma treta!

    Cada vez gosto mais do Ampera! :) Só liga o "gerador" quando se acaba a bateria ou quando eu quiser! :)
  12.  # 974

    Alguém já leu a notícia.
    Nissan Leaf será o primeiro carro elétrico a poder vender eletricidade @MIUI | https://www.portal-energia.com/nissan-leaf-carro-eletrico-vender-eletricidade/

    Alguém me explica como se poupam 900 euros?
    • smdx
    • 11 dezembro 2018

     # 975

    carrega o carro durante a noite a 10 cêntimos o Kwh
    e durante o dia a casa gasta a partir da bateria em vez de consumir da rede (que pagaria a 20 cêntimos)
    não pode é ir passear com o carro...
  13.  # 976

  14.  # 977

    Colocado por: Anonimo09092021

    Mas está satisfeito com o carro? Aconselharia a compra de uma V60?


    Estou contente, mas importa saber em que eixos. O que me preocupava mais era o conforto e segurança. Em relação a esta última não se coloca, pois é o carro mais seguro segundo a Euroncap.

    Quanto a performance, também é mais do que preciso. A consumos, se calhar tinha-me saído mais barato o diesel.
  15.  # 978

    Cidades portuguesas podem seguir proibições de Madrid
    O Governo quer colocar as câmaras municipais a decidir a proibição de circulação dos veículos mais poluentes. Madrid pode servir de exemplo.
  16.  # 979

    Colocado por: smdxcarrega o carro durante a noite a 10 cêntimos o Kwh
    e durante o dia a casa gasta a partir da bateria em vez de consumir da rede (que pagaria a 20 cêntimos)
    não pode é ir passear com o carro...

    Em princípio o carro é feito para andar. Em princípio trabalho durante o dia.
    Se o carro estiver a carregar durante a noite para usar durante o dia, o carro tem de ficar em casa.
    Para isso compro uma solução de baterias, carregam à noite e à casa usa durante o dia.
  17.  # 980

 
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