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  1. Colocado por: pguilhermeSó para lembrar que para manter a velocidade, a massa/peso não importa


    e se for a subir?!
  2. Colocado por: Ivo F.e se for a subir?!


    Bah!
    Compensa quando for a descer com o regenerador lol
    Concordam com este comentário: eu
  3. Esse + IVA é que lixa tudo :D
  4. Colocado por: JotaPEsse + IVA é que lixa tudo :D


    Por acaso, acho que um beneficio parecido, deveria ser dado aos privados...

    É extremamente injusto que sejam apenas as empresas a ser beneficiadas neste capitulo!

    Se assim fosse, iria acelerar imenso as vendas de eletricos (ve o que a França acabou de anunciar. Sei que a Portugal, não tem a capacidade financeira da França, mas....)!
  5. Portugal tem a perfeita capacidade de produzir viaturas como o AMI e melhores...em Portugal são feitos moldes para todas as marcas automóveis...
    Concordam com este comentário: eu
  6. Colocado por: JotaPem Portugal são feitos moldes para todas as marcas automóveis...


    E o resto??
  7. Também produzimos componentes electrónicos, também produzimos pneus, também produzimos pastilhas de travão, embraiagens, baterias... Temos as condições para fazer algo básico e vendável.
  8. Colocado por: JotaPTambém produzimos componentes electrónicos, também produzimos pneus, também produzimos pastilhas de travão, embraiagens, baterias... Temos as condições para fazer algo básico e vendável.


    Produzir produtos feitos por outros é bem diferente de projectar e construir!
    • eu
    • 28 maio 2020
    Colocado por: BricoleiroE o resto??

    Não tenho a mínima dúvida que temos capacidade técnica.

    O que falta é a capacidade financeira e a vontade em assumir riscos.
  9. Já tem uns anos e nem sei em que estado está, mas temos o FUTI, O PRIMEIRO CARRO ELÉTRICO 100% PORTUGUÊS
  10. Havia o Futi e o Veeco, mas nenhum deles passou à produção, até porque nenhum era um automóvel (o Veeco tem 3 todas) por causa da impossibilidade de os homologar
    • eu
    • 28 maio 2020
    Colocado por: Bruno.Alvespor causa da impossibilidade de os homologar

    Que impossibilidade foi essa?
  11. Falou-se sobre isso num dos ENVE, já não me lembro dos detalhes, mas um dos motivos para nenhum dos projectos ser um automóvel "automóvel" porque parece ser virtualmente impossível homologar um carro novo. Sendo papa-reformas ou triciclos não têm as mesmas exigências para poderem ser colocados no mercado.

    Porque é que não chegaram ao mercado, provavelmente falta de pilim, investidores, mercado, etc? Só as pessoas envolvidas saberão...
    • smart
    • 29 maio 2020 editado
    hum...
    para reflectir o que provavelmente aí virá
    desce a receita dos combustíveis fosseis e dos veículos que os consomem e esta tem de ser compensada de qualquer maneira..quantos mais eléctricos comercializados, mais desce a receita
    querem lá saber do ambxx

    https://www.acp.pt/ser-socio/noticias/atualidade/detalhe/infraestruturas-de-portugal-quer-carros-eletricos-a-contribuir

    Infraestruturas de Portugal quer carros elétricos a contribuir
    07 MAIO 2020|AUTOCLUBE
    Aquela empresa pública reclama por uma compensação a cobrar aos veículos eléctricos que utilizam a infraestrutura.

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    À semelhança do que já acontece com a atual contribuição que incide sobre a gasolina, gasóleo e GPL, os veículos eléctricos também podem vir a pagar uma compensação por utilizarem as vias rodoviárias. Esta é pelo menos uma proposta feita pelo Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da Infraestruturas de Portugal (IP), que quer lançar a discussão sobre a criação deste pagamento como fonte de receita para a conservação das estradas geridas por aquela empresa pública.

    A ideia foi avançada no relatório anual de atividades de 2019, que integra o relatório e contas do grupo liderado por António Laranjo, no qual afirma que "considera necessário promoyer uma discussão sobre a existência de uma compensação para a IP sobre os carros elétricos que utilizam a infraestrutura".

    "Esta compensação, à semelhança da contribuição do serviço rodoviário (CSR), poderá constituir uma contribuição para a conservação das vias rodoviárias entregues à IP e, no futuro, deveria incorporar uma parecia pelo uso que os carros elétricos fazem das mesmas", defende ainda aquele órgão.

    Criada em 2007, a CSR é a principal fonte de receita da empresa e constitui a contrapartida paga pelos utilizadores pelo uso da rede rodoviária, incidindo sobre a gasolina, gasóleo rodoviário e GPL sujeitos ao imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP). Só em 2019 essa contribuição, que depende do consumo destes combustíveis gerou mais de 700 milhões de euros para a IP.

    Numa altura em que a opção pelos veículos eléctricos está a aumentar em Portugal com as vendas a acompanharem esse ritmo, tendo chegado a abril a um total de 19 mil, representando 0,3% do parque automóvel de ligeiros de passageiros, o que ronda os seis milhões, o Conselho Geral e de Supervisão da IP vê neste cenário uma nova fonte de receitas para a empresa.

    Atualmente, o valor da CSR é de 87 euros por cada 1.000 litros de gasolina, 111 euros por 1.000 litros de gasóleo rodoviário e de 63 euros por 1.000 litros de GPL Auto. Em 2019, essa contribuirão representou quase metade do total dos rendimentos operacionais da IP, tendo registado um acréscimo de 12,7 milhões de euros face a 2018, justificado pelo aumento do consumo de combustível. Mas este ano devido ao surto pandémico esta fonte de receita vai ressentir-se pela quebra do consumo de combustíveis causada pelas medidas de confinamento a que os portugueses têm estado obrigados.

    Também as receitas de portagem da IP estarão a ser afetadas pela Covid-19, já que o volume de tráfego registou uma diminuição da ordem dos 80% no último mês.

    Em 2019, a Infraestruturas de Portugal arrecadou 335 milhões de euros provenientes de cobrança de portagem, significando um aumento de 18,8 milhões de euros (6%) face a 2018 pelo aumento generalizado do volume de tráfego nas vias rodoviárias entregues aquela empresa pública.
  12. Colocado por: Bruno.AlvesFalou-se sobre isso num dos ENVE, já não me lembro dos detalhes, mas um dos motivos para nenhum dos projectos ser um automóvel "automóvel" porque parece ser virtualmente impossível homologar um carro novo. Sendo papa-reformas ou triciclos não têm as mesmas exigências para poderem ser colocados no mercado.

    Porque é que não chegaram ao mercado, provavelmente falta de pilim, investidores, mercado, etc? Só as pessoas envolvidas saberão...


    O custo é astronómico pois envolve a destruição de umas dezenas de unidades, em testes. O UMM não continuou nem vingou lá fora porque era uma bigorna suicida... O AX BB Cabrio, invenção de um concessionário Citroen, não teve vendas para a Europa porque quando lhes disseram para enviar uns quantos para destruir, cessaram o projecto.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu
  13. Colocado por: JotaPO UMM não continuou nem vingou lá fora porque era uma bigorna suicida...

    E desde quando a UMM era um projeto português?
    Sabe porque se chamou Cournil o primeiro e original UMM? Porque Bernard Cournil, engenheiro-mecânico francês, que o desenhou lhe meteu o nome. Em 1977 o engenheiro vendeu a marca e no mercado francês os direitos foram vendidos à empresa de armas Gevarm enquanto fora do mercado francês, os direitos ficaram sob alçada de uma empresa de metalurgia portuguesa, a União Metalomecânica.
    Ou seja, projeto, desenho e mecânica tudo francês, o que é que isto tinha de português?
  14. Colocado por: BricoleiroOu seja, projeto, desenho e mecânica tudo francês, o que é que isto tinha de português?

    A caixa de transferência foi desenhada e fabricada em Portugal (com rolamentos suecos). Ainda tive um dedo (muito pequeno) nesse projeto. Depois havia dezenas de componentes que vinham de toda a parte do mundo, mas isso é o normal de qualquer linha de montagem automóvel. Mas o que "matou" o UMM foram as pick-up's japonesas, muito mais confortáveis e sem impostos. E a quebra de encomendas das FA e forças de segurança.
    Concordam com este comentário: branco.valter
  15. Colocado por: CarvaiA caixa de transferência foi desenhada e fabricada em Portugal (com rolamentos suecos)


    E passa a "ser" português por isto?
    A empresa UMM era portuguesa, o carro não.
  16. Colocado por: Bricoleiro

    E passa a "ser" português por isto?
    A empresa UMM era portuguesa, o carro não.

    A "nacionalidade" de um carro é algo difícil de definir . Um Volvo é sueco, chinês ou outra coisa qualquer. Os engenheiros que desenham e projetam novos carros na Europa são todos da mesma nacionalidade ? Na China, Coreia, Japão ou nos USA talvez sejam mais "puros" .
  17. Colocado por: CarvaiE a quebra de encomendas das FA e forças de segurança.


    Eu acho que foi mais isto.
    Grande parte das encomendas destinava-se ao Estado, com os jipes a servirem diversos ramos das Forças Armadas, Bombeiros e Polícia, entre outros.
 
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